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Atividades Quotidianas com Crianças

e jovens
Objetivos
• Reconhecer a importância da relação afetiva e pedagógica na
educação das criança e jovens.
• Apoiar a Intervenção em contextos educativos.
• Colaborar no desenvolvimento e acompanhamento de
atividades do quotidiano com crianças e jovens
• Planificar, desenvolver e acompanhar atividades pedagógicas
relacionando-as com o quotidiano das crianças e jovens.
 Fomentar a estabilidade e segurança afetivas da criança;
 Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com
base em experiências de vida democrática numa perspetiva
de educação para a cidadania;
 Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no
respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma
progressiva consciência como membro da sociedade;
 Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à
escola e para o sucesso da aprendizagem;
 Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito
pelas suas características individuais, incutindo
comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas
e diferenciadas;
 Desenvolver a expressão e a comunicação através de
linguagens múltiplas como meios de relação, de informação,
de sensibilização estética e de compreensão do mundo;
 Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;
 Proporcionar à criança ocasiões de bem estar e de segurança,
nomeadamente no âmbito da saúde individual e coletiva;
 Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou
precocidades e promover a melhor orientação e
encaminhamento da criança;
 Incentivar a participação das famílias no processo educativo
e estabelecer relações de efetiva colaboração com a
comunidade” (Lei n.º 5/97; ME, 1997, p.15 – p. 16).
 Favorecer, individual e coletivamente, as capacidades de
expressão, comunicação e criação;
 Despertar a curiosidade pelos outros e pelo meio ambiente;
 Desenvolver progressivamente a autonomia e o sentido da
responsabilidade;
 Incutir hábitos de higiene e de promoção da saúde;
 Fomentar gradualmente atividades de grupo como meio de
aprendizagem e fator de desenvolvimento da sociabilidade e
da solidariedade;
 Assegurar uma participação efetiva e permanente das
famílias no processo educativo, mediante as convenientes
interações de esclarecimento e sensibilização.”
O sistema educativo português, através da Lei de Bases do
Sistema Educativo, Lei n.º 46/86, aprovada em 14 de Outubro de
1986, conforme se depreende do artigo n.º 4, que veio tornar
explícito que “O sistema educativo compreende a Educação Pré-
escolar, a educação escolar e a educação extra escolar”,
contribuindo para a sua afirmação. No que diz respeito aos
objetivos, é comprovada a necessidade de “estimular as
capacidades das crianças e favorecer a sua formação e o
desenvolvimento equilibrado de todas as suas potencialidades.
Aprendizagem é um fenômeno ou um método relacionado com
o ato ou efeito de aprender. Estabelece ligações entre certos
estímulos e respostas equivalentes, causando um aumento da
adaptação de um ser vivo ao seu meio envolvente. É uma
modificação do comportamento do indivíduo em função da
experiência.
A aprendizagem escolar distingue-se pelo caráter sistemático e
intencional e pela organização das atividades (estímulos) que a
desencadeiam, atividades que se inserem em um quadro de
finalidades e exigências determinadas pela instituição escolar.
A investigação psicológica sobre a aprendizagem e as teorias
que daí surgiram tiveram forte repercussão na pedagogia,
contribuindo para a decadência do ensino tradicional.
O ponto central do processo de ensino-aprendizagem passou a
ser a atividade do aluno enquanto agente da sua
aprendizagem, deixando, assim, de ser o agente passivo do
ensino ministrado pelo professor.
O que influencia a
Aprendizagem?
“A educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica
no processo de educação ao longo da vida, sendo
complementar da ação educativa da família, com a qual deve
estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o
desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua
plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e
solidário”
(Lei-Quadro da Educação Pré-escolar – Lei 5/97 de 10 de Fevereiro).
Na educação pré-escolar importa que as crianças aprendam a
aprender.

Pretende-se que a educação pré-escolar se


organize no sentido da educação ao longo
da vida e não em função exclusiva da
preparação da criança para a escolaridade
obrigatória,
Para que a educação pré-escolar possa contribuir para uma
maior igualdade de oportunidades é importante que nas
instituições de educação pré-escolar exista uma pedagogia
estruturada.

É necessário existir sempre a


consciência do caminho a seguir e
qual o seu objetivo.
Em 1997, o então Ministério da Educação, publicou as
Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar (OCEPE)
(Despacho 5220/97; ME, 1997), orientando os educadores de
infância para a definição da intencionalidade educativa e
desenvolvimento de processos de planeamento estruturados e
sustentados num ciclo:
Observar cada criança e o grupo para
reconhecer as suas capacidades,
interesses e dificuldades, recolher as
informações sobre o contexto familiar
e o meio onde as crianças vivem, são
práticas necessárias para
compreender melhor as
características das crianças e adequar
o processo educativo às suas
necessidades.
O conhecimento que o educador tem
da criança permite-lhe saber o que
esta é capaz de fazer, de modo a
alargar os seus interesses e a
desenvolver as suas potencialidades.
Este conhecimento resulta de uma
observação/avaliação sistemática e,
esta é, assim, a base do planeamento
e da avaliação bem como dos
restantes momentos do ciclo .
Ao planear, reflete sobre as suas intenções educativas, bem
como as formas de as aplicar ao grupo. É preciso, planear
situações de aprendizagem desafiadoras, de modo a estimular
cada criança.
O planeamento das intervenções deverá ter em conta as áreas
de conteúdo:

- Formação Pessoal e Social


- Expressão e Comunicação
- Conhecimento do Mundo
Áreas de conteúdo supõem a realização de atividades dado que
a aprende a partir da exploração do mundo que a rodeia. Se a
criança aprende a partir da ação, as áreas de conteúdo são mais
do que áreas de atividades pois implicam que a ação seja
ocasião de descobrir relações consigo própria, com os outros e
com os objetos, o que significa pensar e compreender”
Área de Formação Pessoal e Social:

Área transversal, dado que todas as


componentes deverão contribuir
para promover nos alunos atitudes e
valores que lhes permitam tornarem-
se cidadãos conscientes e solidários,
capacitando-os para a resolução de
problemas da vida.
Área de Formação Pessoal e Social:

A criança, através da interação social,


influenciando e sendo influenciada
pelo meio que a rodeia, vai
construindo referências que lhe
permitem compreender o que está
certo e errado e o que pode ou não
pode fazer.
Área de Formação Pessoal e Social:

Independência Identidade
Autonomia Autoestima

Convivência Solidariedade
Cidadania Respeito
Assim, pretende-se que a criança aprenda a tomar consciência
de si própria e do outro sendo ouvida, escutada num ambiente
securizante de bem-estar e de autoestima.

Adquira independência “saber-fazer e utilizar” sabendo realizar


diversas ações;

Construa autonomia apropriando-se do espaço e do tempo,


fazendo escolhas, acentuando preferências, tomando decisões e
justificando as escolhas e as decisões.
Aprenda a fazer escolhas;

A ter preferências e a tomar decisões;

Tomar consciência da sua identidade, reconhecendo as suas


características;

Aprender a aceitar as limitações;

Aceitar a diferença sexual, social e étnica.


Área de Expressão e Comunicação:

Engloba as aprendizagens
relacionadas com o desenvolvimento
psicomotor e simbólico que
determinam a compreensão e o
progressivo domínio de diferentes
formas de linguagem.
Área de Expressão e Comunicação:

Nesta área distinguem-se vários


domínios que estão intimamente
relacionados, porque todos eles se
referem à aquisição e à
aprendizagem de códigos que são
meios de relação com os outros,
indispensáveis para a criança
representar o seu mundo interior e o
mundo que a rodeia.
Domínio das Expressões:

Motora Dramática Plástica Musical

Pretende-se que através de situações e experiências de


aprendizagem a criança utilize o seu corpo e contacte com
diferentes materiais que poderá manipular, explorar e
transformar, para que desta forma tome consciência de si próprio
na relação com os objetos.
Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita:

Pretende-se acentuar a importância do que a criança já sabe,


permitindo-lhe o contacto com as diferentes funções do código
escrito.
Domínio da matemática:

Pretende-se que as crianças construam espontaneamente noções


matemáticas a partir das vivências do dia-a-dia..
Área do Conhecimento do Mundo:

Enraíza-se na curiosidade natural da


criança e no seu desejo de saber e
compreender porquê.
Área do Conhecimento do Mundo:

Abrange saberes básicos necessários


à vida social que decorrem de
experiências proporcionadas pelo
contexto de educação pré-escolar ou
experiências relacionadas com o
meio próximo, como por exemplo,
saber utilizar diferentes utensílios,
diferentes objetos, saber o seu
nome completo.
É necessário que o educador escolha criteriosamente quais os
assuntos que merecem maior desenvolvimento, interrogando-se
sobre a sua pertinência, as suas potencialidades educativas, a sua
articulação com outros saberes e as possibilidades de alargar os
interesses do grupo e de cada criança !
OBJETIVO: estimular a fantasia e a criatividade na escrita;
Facilitar o auto-conhecimento e o conhecimento mútuo.

É pedido a cada participante que escreva o seu nome e


apelido, verticalmente na parte esquerda da folha,
distanciando cada letra mais ou menos duas linhas.
A partir de cada letra, cada participante deve escrever uma
palavra utilizando a letra do próprio nome. O resultado final
será uma descrição pessoal a partir do nome.
OBJETIVO: Identificar e exprimir o próprio estado de
espírito, tomar consciência das próprias modalidades de
reação às situações.

Os participantes caminham livremente, sem se tocarem, na


sala. Ao sinal de “STOP”, param e executam as seguintes
instruções:
a) Formação de 2 grupos: Os bons para um lado e os maus
para outro. Os que se sentem bons e os que se sentem
maus. Devem explicar o porquê de se sentirem assim.
b) Para um lado os que se sentem alegres, para o outro os
que se sentem tristes. Devem explicar o porquê.
c) Os que se sentem compreendidos e os que se sentem
injustiçados. Devem explicar o porquê.
Objetivo: Estimular o diálogo entre pessoas que mal se
conhecem

Os participantes devem formar pares e fazerem um ao


outro um conjunto de perguntas previamente organizadas
que lhes permitam conhecer um pouco mais sobre cada m
deles. Ver folha de perguntas – Exercício 4.
O animador dispõe as cadeiras em forma de cruz, uma à
frente da outra e divide os participantes em grupos de 4, os
quais se vão sentar nas cadeiras. Depois dá a seguinte
instrução: Vou fazer perguntas ao grupo, mas só pode
responder um de cada vez, começamos numa ponta e
acabamos noutra. Se não conseguir responder diz Passo. A
resposta deve ser imediata e espontânea.
Objetivo: Favorecer a interiorização de valores cívicos,
promovendo a socialização, o desenvolvimento da
identidade e a educação para a cidadania.

Pedir às crianças que façam uma fila umas atrás das outras.
Alertar para os cuidados com os colegas, pedindo para que
não se empurrem. A este comboio tradicional o educador
pode criar novas variantes que se exemplificam a seguir.
 Fazer um comboio por alturas, do mais baixo para o
mais alto;
 Por meses do ano, iniciando o comboio com a criança
que faz anos em janeiro;
 Por idades;
 Por iniciais do nome
Objetivo: Favorecer a interiorização de valores cívicos,
promovendo a socialização, o desenvolvimento da identidade e
a educação para a cidadania.
Pedir às crianças que escolham um par, segundo as instruções
do educador e assim farão pequenos conjuntos de dois
elementos.
 Escolher um colega mais alto (ou baixo);
 Um colega com cabelo / olhos da mesma cor (ou diferente);
 Um colega da mesma idade (ou mais novo ou mais velho);
 Um colega que more na mesma (diferente) rua, cidade,
bairro.
Objetivo: Favorecer a auto-confiança e o desenvolvimento
da motricidade global. Possibilita o jogo simbólico e a
criatividade desenvolvendo a noção de espaço.

É selecionada uma criança para ser o chefe do comboio. De


seguida essa criança é convidada a pensar num
personagem. A criança deverá colocar-se no inicio do
comboio e comportar-se de acordo com o personagem
escolhido. O resto do grupo deverá seguir o chefe do
comboio, imitando os seus movimentos.
Depois de escolher A ou B,

Atribuir 1 ponto à escolha A nos números:


2, 3, 6, 7, 8 e 10

Atribuir 1 ponto à escolha B nos números:


1, 4, 5 e 9.
Pontuação entre 10 e 8: alto controlo interno sobre as
nossas ações.
Pontuação entre 7 e 6: controlo interno moderado.
Pontuação 5: há equilíbrio entre o controlo ou
independência interna e a dependência em relação ao
meio ambiente.
Pontuação entre 4 e 3: a personalidade depende do meio
ambiente.
Pontuação entre 2 e 1: total submissão ao meio ambiente.
Depois da valorização de todas as afirmações, some as
pontuações atribuídas, com exceção das 9 e 12.
Nestas duas, é necessário inverter a valorização
atribuindo 5 ao 0, 4 ao 1, 3 ao 2, 2 ao 3, 1 ao 4 e 0 ao 5.
Somando as pontuações obtidas, quem tiver 53 pontos ou
mais é particularmente sensível ao seu meio ambiente,
mais flexível e mais autoavaliativo do que aqueles que
tiveram uma pontuação inferior.
Quanto mais baixa for a pontuação, maior é a rigidez e
menor é a capacidade de autoavaliação.
Forme o maior número possível de palavras usando as
letras disponíveis.

https://rachacuca.com.br/palavras/anagramas/
https://educalingo.com/pt/dic-pt/anagrama
Em cada criptograma você deve descobrir a palavra-chave
e as outras palavras cifradas. Use o fato que letra
corresponde a um símbolo e letras iguais tem símbolos
iguais para conseguir completar cada desafio.

https://rachacuca.com.br/palavras/criptogramas/
1.ª Casa 2.ª Casa 3.ª Casa 4.ª Casa 5.ª Casa
Cor
Nacionalidade
Bebida
Cigarro
Animal
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