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Tema IV. Eixos e Árvores.

Aula Prática. Dimensionamento de árvores baseando-


se na resistência

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Dimensionamento de árvores baseando-se na resistência.

O objetivo deste dimensionamento consiste em determinar o diâmetro mínimo


necessário à árvore para que ela suporte os esforços atuantes.

Métodos empíricos de cálculo de árvores.


No caso de árvores submetidas a flexão e torção normalmente se aplica a equação
da A.S.M.E. para um eixo maciço que é dada por:

  
32
 eq  ( k  M ) 2
 ( k  M ) 2
Se tratar de árvores ocas:
 d 3 f f t t

(k f  M f ) 2  (k t  M t ) 2
(k f  M f ) 2  (k t  M t ) 2 d 3
d 3 0,1   (1  K ) 4
0,1  
de
K
di
Onde:
de - Diâmetro exterior
2
di - Diâmetro interior
Problema 1
Determine o diâmetro mínimo que deve ter a árvore para suportar o sistema
de cargas mostrado. O mesmo se construirá de aço com uma tensão
permissível de 120 MPa. O peso próprio da polia é de 200 N e da
engrenagem é de 150 N. Na figura aparecem representadas as forças na
engrenagem e a resultante na polia. Pt = 3400 N, Pr = 1238 N.

Engrenegem Ø 400
Pt
Y
D
X Pr

0
20
B

0
40
Polia Ø 500 A
0
20

T
3
1. Cálculo do Torque Mt

D 400 mm
Mt  Pt   3400 N   680000 N mm
2 2
Mt = 680000 Nmm

2. Cálculo da força resultante na polia:

500 2  680000
Mt  T   T
2 500
T = 2720 N

4
PLANO Y-Z
2920 N Ra = 6005 N Rb = 6335 N 3250 N

C A B D
200 400 200
650000

Mf
(N.mm)

584000
PLANO X-Z
PLANO Y-Z
Ra = 619 N Rb = 1857 N 1238 N

247600

Mf
(N.mm)

695561,5
584000
Mfr
(N.mm)

Mt
(N.mm)

680000

5
PLANO Y-Z
3250 N
A seção mais perigosa é o apoio B.
2920 N Ra = 6005 N Rb = 6335 N

C A B D Mfr = 695 561,5 N.mm


200 400 200
Mt = 680 000 N.mm
650000

Mf
(N.mm)

584000 (k f  M f ) 2  (k t  M t ) 2
PLANO X-Z
PLANO Y-Z
d 3
0,1  
Ra = 619 N Rb = 1857 N 1238 N

247600

Mf
(N.mm) Da tabela 1 se obtém: kf =1,5 e kt = 1
695561,5
584000
Mfr
(N.mm) (1,5  695561,5) 2  (680000) 2
d 3
0,1 120
Mt
(N.mm) d  47 mm
680000

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Problema 2
Determine o diâmetro da árvore mostrada se construirá com aço que tem uma
tensão permissível de 140 MPa. O torque entra pela engrenagem e se distribui
um 60% para a polia 2 e o 40% para a polia 1. O peso próprio da polia 1 é de
400 N, o da polia 2 é de 500 N ao igual à engrenagem.
Pt = 4250 N Y

Pr = 1547 N X B
Polia 2 Ø 400
T2

0
10
Z
E

Engrenegem Ø 600

Pt

0
40
D Pr

A
0
Polia 1 Ø 300 10
0
20

T1
7
Cálculo do Torque Mt

D 600 mm
Mt  Pt   4250 N   1275000 N mm
2 2

Torque em polia 1.
Mt1 = 0,4 (Mt) = 0,4 (1275000) = 510000 N.mm

Torque em polia 2.
Mt2 = 0,6 (Mt) = 0,6 (1275000) = 765000 N.mm

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Cálculo da força resultante nas polias:

300 2  510000
Mt1  T1   T1 
2 300

T1 = 3400 N

400 2  765000
Mt 2  T2   T2 
2 400

T2 = 3825 N

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PLANO Y-Z
A seção mais perigosa é a D.
3800 N Ra = 1387,5 N 3750 N 3325 N Rb = 4662,5 N Mfr = 1 009 515 N.mm
C A D E B
Mt = 765 000 N.mm
200 100 400 100
Mf
(N.mm)
(k f  M f ) 2  (k t  M t ) 2
466250
d 3
0,1  
760000 1001250
PLANO X-Z Rb = 257,83 N
Ra = 1289,17 N
1547 N

Da tabela 1 se obtém: kf =1,5


Mf e kt = 1
25783
(N.mm)

128915

1009515
(1,5 1009515) 2  (765000) 2
760000
d 3
0,1 140
466962,4
Mfr
(N.mm)

765000

Mtpr
(N.mm) d  49,5 mm
510000

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