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Eletricidade Aplicada

Projeto de Instalações Elétricas


Sumário:
1. Consumo de energia elétrica
2. Dimensionamento de sistemas de energia solar
fotovoltaicos.
3. Exemplo de projeto elétrico de instalação
residencial.

Marcelo Antonio Ravaglio


Eletricidade Aplicada
Exemplo de projeto elétrico residencial

• Descritivo com as características da instalação;


• Previsão de cargas por cômodo;
• Tabela de circuitos;
• Projeto unifilar com simbologia de acordo com NBR 5444
(informar bitola dos cabos e eletrodutos);
• Considerar as regras da NBR 5410 no dimensionamento dos
condutores e eletrodutos;
• Indicar melhor posição para o quadro geral;
• Prever tomadas de uso específico (TUE) para ar-condicionado na
suíte, chuveiros de 7500 W nos banheiros, torneira elétrica de
4400 W na cozinha, forno a micro-ondas na cozinha e máquina
de lavar roupas na área de serviço.

FONTE: Prof. Jânio Denis Gabriel


Eletricidade Aplicada
Etapas para o projeto elétrico residencial

FONTE: Prof. Jânio Denis Gabriel


Eletricidade Aplicada
Cálculo das correntes e equilíbrio das cargas
Potêmcia Demanda Carga ligada Carga ligada Corrente
Número do Tensão
Tipo Cômodos Aparente Máxima na Fase A na Fase B Calulada Ic
Circuito Nominal (V)
(VA) (VA) (VA) (VA) (A)

1 ILUM 127 TODOS 800 379 800 6,3

2 TUG 127 Hall + Sala estar/jantar + BWC Social 1.400 531 1.400 11,0

3 TUG 127 Corredor + Suíte + BWC Suíte 1.000 379 1.000 7,9

4 TUG 127 Cozinha 1.900 720 1.900 15,0

5 TUG 127 Área de Serviço 1.800 682 1.800 14,2

6 TUE 220 BWC - Social (Chuveiro) 7.500 5.132 3.750 3.750 34,1

7 TUE 220 BWC - Suíte (Chuveiro) 7.500 5.132 3.750 3.750 34,1

8 TUE 220 Suíte (Ar Condicionado) 925 506 463 463 4,2

9 TUE 220 Cozinha (Toerneira Elétrica) 4.400 3.011 2.200 2.200 20,0

10 TUE 127 Cozinha (Forno Microondas) 1.375 753 1.375 10,8

11 TUE 127 Área de Serviço (Máquina Lavar) 1.250 684 1.250 9,8

Distribuição 220 CARGA TOTAL INSTALADA: 29.850 17.907 14.838 15.013 70,5

𝑫𝑴𝑨𝑿 /𝟐 𝟏𝟕.𝟗𝟎𝟕 𝑽𝑨/𝟐


Circuito Distribuição Equilibrado -> 𝑰𝒄 = = 𝟏𝟐𝟕 𝑽 = 𝟕𝟎, 𝟓 𝐀
𝑽𝒏 / 𝟑

FONTE: Prof. Jânio Denis Gabriel / Prof. Marcelo A. Ravaglio


Eletricidade Aplicada
Padrão de alimentação – COPEL Distribuição

FONTE: NORMAS TÉCNICAS COPEL , FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO , NTC 901100
Eletricidade Aplicada
Divisão de circuitos – Diagrama Unifilar
-2-
100 VA
-6-
7500 VA
-1- -3-
100 VA 600 VA
a

-6-

10
-3-
100 VA
-2-
a -1-
e
100 VA

2.5
-3-
-1-
2.5 -1- e
-2- -2- -1-
b 2 x100 VA 2x100 VA 100 VA
c 100 VA
-1f-
-1-

2.5
-3-
f
-3-
100 VA

100 VA
-2-

7500 VA
-2-

-7-
100 VA

-1b- 600 VA
b f
-2-

-1- c -3-
100 VA d 100 VA
b -3-
100 VA d

-1-
-1-

-2- 100 VA -8-


-10- 100 VA -4- -10- --8-d --8- 925 VA
-5- -5- --8-
-Dist-

25
-10- 2.5
1350 VA
-4-
100 VA
2.5 2.5 ‘ 2.5 2,5 -5-
600 VA
2.5 2,5 -5-
600 VA
2,5

-1-
100 VA
-5-
4400 VA
-9-

h
-1- g 600 VA
h
100 VA
g
h
-9-
4

600 VA
-4-

-4- -4-
-4- -9- 600 VA -4- -9- 600 VA -11-
1250 VA

2.5 4 2.5 4

FONTE: Prof. Jânio Denis Gabriel / Prof. Marcelo A. Ravaglio


Eletricidade Aplicada
Quadro de distribuição (QD)
Vem do QM
4 x 25 mm2
N A B PE
N PE

DPS 20 kA
80 A (30 mA)

DR

CIRC. 2 (TOMADAS ÁREA SOCIAL) 2,5mm2 1,5mm2 CIRC. 1 (ILUMINAÇÃO GERAL)


16 A 10 A

CIRC. 4 (TOMADAS COZINHA) 2,5mm2 2,5mm2 CIRC. 3 (TOMADAS ÁREA ÍNTIMA)


20 A 16 A

CIRC. 10 (FORNO MICOONDAS) 2,5mm2 2,5mm2 CIRC. 5 (TOMADAS ÁREA SERVIÇO)


16 A 20 A

2,5mm2 CIRC. 11 (MÁQUINA LAVAR)


(RESERVA)
16 A
10 mm2 10 mm2
CIRC. 6 (CHUVEIRO SOCIAL) CIRC. 7 (CHUVEIRO SUÍTE)
10 mm2 10 mm2
50 A 50 A
2,5mm2 4 mm2
CIRC. 8 (AR CONDICIONADO) CIRC. 9 (TORNEIRA ELÉTRICA)
2,5mm2 4 mm2
16 A 25 A

(RESERVA) (RESERVA)

FONTE: Prof. Marcelo A. Ravaglio


Eletricidade Aplicada
Consumo de Energia Elétrica

FONTE: www.copel.com/hpcopel/simulador/
Eletricidade Aplicada
Consumo de Energia Elétrica

FONTE: www.copel.com/hpcopel/simulador/
Eletricidade Aplicada
Consumo de Energia Elétrica

FONTE: www.copel.com/hpcopel/simulador/
Eletricidade Aplicada
Consumo de Energia Elétrica

FONTE: www.copel.com/hpcopel/simulador/
Eletricidade Aplicada
Consumo de Energia Elétrica

FONTE: www.copel.com/hpcopel/simulador/
Eletricidade Aplicada
Consumo de Energia Elétrica

FONTE: www.copel.com/hpcopel/simulador/
Eletricidade Aplicada
Consumo de Energia Elétrica

FONTE: www.copel.com/hpcopel/simulador/
Eletricidade Aplicada
Consumo de Energia Elétrica

FONTE: www.copel.com/hpcopel/simulador/
Eletricidade Aplicada
Consumo de Energia Elétrica

FONTE: www.copel.com/hpcopel/simulador/
Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Estações do ano

Equinócio

Solstício Solstício

Equinócio

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Insolação diária (horas)

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Fonte de Energia

• Estima-se que a energia solar incidente sobre a superfície


terrestre seja da ordem de 10 mil vezes o consumo energético
mundial. A radiação solar sobre a superfície terrestre
corresponde a uma quantidade de energia de 1x1018 kWh/ano.

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Radiação média diária

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Radiação média anual - Paraná

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Sistemas Fotovoltaicos

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Radiação média diária - Curitiba

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Sistemas Fotovoltaicos

• A radiação solar pode ser diretamente convertida em energia


elétrica, por meio de efeitos da radiação (calor e luz) sobre
determinados materiais, particularmente os semicondutores.
Entre esses, destacam-se os efeitos termoelétrico e fotovoltaico.
• O efeito fotovoltaico decorre da excitação dos elétrons de alguns
materiais na presença da luz solar. O material mais adequado
para a conversão da radiação solar em energia elétrica é o
silício, na forma de células solares ou fotovoltaicas.
• A eficiência de conversão das células solares é medida pela
proporção da radiação solar incidente sobre a superfície da
célula que é convertida em energia elétrica. As melhores células
apresentam um índice de eficiência de 25%.
• O custo para geração de eletricidade em escala comercial varia
de US$ 200 a US$ 300 por MWh ou entre US$ 2 a US$ 7.000 por
kW de carga instalada.
FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira
Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Sistemas Fotovoltaicos

FONTE: Prof. Jânio Denis Gabriel


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Sistemas Fotovoltaicos

• O inversor processa a energia gerada pelos painéis fotovoltaicos


para adequá-la ao uso na rede elétrica e assegura o perfeito
funcionamento do sistema fotovoltaico.
• A energia excedente gerada é injetada na rede da distribuidora
de energia, gerando créditos de energia, com validade de 60
meses.
• Os créditos gerados no verão podem ser utilizados no inverno,
período no qual a geração fotovoltaica é menor. Os créditos
gerados também podem ser utilizados em outra unidade
consumidora do mesmos proprietário.
• Na falta de energia na rede de distribuição da concessionária, o
sistema fotovoltaico deve se desligar automaticamente, como
forma de proteção da rede de baixa tensão interligada e contra
choques elétricos.

FONTE: Prof. Jânio Denis Gabriel


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Sistemas Fotovoltaicos

• Para o exemplo em análise, o consumo mensal estimado é


563,6 kWh/mês.
• O consumo mínimo mensal de energia elétrica depende do tipo
de ligação da entrada de serviço.
• O consumo mínimo corresponde a 30 kWh, 50 kWh ou 100 kWh,
respectivamente para entradas de serviço monofásicas,
bifásicas ou trifásicas.
• Como o consumo mínimo não pode ser deduzido da conta de
energia elétrica, o consumo a ser compensado pela geração
fotovoltaica é dada por:
Consumo = 563,6 – 50 = 513,6 kWh/mês

Consumo = 513,6 kWh/mês / 30 dias/mês = 17,1 kWh/dia

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira / Marcelo A. Ravaglio


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Sistemas Fotovoltaicos

• O valor de pico da potência a ser fornecida pelo sistema


fotovoltaico é:
𝑪𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒐 × 𝟏𝟎𝟎𝟎 W/m2
𝑷𝑷𝑰𝑪𝑶−𝑨𝑪 =
𝑹𝒂𝒅𝒊𝒂çã𝒐 × 𝟎, 𝟖
• Os painéis solares somente fornecem potência de pico nominal
com radiação de 1000 W/m2, a 25ºC.
• O fator 0,8 considera as perdas no sistema, incluindo a variação
da temperatura, inclinação, sombreamento, sujeira acumulada,
perdas ôhmicas e conexões, eficiência do inversor, etc.
• A radiação de 3,87 kWh/m2/dia considera a instalação dos
painéis em Curitiba, com inclinação igual à latitude local (26°).
𝟏𝟕, 𝟏 kWh/dia × 𝟏𝟎𝟎𝟎 W/m2
𝑷𝑷𝑰𝑪𝑶−𝑨𝑪 = 2
= 𝟓𝟓𝟑𝟎 𝑾
𝟑, 𝟖𝟕 kWh/m /dia × 𝟎, 𝟖

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira / Marcelo A. Ravaglio


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Inversor

FONTE: www.sma-america.com/uploads/media/SUNNYBOY5678-DCA111929W.pdf
Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Inversor

FONTE: www.sma-america.com/uploads/media/SUNNYBOY5678-DCA111929W.pdf
Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Inversor

• Modelo escolhido:
• SMA – Sunny Boy 6000-US
• Potência disponível na saída: PPICO-AC = 6.000 W
• Potência requerida na entrada: PPICO-CC = 6.350 W
• Características importantes do inversor para definição do
número de placas fotovoltaicas:
• Faixa de tensão de entrada: 250 – 480 V
• Tensão máxima na entrada: 600 V
• Corrente máxima de entrada: 25 A
• Características na saída do inversor:
• Tensão nominal: 240 V, 60 Hz
• Corrente máxima na saída: 25 A (cos f = 1)

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira / Marcelo A. Ravaglio


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Painéis Fotovoltaicos

FONTE: www.zonnepanelen.net/nl/pdf/panels/BYD_220-250P.pdf
Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Painéis Fotovoltaicos

• Modelo escolhido:
• Painel Fotovoltaico BYD 245 P6-30
• Potência do máxima do módulo (PPICO-MOD) = 245 W
• Tensão em circuito aberto (VOC) = 37,8 V
• Tensão máxima de operação (VMP) = 30,06 V
• Corrente máxima de operação do módulo (IMP) = 8,15 A
• Corrente de curto-circuito (ISC) = 8,94 A
• Dimensões: 1,640 m x 0,992 m x 0,050 m
• Eficiência do módulo = 15,06 %
• Número de painéis fotovoltaicos necessários:
𝑷𝑷𝑰𝑪𝑶−𝑪𝑪 𝟔𝟑𝟓𝟎 𝑾
𝑵= = = 𝟐𝟓, 𝟗 ≅ 𝟐𝟔
𝑷𝑷𝑰𝑪𝑶−𝑴𝑶𝑫 𝟐𝟒𝟓 𝑾

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira / Marcelo A. Ravaglio


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Painéis Fotovoltaicos

• Número mínimo de painéis ligados em série:


𝑽𝑰𝑵𝑽−𝑴𝑰𝑵 𝟐𝟓𝟎 𝑽
𝑵𝑺 ≥ = = 𝟖, 𝟑 → 𝟗
𝑽𝑴𝑶𝑫−𝑴𝑷 𝟑𝟎, 𝟎𝟔 𝑽
• Número máximo de painéis ligados em série:
𝑽𝑰𝑵𝑽−𝑴𝑨𝑿 𝟒𝟖𝟎 𝑽
𝑵𝑺 ≤ = = 𝟏𝟔 → 𝟏𝟔
𝑽𝑴𝑶𝑫−𝑴𝑷 𝟑𝟎, 𝟎𝟔 𝑽
• Número máximo de fileiras em paralelo:
𝑰𝑰𝑵𝑽−𝑴𝑨𝑿 𝟐𝟓 𝑨
𝑵𝑷 ≤ = = 𝟐, 𝟖 → 𝟐
𝑰𝑴𝑶𝑫−𝑺𝑪 𝟖, 𝟗𝟒 𝑨
• Portanto, parece ser a melhor escolha a instalação de 2 fileiras
de módulos em paralelo, cada uma delas com 13 painéis
fotovoltaicos ligados em série.

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira / Marcelo A. Ravaglio


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Painéis Fotovoltaicos

• Tensão máxima na entrada do inversor:


𝑽𝑴𝑨𝑿 = 𝑵𝑺 × 𝑽𝑴𝑶𝑫−𝑶𝑪 = 𝟏𝟑 × 𝟑𝟕, 𝟖 = 𝟒𝟗𝟏, 𝟒 𝑽

• Corrente máxima na entrada do inversor:


𝑰𝑴𝑨𝑿 = 𝑵𝑷 × 𝑰𝑴𝑶𝑫−𝑺𝑪 = 𝟐 × 𝟖, 𝟗𝟒 = 𝟏𝟕, 𝟗 𝑨

• Potência total gerada na entrada do inversor:


𝑷𝑷𝑰𝑪𝑶−𝑴𝑨𝑿 = 𝑵𝑺 × 𝑵𝑷 × 𝑷𝑷𝑰𝑪𝑶−𝑴𝑶𝑫 = 𝟏𝟑 × 𝟐 × 𝟐𝟒𝟓 = 𝟔𝟑𝟕𝟎 𝑾

• Área a ser utilizada no telhado:


𝑺 = 𝟐𝟔 × 𝟏, 𝟔𝟒𝟎 × 𝟎, 𝟗𝟗𝟐 = 𝟒𝟐, 𝟑 𝒎𝟐

• Custo estimado: R$ 25.000,00

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira


Eletricidade Aplicada
Energia Solar – Sistemas Fotovoltaicos

FONTE: Prof. Maria Te Vaarwerk / Lilia Maria Siqueira


Eletricidade Aplicada
Simulação do Sistema Fotovoltaico

FONTE: América do Sol - www.americadosol.org/simulador


Eletricidade Aplicada
Simulação do Sistema Fotovoltaico

FONTE: América do Sol - www.americadosol.org/simulador


Eletricidade Aplicada
Simulação do Sistema Fotovoltaico

FONTE: América do Sol - www.americadosol.org/simulador


Eletricidade Aplicada
Simulação do Sistema Fotovoltaico

FONTE: América do Sol - www.americadosol.org/simulador


Eletricidade Aplicada
Quadro de distribuição (QD)
Vem do QM
4 x 25 mm2
N A B PE
N PE

DPS 20 kA – 150V
13 x 2
Painéis 80 A (30 mA)
Solares
6.350 W DR

CIRC. 2 (TOMADAS ÁREA SOCIAL) 2,5mm2 1,5mm2 CIRC. 1 (ILUMINAÇÃO GERAL)


16 A 10 A
FUSÍVEL 2,5mm2 2,5mm2
32 A CIRC. 4 (TOMADAS COZINHA) CIRC. 3 (TOMADAS ÁREA ÍNTIMA)
20 A 16 A

CIRC. 10 (FORNO MICOONDAS) 2,5mm2 2,5mm2 CIRC. 5 (TOMADAS ÁREA SERVIÇO)


DPS 40 kA – 1000 V 16 A 20 A

2,5mm2 CIRC. 11 (MÁQUINA LAVAR)


CHAVE SECCIONADORA (RESERVA)
1000 V - 32 A - DC 16 A
10 mm2 10 mm2
CIRC. 6 (CHUVEIRO SOCIAL) CIRC. 7 (CHUVEIRO SUÍTE)
10 mm2 10 mm2
4 mm2 4 mm2
50 A 50 A
-- INVERSOR 2,5mm2 4 mm2
220 V – 6 kW CIRC. 8 (AR CONDICIONADO) CIRC. 9 (TORNEIRA ELÉTRICA)
~ 2,5mm2
16 A 25 A
4 mm2

6 mm2
CIRCUITO 12 (SISTEMA FOTOVOLTAICO) (RESERVA)
6 mm2
32 A
FONTE: Prof. Marcelo A. Ravaglio

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