Вы находитесь на странице: 1из 38

O behaviorismo

Prof. Antônio Honório Ferreira


Disc.: Fundamentos Epistemológicos e
Históricos da Psicologia
Unileste - MG
O estudo do comportamento

John B. Watson, 1913, cria o termo


behaviorismo.

“behavior” = comportamento

http://www.youtube.com/watch?v=vM
VaxktVJz4 2
O estudo do comportamento

Tendências que influenciaram Watson:

- empirismo

- mecanicismo

- psicologia animal e psicologia


funcional (SCHULTZ e SCHULTZ,
2000).
3
O estudo do comportamento

O comportamento como objeto da


Psicologia: observável, mensurável.

Perspectiva funcionalista: o
comportamento estudado como
função de certas variáveis do meio (p.
58).
4
O estudo do comportamento

“Certos estímulos levam o organismo


a dar determinadas respostas e isso
ocorre porque os organismos se
ajustam aos seus ambientes por meio
de equipamentos hereditários e pela
formação de hábitos” (p. 58).

5
O estudo do comportamento

“Watson buscava a construção de


uma Psicologia livre de conceitos
mentalistas e de métodos subjetivos,
atendendo, dessa maneira, às
características da ciência de previsão
e de controle” (p. 58).
6
O estudo do comportamento

“A Psicologia, para Watson, deveria


ser a ciência do comportamento, um
ramo experimental objetivo das
ciências humanas. Descartaria todos
os conceitos mentalistas, [...] e só
usaria conceitos que pudessem ser
operacional e objetivamente definidos
como estímulo e
resposta”.(KAHHALE, 2011, p. 99).
7
O estudo do comportamento

“O behaviorismo dedicase – ao
estudo das interações entre o
indivíduo e o ambiente, entre ações
do indivíduo (respostas) e o ambiente
(estímulações)” (p.59.

8
Análise experimental do
comportamento
B. F. Skinner (1904-1990) –

Behaviorismo radical:
uma filosofia da Ciência do
Comportamento por meio da análise
experimental do comportamento (p. 59).
9
Análise experimental do
comportamento
Comportamento respondente:
ou reflexo é o que usualmente
chamamos de “não-voluntário” e
inclui respostas que são eliciadas
(“produzidas”) por estímulos
antecedentes do ambiente (p. 59).
10
Comportamento respondente

Dilatação e Contração da pupila 11


Comportamento respondente

Arrepio da pele

Lágrimas de cebola 12
Condicionamento respondente

“Quando estímulos ambientais são


temporariamente pareados com
estímulos eliciadores podem, em
certas condições, eliciar respostas
semelhantes às destes” (p. 60).

13
Condicionamento respondente

https://www.youtube.com/watch?v=C
40cXKi4c3Y

https://www.youtube.com/watch?v=n5
dfmEu-y8A

14
Condicionamento respondente

15
Análise experimental do
comportamento
Comportamento operante:
“inclui todos os movimentos de um
organismo dos quais se pode dizer
que, em algum momento, têm efeito
sobre ou fazem o mundo em redor. O
comportamento operante opera sobre
o mundo, [...] direta ou indiretamente”
(Keller, 1973 apud BOCK, TEIXEIRA
e FURTADO, 2008, p. 61).
16
Análise experimental do
comportamento
Comportamento operante:
o que propicia a aprendizagem dos
comportamentos é a ação do organismo
sobre o meio e o efeito dela resultante – a
satisfação de alguma necessidade, ou
seja, a aprendizagem está na relação entre
uma ação e seu efeito (p. 64).
17
Comportamento operante

https://www.youtube.com/watch?v=aI
dckgIwbg8

18
Comportamento operante

19
Análise experimental do
comportamento
“[...] agimos ou operamos sobre o
mundo em função das consequências
criadas pela nossa ação. As
consequências da resposta são as
variáveis de controle mais relevantes”
(p. 63).

20
Eventos consequentes –
reforçamento e punição

Consequências reforçadoras –

são aquelas que aumentam a


frequência de emissão das respostas
que as produziram (p. 63).

21
Eventos consequentes –
reforçamento e punição
Consequências punidoras ou
aversivas –

são aquelas que diminuem, mesmo


que temporariamente, a frequência
das respostas que as produziram (p.
63).
22
Eventos consequentes –
reforçamento e punição
Reforçamento positivo:

é todo evento que aumenta a


probabilidade futura da resposta que
o produz (p. 63).

oferece alguma coisa ao organismo


(p. 64).
23
Eventos consequentes –
reforçamento e punição
Reforçamento negativo:

é todo evento que aumenta a


probabilidade futura da resposta que
o remove ou atenua.

a remoção de um estímulo aversivo


controla a emissão da resposta (p.
63). 24
Eventos consequentes –
reforçamento e punição

25
Eventos consequentes –
reforçamento e punição
Caixa de Skinner

https://www.youtube.com/watch?v=m
2mCRFHFUR0

26
Eventos consequentes –
reforçamento e punição
Não se pode, a priori, definir um
evento como reforçador. A função
reforçadora só é definida pelo
aumento na frequência da resposta
que o produziu.

No entanto, alguns reforçadores


tendem a ser reforçadores para toda
uma espécie (p. 64).
27
Eventos consequentes –
reforçamento e punição
Reforços primários: água, alimento,
afeto.

Reforços secundários: aqueles que


adquirem função quando pareados
aos primários.

Reforçadores generalizados:
dinheiro, aprovação social (p. 64). 28
Reforçamento negativo

Esquiva –
“após o estímulo condicionado, o
indivíduo apresenta um
comportamento que é reforçado pela
necessidade de reduzir ou evitar o
segundo estímulo, que também é
aversivo” (p. 65).

29
Reforçamento negativo

Esquiva –
“Ou seja, após a visão do raio, o
indivíduo manifesta um
comportamento (tapar os ouvidos),
que é reforçado pela necessidade de
reduzir o segundo estímulo ( o
barulho do trovão), igualmente
aversivo” (p. 65).

30
Reforçamento negativo

Fuga –
o comportamento reforçado é aquele
que termina com um estímulo
aversivo já em andamento (foge-se
do estímulo aversivo depois dele
iniciado) (p.65).
31
Outros processos

Extinção:
é um procedimento no qual uma resposta
deixa abruptamente de ser reforçada.
Como consequência, a resposta diminuirá
de frequência e até mesmo poderá deixar
de ser emitida (p. 65).

32
Outros processos

Punição:
envolve a consequência de uma resposta quando
há apresentação de um estímulo aversivo ou
remoção de um reforçador positivo presente.

a supressão do comportamento punido só é


definitiva se a punição for extremamente intensa
(p. 65). Punir ações leva a supressão temportária
da resposta. (p. 66).
33
Controle de estímulos

“[...] quando a frequência ou a forma


da resposta é diferente sob estímulos
diferentes, diz-se que o
comportamento está sob o controle
de estímulos”.

Discriminação ou generalização
(p.66-67).
34
Controle de estímulos

Discriminação –
quando uma resposta se mantêm na
presença de um estímulo, mas sofre
certo grau de extinção na presença
de outro (p. 66-67).

(sermos capazes de nos comportar


de forma diferente em cada situação).
35
Controle de estímulos:

Generalização –
respondemos de forma semelhante a
um conjunto de estímulos percebidos
como semelhantes (p. 67).

(podemos transferir nossos


aprendizados escolares para
diferentes situações).
36
Behaviorismo: sua aplicação

Educação
Treinamento de empresas
Clínica psicológica
Com crianças com necessidades
especiais
Publicidade
Etc. (p. 67)

37
Referência
BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA,
M. L. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia, 13 ed. São Paulo:
Editora Saraiva, 2008, p. 58-71.

KAHHALLE, Edna M. Peters .


Behaviorismo radical: origens e
fundamentos. In: KAHHALLE, Edna M.
Peters (org.). A diversidade da Psicologia,
São Paulo:Cortez, 2011, p. 97-114).
38

Вам также может понравиться