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Secretaria Municipal de Florianópolis

Diretoria de Ensino Fundamental


Gerência de Projetos Inovadores – Educação Especial

Sala Multimeios
Polo - Escola Básica Almirante
Carvalhal
Professoras: Mauren Medeiros
Teresa Ehlke
Documentos Políticos e Legais

No movimento de mudança da Educação Especial e da inclusão de


estudantes com deficiência, intensificou-se o contexto de produção de
documentos políticos e legais, nacionais e internacionais, em prol da
educação inclusiva. Dentre eles:

Nacional

* A Constituição Federal – CF de 1988 que consagra a educação como


direito fundamental de todos (Art. 205) e assegura o atendimento educacional
especializado, preferencialmente na rede regular de ensino (Art. 208, inciso
III). Vale salientar que o preferencialmente se refere ao atendimento e não a
pessoa.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
* A Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, e seu
Protocolo Facultativo – ONU, 2006, aprovada pelo Brasil por meio do Decreto
Legislativo n. 186/2008, com status de emenda constitucional, e promulgada
pelo Decreto nº 6.949/2009, representa um importante marco na consolidação
da educação inclusiva.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2009/decreto/d6949.htm

* A Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de


Discriminação contra a Pessoa com Deficiência, celebrada na Guatemala
e ratificada no Brasil pelo Decreto 3.956/2001, proíbe diferenciação com
base na deficiência quando essa diferenciação impede o acesso dessas
pessoas aos direitos fundamentais.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3956.htm
* A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva que consolida o direito, incondicional, de todas as crianças e jovens
ao ensino regular e sinaliza que a Educação Especial é uma modalidade que
perpassa todas as etapas, as demais modalidades e os níveis de ensino sem
substituí-
los.http://peei.mec.gov.br/arquivos/politica_nacional_educacao_especial.pdf

* O Decreto n. 7.612/2011 que institui o Plano Nacional dos Direitos da


Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20112014/2011/Decreto/D7612.htm

* O Decreto 5.296/2004 que estabelece normas gerais e critérios básicos para


a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2004/decreto/d5296.htm
* A Resolução n.04/2009 do Conselho Nacional de Educação que institui
Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na
Educação Básica, modalidade Educação Especial.
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf

* O Plano Nacional de Educação – PNE – Lei 13.005/2014, em seu Art. 8º,


assegura que “os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar
seus correspondentes planos de educação, ou adequar os planos já aprovados
em lei, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas neste
PNE, no prazo de 1 (um) ano contado da publicação desta Lei”. É de
fundamental importância destacar o § 1º desse artigo e o inciso III quando
ressalta que:
§ 1o Os entes federados estabelecerão nos respectivos planos de educação
estratégias que:
III - garantam o atendimento das necessidades específicas na educação
especial, assegurado o sistema educacional inclusivo em todos os níveis, etapas
e modalidades; (grifo nosso)
* O inciso III garante o sistema educacional inclusivo. Todas as metas e
estratégias lançadas para consolidar a lei do Plano devem estar em consonância
com esse inciso.

* A Lei do PNE é superior as metas e estratégias. Logo, a tão debatida Meta 4 do


Plano fere a Lei quando expõe:

Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com


deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional
especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de
sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes,
escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.
Tal qual na Lei de Diretrizes e Bases o termo preferencialmente é
confundido. O preferencialmente se refere ao atendimento educacional
especializado que pode ser ofertado na rede regular de ensino ou em
centros especializados, mas jamais o preferencialmente deverá se
referir ao acesso à educação escolar nas redes regulares de ensino.
(MACHADO, 2015)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm

LEI Brasileira de Inclusão


LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015.

Art. 1o É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com


Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar
e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das
liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua
inclusão social e cidadania.
Parágrafo único.

Esta Lei tem como base a Convenção sobre os Direitos das


Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, ratificados pelo
Congresso Nacional por meio do Decreto Legislativo nº 186, de 9 de
julho de 2008, em conformidade com o procedimento previsto no § 3º
do art. 5º da Constituição da República Federativa do Brasil, em
vigor para o Brasil, no plano jurídico externo, desde 31 de agosto de
2008, e promulgados pelo Decreto no 6.949, de 25 de agosto de
2009, data de início de sua vigência no plano interno.
Estadual
Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina de 2014 – atualiza a
Proposta de Educação Especial e a inclusão de estudantes com deficiência,
transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação na Rede
Estadual de Ensino.

Municipal
Plano Municipal de Educação: em reelaboração para atender o disposto no
Plano Nacional de Educação 2014.

Secretaria Municipal de Educação


Portaria 007/2014 – que estabelece diretrizes para contratação de Professor
Auxiliar de Educação Especial na Rede Municipal de Ensino de Florianópolis.
http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/22_01_2014_11.05.49.9f326e1
5b6235c2b8bdd1e869c091b6d.pdf
Secretaria Municipal de Educação

Portaria 122/2016 – que estabelece as diretrizes da Política de Educação


Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis.

Portaria 126/2016 – que altera a nomenclatura da ocupação do


cargo de Professor Auxiliar de Libras para Professor Auxiliar
Intérprete Educacional.

Portaria 007/2014 – que estabelece diretrizes para contratação de


Professor Auxiliar de Educação Especial na Rede Municipal de Ensino
de Florianópolis.

LBI – Alteração do Art. 112. A Lei no 10.098, de 19 de dezembro de


2000
(Profissional de Apoio)
V - acompanhante: aquele que acompanha a pessoa com deficiência,
podendo ou não desempenhar as funções de atendente pessoal;
Na LBI, nas Disposições Gerais,

Art. 3o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:

XII - atendente pessoal: pessoa, membro ou não da família, que, com ou


sem remuneração, assiste ou presta cuidados básicos e essenciais à pessoa
com deficiência no exercício de suas atividades diárias, excluídas as técnicas
ou os procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas;

XIII - profissional de apoio escolar: pessoa que exerce atividades de


alimentação, higiene e locomoção do estudante com deficiência e atua em
todas as atividades escolares nas quais se fizer necessária, em todos os
níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas, excluídas
as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões legalmente
estabelecidas;

XIV - acompanhante: aquele que acompanha a pessoa com deficiência,


podendo ou não desempenhar as funções de atendente pessoal.
EDUCAÇÃO ESPECIAL

É uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis e


etapas da educação básica.
 Disponibiliza o Atendimento Educacional Especializado –
AEE – e os recursos próprios desse atendimento.
 Orienta alunos e professores quanto à utilização desses
recursos nas turmas comuns do ensino regular.
A quem se destina a
Educação Especial?
A Educação Especial se destina a alunos com:
• Deficiência Física;
• Deficiência Intelectual (Mental);
• Surdez;
• Cegueira;
• Baixa Visão;
• Surdocegueira;
• Deficiência Múltipla;
• Transtornos do Espectro Autista e Altas
Habilidades/Superdotação.
Educação Infantil
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Ensino Superior
Ed. de Jovens e Adultos
Educação Indígena
Educação do Campo
Educação Quilombola
Educação Infantil
Ensino Fundamental
Ed. de Jovens e Adultos
 É um serviço da Educação Especial que
identifica, elabora e organiza recursos
pedagógicos e de acessibilidade para alunos
com deficiência, com altas habilidades e
superdotação e transtornos do espectro autista.
Atendimento Educacional
Especializado - AEE

O AEE complementa e/ou suplementa a


formação do aluno com vistas à autonomia
e independência na escola e fora dela.
...Sala Multimeios...
 É o espaço com objetivo de promover
instrumentos de acessibilidade à aprendizagem
de alunos com deficiência, Transtornos do
Espectro Autista e Altas Habilidades. As Salas
nas Unidades de Ensino são de
responsabilidade das professoras de Educação
Especial atendendo desde a Educação Infantil
até a EJA.
 Acontece no período oposto ao de sala de
aula comum, na sala multimeios mais
próxima.
 Pode acontecer na própria unidade
educativa ou em instituições especializadas;
Na Rede Municipal de Florianopolis acontece em Sala Multimeios atualmente
divididas em 35 polos.
Pólo e abrangências
E.B. Almirante Carvalhal (Coqueiros)

 NEI Coqueiros

Conveniadas:
 CEI Vila Aparecida – Alfa Gente
 Conselho Comunitário de Coqueiros
 Centro de Valorização Humana, Moral e Social
 Obras Sociais da Comunidade Paroquial de
Coqueiros
Profissionais que atuam na
Educação Especial na SME/PMF

• Professor da Ed. Especial - Salas Multimeios (Multifuncional)


• Professor de LIBRAS
• Professor Auxiliar Intérprete Educacional de LIBRAS
• Professor Auxiliar de Ensino da Educação Especial - PAEE
• Professor especializado do Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento à
Deficiência Visual – CAP :
* Revisor Braille (Professor Auxiliar de Ensino de Braille)
* Ledor
Professor da Sala: responsável pelo ensino/aprendizagem dos alunos
NEI COQUEIROS

Crianças Atendidas e Acompanhadas:

Autismo
Alice / AEE - PAEE
Isabelle / AEE
Luise / AEE
Emanuel / AEE - PAEE
Davi / AEE - 2019
David /AEE - 2019

Acompanhadas em sala - Observação


João Fermino
David
Arthur
Pyetra
AUTISMO

Capacidade de comportamentos
imaginação, fantasia restritivos,
e criatividade estereotipias e
reduzidas repetitivos
ROTINA
ROTINA
ROTINA
ROTINA

A cada atividade
realizada, retira-se a
ficha e a coloca no
envelope.
Objetivo do QUADRO
DE ROTINA:
Noção de tempo,
antecipação, inicio, meio
e fim...
ROTINA E COMPORTAMENTO

É tudo o que as pessoas fazem, isto é, comer, correr, escrever, falar, morder,
desenhar, dormir, cantar, bater, se machucar, enfim tudo que a gente vê e também o que a
gente não vê como, pensar, contar, sentir, compreender; como forma de auto regulação e
organização da criança para estar no meio social.
E...

Atenção para: birras, choro, colo, etc…


Dependendo da nossa ação, podemos reforçar
comportamentos adequados e inadequados.
Quem esteve presente durante o episódio? O que
aconteceu antes, durante e depois da manifestação do
comportamento? Quando é que isso aconteceu? Onde
é que isso aconteceu?
Acontece porque?
* Auto regulação?
* Comportamento inadequado?
* Lembrete: estamos falando de crianças em
desenvolvimento, sempre considerando a sua faixa etária e
sua história individual.
Exemplos do passo a passo
em situações do cotidiano
Ensinar a...
Ensinar a...
Ensinar a...
Ensinar a...
* Momentos para conversar sobre os planejamentos.
* HA 4ª feira - integral
- Mauren – 5ª feira vespertino – (48) 99941-0954
- Teresa – 6ª feira vespertino – (48) 99915-7818
* NEIM Coqueiros às 3feiras

Ótimo trabalho!!!!
Fiquem a vontade em entrar em contato direto com
as professoras da sala multimeios para auxílio
no compartilhamento do trabalho!!!!

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