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CORRENTE
EQUIPAMENTOS NAS SUBESTAÇÕES
- Estes equipamentos são utilizados para fazer a medição tanto da tensão quando da corrente
quando estes possuem valores muito elevados para serem medidos diretamente;
- Desta forma os TCs e TPs reduzem os valores em seus terminais primários para valores
menores e padronizados em seus secundários;
- Os TPs também são classificados conforme outras características como construtivas, classe
de exatidão, relação de transformação, grupo de ligação, potência térmica, nível de
isolamento e carga nominal;
- Características Construtivas:
Figura 1 – TP indutivo.
EQUIPAMENTOS NAS SUBESTAÇÕES
- Estes valores indicam o erro máximo de medição que o TP pode apresentar, se este operar
em condições normais e tensão nominal com variação de 10%;
- De acordo com a ABNT os TPs utilizados em medição de energia elétrica para fins de
faturamento (medição) devem possuir uma classe de exatidão de 0,3;
- Para fins de proteção é indicada a classe 0,6 e para medição indicativa de tensão a classe 1,2;
- Em casos de laboratórios, usa-se a classe de exatidão 0,1, que são mais precisos que os
demais.
EQUIPAMENTOS NAS SUBESTAÇÕES
- Grupo de ligação: define como serão ligados os primários dos TPs, Grupo 1
p/ligação Fase-Fase, Grupo 2 Fase-Terra e Grupo 3 Fase-Terra com aterramento
deficiente;
- TPs do grupo de ligação 3 (projetados para ligação entre fase e neutro de sistemas
onde não se garante a eficiência do aterramento): a potência térmica nominal
não deve ser inferior a 3,6 vezes a carga mais alta em VA, referente à exatidão do
TP;
- Na sua forma mais simples, TCs possuem um enrolamento primário de poucas espiras e um
enrolamento secundário através do qual se obtém corrente desejada, normatizada em 5 A;
- Os TC’s também são classificados conforme outras características, da mesma forma como
os TPs (classe de exatidão, potência térmica e nível de isolamento);
- I1 é fixada pela carga ligada ao circuito externo. Se I2=0, o secundário está aberto, e não
haverá efeito desmagnetizante desta corrente e a corrente de excitação (I0) passa a ser a
corrente I1;
- Uma fem induzida E2 de alto valor que pode gerar perigo ao operador;
- Tipo barra: o primário é constituído por uma barra, montada permanentemente através do
núcleo do TC;
- Tipo janela: TC sem primário próprio, construído com uma abertura através do núcleo, por
onde passará um condutor do circuito primário, formando uma ou mais espiras;
- Tipo núcleo dividido: Tipo especial do TC tipo janela, em que parte do núcleo é separável
ou basculante, para facilitar o enlaçamento do condutor primário;
- Exemplo: amperímetro tipo alicate, que possibilita medir a corrente sem a necessidade de
abrir o circuito para colocá-lo em série.
- TC muito versátil pois em um único equipamento podem ser derivados mais de um tipo de
TC, mudando até a classe de exatidão;
- Tipo de múltipla relação de transformação: podem ser construídos para uma única
relação de transformação ou para múltiplas relações de transformação;
• TC de Medição: devem ser projetados para assegurar a proteção aos aparelhos a que estão
ligados (amperímetros, medidores de energia: kWh e kVArh);
• Por efeito de saturação do núcleo magnético, a corrente secundária é limitada a valores que
não danifiquem os aparelhos, normalmente quatro vezes a corrente Nominal;
• TC de Proteção: devem ser conectados os relés do tipo ação indireta, ou simplesmente relés
secundários;
• TCs de classe B: são aqueles cujo enrolamento secundário apresenta uma reatância que pode
ser desprezada. Nessa classe, estão enquadrados, por exemplo, os TCs com núcleo toroidal,
ou simplesmente TCs de bucha, TCs tipo janela etc;
• TCs de classe A: são aqueles cujo enrolamento secundário apresenta reatância que não pode
ser desprezada. Nessa classe, estão todos os TCs que não se enquadram na classe B.