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Estatística Aplicada - Componente Prática

Ensaio de hipóteses estatísticas


Ensaio para µ com 2 conhecido e desconhecido
Inferência sobre médias
Processo inferencial sobre a média da população µ
(desconhecida) a partir de uma amostra (quando a
variável na população segue uma distribuição normal):

- baseia-se na distribuição normal “padronizada”


N(0,1), quando o desvio-padrão da população, , é
conhecido.

- baseia-se na distribuição t de student,


quando o desvio-padrão da população, , não
é conhecido, mas apenas é conhecida a sua
estimativa, s, calculada a partir da amostra.
Se a distribuição das médias amostrais seguir a
distribuição normal e se  for conhecido o cálculo de
intervalos de confiança e os ensaios de hipóteses para µ
são calculados a partir de:

X 
z 

n

A estatística Z segue uma distribuição N(0,1)


Se a distribuição das médias amostrais seguir a
distribuição normal e se 2 for desconhecido o cálculo
de intervalos de confiança e os ensaios de hipóteses para
µ são calculados a partir de:

X 
t 
s
n

A estatística segue a distribuição t de Student com


n - 1 graus de liberdade
Características da distribuição t de Student

... é semelhante à distribuição normal: simétrica em


relação à média e em forma de sino;

... é mais achatada que a normal (variabilidade da


distribuição t é maior que a da normal;

... à medida que o número de graus de liberdade aumenta,


vai-se aproximando da normal.
Exercício 1

Foi aplicado um programa de musculação a 20 homens,


durante 6 semanas, com o objectivo de verificar o seu
efeito no peso corporal.

No final da aplicação do programa verificou-se uma


diminuição média, no peso corporal, de 1.1 Kg.

A amostra foi retirada de uma população cuja variável


segue uma distribuição normal onde é conhecido  = 2.8
Kg, e onde é sabido que programas desta natureza não
produzem qualquer efeito
Resolução do exercício 1
1º passo – formulação da hipótese estatística
H0:  = 0 Kg (a média na população é 0 Kg)
H1:   0 Kg (a média na população é  0 Kg). Nesta
hipótese não se conhece o sentido (logo é bilateral).
Resolução do exercício 1

2º passo - escolher o nível de significância para o teste


estatístico  = 0.05

3º passo - decidir qual o teste apropriado para a hipótese


admitida (com  conhecido ou não)

Tendo em conta que se conhece o desvio padrão da


população, a estatística a utilizar baseia-se na distribuição
N(0,1)
4º passo - Fazer os cálculos

Média da amostra = -1.1


X 
z 
 Média da pop = 0
n Desv. Padr. Pop = 2.8
N=20 sujeitos

z 
 1.1  0
2.8
20 z  1.76
Resolução do exercício 1
5º passo - Cálculo do valor de prova (1ª opção)
Cálculo da probabilidade de obter um resultado tão
extremo (ou mais extremo que o observado) em ambos os
sentidos, se H0 é verdadeira
z  1.76
Z = 0.0392 + 0.0392 = 0.0784 Valor de prova (p) = 0.0784
Bilateral

0.05
Z de 46.08 - 50.00 = 3.92

3.92 + 3.92 = 7.84 5% Valor de prova (p) = 7.84


Como esta probabilidade 0.0784 ou 7.84 (valor P) é
superior a 0.05 ou 5.0 % (nível de significância), não se
rejeita H0
Resolução do exercício 1
5º passo - alternativa

Definição da área de rejeição e não rejeição na


distribuição normal, usando um  = 0.05 (bilateral)
Zona Zona
Z=? rejeição rejeição

Zona não rejeição


2.5% 2.5%

-1.76

Z=- 1.96 Z= 1.96

Como - 1.76 > - 1.96 cai na região de não rejeição de H0


Resolução do exercício 1

6º passo - conclusão

Não existe evidência de que o programa de musculação


tenha um efeito significativo na alteração do peso
corporal
Exercício 1

Numa certa escola, a impulsão vertical possui de µ = 48


cm.

Com o objectivo de melhorar a impulsão vertical, 50


alunos dessa mesma escola foram submetidos a um
programa de treino de força explosiva

Os resultados obtidos no final do programa de treino


mostraram valores de impulsão vertical de 51.5 ± 5.92.

Teste a hipótese de haver uma melhoria significativa ( =


0.05) nos resultados destes alunos.
Resolução do exercício 1

1º passo – formulação da hipótese estatística


H0:  = 48 cm (a média na escola é 48 cm)
H1:  > 48 cm (a média na escola é superior a 48 cm).
Nesta hipótese conhece-se o sentido (logo é unilateral).
Resolução do exercício 1

2º passo - escolher o nível de significância para o teste


estatístico  = 0.05

3º passo - decidir qual o teste apropriado para a hipótese


admitida (com  conhecido ou não)

Tendo em conta que não se conhece o desvio padrão da


população, a estatística a utilizar baseia-se na distribuição
t de Student
Resolução do exercício 1

4º passo - Fazer os cálculos - sem recurso ao software


estatistico

Média da amostra = 51.5 cm


Média da população = 48 cm
Desvio padrão amostra = 5.92 cm
n = 50 sujeitos

X  51.5  48
t  t
s 5.92 t amostral = 4.177
n 50
Resolução do exercício 2
5º passo – contraste t amostral / t crítico

Definição da área de rejeição e não rejeição na


distribuição t de Student, usando um  = 0.05 (unilateral)

t amostral = 4.177 Zona


rejeição

5.0% 5.0%

t crítico =? t crítico
t =? =1.676

ta = 4.177 > tc(0.05, 49)=1.676 (cai na região de rejeição de H0)


Com recurso ao software SPSS
Resultados Estatística Descritiva

Estatística Inferencial
Média
população

Valor da Graus de Valor de Valor da diferença


estatística liberdade prova de médias
Resolução do exercício 1

5º passo - Leitura do output


Cálculo da probabilidade de obter um resultado tão
extremo ou mais extremo que o observado, em ambas as
direcções, se H0 é verdadeira

Valor de prova (p) = 0.000

Como esta probabilidade 0.000 (valor P) é inferior a 0.05


(nível de significância) a H0 é rejeitada
Resolução do exercício 1

6º passo - Conclusão

Existe evidência do ponto de vista estatístico de que


houve melhoria significativa nos valores de impulsão
vertical destes alunos.

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