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Novos Conceitos de Transporte e dos

Sistemas de Produção e Distribuição


nas Cadeias Logísticas

Vigo, 28 de Junho de 2007


Agenda

 APLOG
 Globalização
 Novos Conceitos de Transportes
 Sistemas de Produção e Distribuição
 Cadeias Logísticas
APLOG
Nasceu a 7 de Fevereiro de 1991;

Viveu as mais ricas experiências logísticas em Portugal;

Conquistou o único espaço associativo e sem fins lucrativos, por


mérito próprio, no domínio logístico;

Tornou - se membro de pleno direito da ELA - European Logistics


Association;

Estabeleceu parcerias com as mais reputadas instituições de


formação e certificação profissional do mundo - APICS (American
Production & Inventory Control Society- USA) e com o ECBL –European
Certification Board of Logistics.
APLOG

A APLOG é uma Associação privada, nacional e sem fins lucrativos,


constituída por profissionais, empresas e outras organizações com
preocupações no domínio da Logística

A APLOG é transversal, multisectorial e integra empresas da área da


Produção, Distribuição, Prestação de Serviços (Operadores Logísticos /
Consultoria / Fornecedores de software, de equipamentos, etc)

No conjunto destas empresas estão multinacionais bem como PME´s a nível


nacional

Plataforma de debate das questões e problemas da Logística e de


divulgação das melhores práticas
APLOG
Objecto:
Promover e contribuir para o estudo e desenvolvimento da Logística em
Portugal e o seu impacto na competitividade das empresas e do país

Estabelecer trocas de informação e relações com associações congéneres


ou afins, nacionais ou estrangeiras

Reforçar o conhecimento logístico dos profissionais seus associados e


ajudar as empresas ou outras organizações no incremento da qualidade da
sua gestão logística e aumento da produtividade – mostrar boas práticas
logísticas

Fomentar o encontro de profissionais de logística para facilitar a procura e a


oferta de soluções

Contribuir para o desenvolvimento sustentado da logística


Globalização
 O processo de globalização é visto como o grande motor de
desenvolvimento das actividades logísticas e da gestão da cadeia de
abastecimento.

 As empresas para se tornarem competitivas tiveram que optar por


gestões integradas das quais fazem parte todo um conjunto de
estratégias empresariais que lhes permitem obter economias de
escala e de gama.

 As indústrias sofreram alterações profundas na sua estrutura


empresarial com o alargamento global em vez de restringirem as
suas operações aos seus países de origem – um único mercado
global sem fronteiras, aumentou a complexidade do processo de
tomada de decisões, promoveu a competição, criou oportunidades de
mercado e resultou em desafios logísticos
Globalização
 Em 1999 a União Europeia já era o maior bloco económico representando
cerca de um quinto (19,2%) do comércio mundial em mercadorias, seguindo-
se os Estados Unidos e o Japão com 18,1% e 9,6%,respectivamente
 China será o terceiro maior exportador mundial antes de 2010

Verifica-se mudança na forma de fazer negócio:


 avanços rápidos na tecnologia,
 realização de comércio livre devido à erosão de barreiras comerciais,
 aumento dos serviços logísticos,
 redução dos ciclos de vida dos produtos,
 clientes cada vez mais exigentes,
 alterações das fronteiras dos mercados,
 novos canais de distribuição,
 competição global agressiva,
 consolidação industrial,
 celebração de alianças,
 aspectos ambientais,
 gestão do risco,
 pressões crescentes dos accionistas
Novos conceitos de Transporte
 Mercados e agentes escolhem a garantia de soluções temporais e económicas
 Pontos de produção e consumo
 Políticas UE promovem investimento e aumento de quota noutros modos
 Planos de incentivo à multimodalidade (rodovia / ferrovia / marítimo portuário
em cooperação)
 Intermodalidade e / ou co-modalidade (utilização eficiente dos modos de transporte,
operando em separado ou em integração multimodal no âmbito do sistema europeu de transportes,
com vista a uma utilização óptima e sustentável dos recursos.)
 Redes multimodais de Transportes
 Ferrovia ganhando quota ao camião nas longas distâncias e grandes volumes
(requer terminais multimodais) – Programa Marco Polo
 Constrangimentos dos transportes actuais (rodoviários) – poluição atmosférica,
sinistralidade, congestionamento
 Disponibilidade de infra-estruturas – Portos, Aeroportos, Plataformas Logísticas
 Tentativa de harmonização fiscal
 Aumento da exigência da legislação ambiental, social e de segurança
 Protocolo de Quioto (redução pela EU das suas emissões de gases
responsáveis pelo efeito estufa em 8% até 2008-2012)
 Subida do petróleo
 Dinamização da mobilidade (e sustentável)
Novos conceitos de Transporte
 Cada vez mais a cadeia de valor inclui o operador logístico ou o integrador na
ligação ao cliente final

 Este compra soluções logísticas e de transporte com elevado grau de


complexidade, e não prestações elementares de transporte

 Integração de redes à escala mundial, conjugando vários tipos de cargas e


níveis de serviço, esbatendo segmentações e permitindo ao expedidor
contratar com uma só entidade

 Evolução do negócio dos operadores logísticos, de uma lógica de


externalização de recursos/ activos (3PL) para soluções de cadeia de
abastecimento com ênfase em processos e informação 4PL como potencial
opção de soluções poderosas articulando redes de transporte regionais

 Evolução para a orquestração de cadeias e comercialização de soluções,


tentando ser um verdadeiro Third Party Logistics (3PL) - operadores logísticos
ou realizando um movimento mais de fundo, evoluindo para um Forth Party
Logistics (4PL) - organizadores de operações logísticas
Gestão e Liderança do Sistema
Sistemas de Produção e Distribuição

No estabelecimento de estratégias de produção, de distribuição e de marketing,


há necessidade de considerar os mercados segundo uma perspectiva global
devido:

 reajustamento industrial causado pelo desenvolvimento de alianças


estratégicas, de empresas conjuntas, de fusões e aquisições, de decisões de
deslocalização da produção, de internacionalização das empresas
E outros factores:
 a continuação das tendências para a consolidação dos mercados,
 a emergência de novos mercados na China e na Índia,
 o aumento das necessidades dos clientes,
 o desejo de alcançar economias de escala e de gama,
 as comunicações a custos mais reduzidos,
 o aparecimento do comércio electrónico,
 a eliminação das barreiras ao investimento estrangeiro,
 a inovação em logística
 a adopção de novos princípios produtivos.
Sistemas de Produção e Distribuição

O conceito de concepção de produtos derivado da globalização dos mercados


exigiu a aplicação do princípio do adiamento da produção para uma fase
tardia da cadeia de abastecimento com vista a ir de encontro às
necessidades de determinados mercados.

Um negócio global vai para além da simples actividade de exportação.


É um negócio que procura as suas matérias-primas e componentes em mais de
um país, transforma os materiais em instalações localizadas em mais de uma
país, entrega os seus produtos em mercados geograficamente dispersos e
para controlar a entrada e a saída dos fluxos faz uso da logística.
Sistemas de Produção e Distribuição
 Modelos colaborativos

 Para ligar o abastecimento físico (fornecedores - fluxo de entrada) e a


distribuição física (clientes -fluxo de saída) os participantes da cadeia utilizam
sistemas de informação logística que lhes permite ter acesso ao negócio de
cada um e aos seus sistemas de produção.

 Fornecedores têm acesso aos planos de produção do fabricante e podem


reduzir a incerteza relativamente a previsões incertas, os fabricantes obtêm
com antecedência um aviso sobre as possíveis roturas no abastecimento
devido a acontecimentos imprevistos sobre os quais os fornecedores não têm
qualquer controlo, podendo desta forma re-programar os seus planos e evitar
dispendiosas roturas de produtos.

 Utilização de um sistema de informação único na cadeia de abastecimento -


necessidade de assegurar o fluxo contínuo de informação relacionada com a
encomenda, concepção e desenvolvimento do produto, evolução dos
mercados, planeamento da produção, pagamentos, e qualquer outro fluxo de
informação relacionado com a gestão da coordenação entre os vários actores
da cadeia de abastecimento.
Cadeias Logísticas
Ao nível da cadeia de abastecimento pode identificar-se quatro tipos de
decisões relacionadas com a localização, a produção, o inventário e o
transporte (ou distribuição) – cada uma delas é composta por elementos de
natureza estratégica e operacional.

 Decisões de Localização

 A localização geográfica das instalações de produção, dos pontos de


armazenamento e dos centros de distribuição, é, naturalmente, o primeiro
passo a tomar para a criação de uma cadeia de abastecimento.

 A localização destas facilidades envolve um compromisso dos recursos a


longo-prazo. Uma vez determinadas o tamanho, o número e a localização
das mesmas, ficam também identificados os possíveis trajectos através dos
quais os fluxos chegarão ao consumidor final. Estas decisões são de uma
importância muito grande para a empresa pois representam a estratégia de
base que permite o acesso aos mercados de consumo e, por tal motivo, têm
um impacto considerável nas receitas, nos custos, na calendarização dos
prazos de entrega e nos níveis de serviço aos clientes.
Cadeias Logísticas
 Decisões de Produção

 As decisões estratégicas de produção incluem o tipo de produtos a produzir,


em que fábricas serão produzidos, a localização dos fornecedores
relativamente às instalações de transformação e como movimentar a
produção das fábricas para os centros de distribuição e destes para os
mercados de consumo.

 Para além de influenciarem o trajecto pelo qual o fluxo físico se vai


movimentar, estas decisões afectam o desempenho da cadeia de
abastecimento.

 Decisões de Inventário

 O inventário existe ao longo de cada fase da cadeia de abastecimento sob a


forma de matérias-primas, produtos semi-acabados e acabados, sendo o
objectivo principal da sua existência, servir de amortecedor contra qualquer
acontecimento inesperado que possa ocorrer ao longo da cadeia de
abastecimento
Cadeias logísticas
 Custos relacionados com a manutenção de inventários podem variar entre os
20% e os 40% do seu valor, é fundamental haver uma gestão eficiente das
operações da cadeia de abastecimento onde se inclui a forma como o
inventário é gerido.

 A redução dos níveis de inventário pode ser efectuada através da


centralização das existências ou recorrendo a técnicas de planeamento
como: a gestão em cima da hora (Just-in-Time - JIT), a gestão da qualidade
total (Total Quality Management - TQM), o planeamento das necessidades de
materiais (Material Requirements Planning I - MRPI), o planeamento dos
recursos de produção (Manufacturing Resource Planning - MRPII), a técnica
de produção óptima (Optimal Production Technique - OPT), o planeamento
dos requisitos de distribuição (Distribution Requirements Planning - DRP) e o
planeamento das necessidades logísticas (Logistics Requirements Planning -
LRP).

 As decisões relacionadas com a gestão do inventário podem influenciar a


localização dos fornecedores de forma a reduzir o tempo em que os materiais
se encontram ao longo do fluxo logístico.
Cadeias Logísticas
 Decisões de Transporte (cadeias de transporte eficientes)

 O transporte desempenha um papel principal na qualidade do serviço e da


logística ao longo de toda a cadeia de fornecimento e de distribuição, para
responder em termos de flexibilidade, rapidez e fiabilidade, de forma a
entregar as mercadorias no tempo e no local certo.
 A escolha do modo de transporte ou combinação de modos envolvidos na
movimentação de materiais é uma decisão estratégica; está ligada com
decisões para a gestão do inventário e a melhor escolha implica a avaliação
do rácio custo do modo de transporte unimodal ou multimodal escolhido
relativamente aos custos indirectos do inventário associados ao transporte.
 As expedições por via aérea são rápidas, de confiança, permitem níveis de
inventário baixos, mas dispendiosas.
 O transporte por via marítimo-fluvial e ferroviário têm um custo mais reduzido
mas, ao contrário do anterior, precisam de grandes quantidades de inventário
que proteja a cadeia contra qualquer eventualidade.
 Quanto menores forem as distâncias maior será a probabilidade de usar o
transporte rodoviário, permite a expedição de mercadorias em pequenas
quantidades, com grande frequência e em intervalos de tempo regular.
 As dimensões, a gestão de rotas, o planeamento das expedições e o tipo de
equipamento a usar, são aspectos que contribuem para uma gestão eficaz da
estratégia de transporte da empresa
 Logística como sendo a parte da cadeia de abastecimento que planeia,
implementa e controla a informação e o fluxo e armazenamento de materiais
(i.e. matérias primas, produtos semi-acabados e produtos acabados) desde a
origem até ao local de consumo, de forma a ir de encontro às necessidades
dos mercados.

 Definição mostra que a logística faz parte de um conceito muito mais


abrangente, i.e. o de cadeia de abastecimento, sendo muitas vezes referido
como cadeia de valor (value chain), fluxo logístico (logistics pipeline), empresa
alargada (extended enterprise),

 A cadeia de abastecimento é uma rede de facilidades e de opções de


distribuição que desempenha as funções de abastecimento de materiais, da
sua transformação em produtos intermédios e/ou acabados e de distribuição
destes aos clientes, em que o conjunto de actividades desempenhadas pelas
entidades participantes na cadeia e relacionadas com o planeamento,
coordenação e controlo dos materiais, desde o fornecedor até ao cliente final,
criam valor

 Logística em rede (network) agregada e colaborativa / novas formas de


configuração das redes logísticas – de convencionais para globais
Actividades incluídas na Logística
 Processamento de encomendas
 Serviço ao Cliente
 Procurement (Pesquisa , Selecção , Negociação, com
Fornecedores- Compras pontuais e alianças estratégicas)
 Gestão de fluxos de materiais
 Controlo e gestão de stocks
 Previsão de vendas
 Planeamento de produção
 Gestão de frotas e de transportes
 Selecção de infra-estruturas e seu financiamento
 Gestão de armazéns e de armazenagem
 Monitorização da Logística Inversa
 Gestão de serviços de valor acrescentado no armazém
 Gestão de projectos com clientes e fornecedores
 Gestão de sistemas de informação e de comunicação
 + Produção = Supply Chain
FORNECIM. CONVERSÃO
ARMAZENAMENTO E FLUXOS
DE DE CONSUMO
DO PRODUTO ACABADO
MATERIAIS MATERIAIS

Fornecedor 1
Loja 1

Plataforma
Regional

Manufactura 1
Fornecedor 2

Armazém Centro
Central Distribuição Loja 2
Fornecedor 3

Manufactura n Consolidação
Fornecedor 4
Loja 3

Fornecedor n

FLUXO INFORMACIONAL NÃO INTEGRADO


Distribuidor (1, 2, ...n)
Loja n

Vítor Carvalho
FORNECIM. CONVERSÃO
ARMAZENAMENTO E FLUXOS
DE DE CONSUMO
DO PRODUTO ACABADO
MATERIAIS MATERIAIS

Fornecedor 1
Loja 1

Plataforma
Regional

Manufactura 1
Fornecedor 2

Armazém Centro
Central Distribuição Loja 2
Fornecedor 3

Manufactura n Consolidação
Fornecedor 4
Loja 3

Fornecedor n

FLUXO INFORMACIONAL EM REDE


Distribuidor (1, 2, ...n)
Loja n

(MULTI-DIRECCIONAL) Vítor Carvalho

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