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“behavior” = comportamento
http://www.youtube.com/watch?v=vM
VaxktVJz4 2
O estudo do comportamento
- empirismo
- mecanicismo
Perspectiva funcionalista: o
comportamento estudado como
função de certas variáveis do meio (p.
58).
4
O estudo do comportamento
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O estudo do comportamento
“O behaviorismo dedicase – ao
estudo das interações entre o
indivíduo e o ambiente, entre ações
do indivíduo (respostas) e o ambiente
(estímulações)” (p.59.
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Análise experimental do
comportamento
B. F. Skinner (1904-1990) –
Behaviorismo radical:
uma filosofia da Ciência do
Comportamento por meio da análise
experimental do comportamento (p. 59).
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Análise experimental do
comportamento
Comportamento respondente:
ou reflexo é o que usualmente
chamamos de “não-voluntário” e
inclui respostas que são eliciadas
(“produzidas”) por estímulos
antecedentes do ambiente (p. 59).
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Comportamento respondente
Arrepio da pele
Lágrimas de cebola 12
Condicionamento respondente
13
Condicionamento respondente
https://www.youtube.com/watch?v=C
40cXKi4c3Y
https://www.youtube.com/watch?v=n5
dfmEu-y8A
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Condicionamento respondente
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Análise experimental do
comportamento
Comportamento operante:
“inclui todos os movimentos de um
organismo dos quais se pode dizer
que, em algum momento, têm efeito
sobre ou fazem o mundo em redor. O
comportamento operante opera sobre
o mundo, [...] direta ou indiretamente”
(Keller, 1973 apud BOCK, TEIXEIRA
e FURTADO, 2008, p. 61).
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Análise experimental do
comportamento
Comportamento operante:
o que propicia a aprendizagem dos
comportamentos é a ação do organismo
sobre o meio e o efeito dela resultante – a
satisfação de alguma necessidade, ou
seja, a aprendizagem está na relação entre
uma ação e seu efeito (p. 64).
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Comportamento operante
https://www.youtube.com/watch?v=aI
dckgIwbg8
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Comportamento operante
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Análise experimental do
comportamento
“[...] agimos ou operamos sobre o
mundo em função das consequências
criadas pela nossa ação. As
consequências da resposta são as
variáveis de controle mais relevantes”
(p. 63).
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Eventos consequentes –
reforçamento e punição
Consequências reforçadoras –
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Eventos consequentes –
reforçamento e punição
Consequências punidoras ou
aversivas –
25
Eventos consequentes –
reforçamento e punição
Caixa de Skinner
https://www.youtube.com/watch?v=m
2mCRFHFUR0
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Eventos consequentes –
reforçamento e punição
Não se pode, a priori, definir um
evento como reforçador. A função
reforçadora só é definida pelo
aumento na frequência da resposta
que o produziu.
Reforçadores generalizados:
dinheiro, aprovação social (p. 64). 28
Reforçamento negativo
Esquiva –
“após o estímulo condicionado, o
indivíduo apresenta um
comportamento que é reforçado pela
necessidade de reduzir ou evitar o
segundo estímulo, que também é
aversivo” (p. 65).
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Reforçamento negativo
Esquiva –
“Ou seja, após a visão do raio, o
indivíduo manifesta um
comportamento (tapar os ouvidos),
que é reforçado pela necessidade de
reduzir o segundo estímulo ( o
barulho do trovão), igualmente
aversivo” (p. 65).
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Reforçamento negativo
Fuga –
o comportamento reforçado é aquele
que termina com um estímulo
aversivo já em andamento (foge-se
do estímulo aversivo depois dele
iniciado) (p.65).
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Outros processos
Extinção:
é um procedimento no qual uma resposta
deixa abruptamente de ser reforçada.
Como consequência, a resposta diminuirá
de frequência e até mesmo poderá deixar
de ser emitida (p. 65).
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Outros processos
Punição:
envolve a consequência de uma resposta quando
há apresentação de um estímulo aversivo ou
remoção de um reforçador positivo presente.
Discriminação ou generalização
(p.66-67).
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Controle de estímulos
Discriminação –
quando uma resposta se mantêm na
presença de um estímulo, mas sofre
certo grau de extinção na presença
de outro (p. 66-67).
Generalização –
respondemos de forma semelhante a
um conjunto de estímulos percebidos
como semelhantes (p. 67).
Educação
Treinamento de empresas
Clínica psicológica
Com crianças com necessidades
especiais
Publicidade
Etc. (p. 67)
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Referência
BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA,
M. L. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia, 13 ed. São Paulo:
Editora Saraiva, 2008, p. 58-71.