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Fundamentos

Psicológicos da
Educação
Aula 03 – História Crítica das
relações entre Psicologia e
Educação: explicações para o
fracasso escolar
Angelina Pandita Pereira
Objetivo da aula

Compreender criticamente as
contribuições da Psicologia da
Educação ao campo das ideias
pedagógicas no contexto histórico
brasileiro.
Que letra é essa? A
história de Patrick

ROCHA, Pedro. Que letra é essa? A história


de Patrick. Ensaio Produções, 2004.
Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=NtyL4N
EEIEE
Respostas dos professores ao questionário contextual da Prova Brasil 2015
Respostas dos professores ao questionário contextual da Prova Brasil 2015
Respostas dos professores ao questionário contextual da Prova Brasil 2015
Respostas dos professores ao questionário contextual da Prova Brasil 2015
Respostas dos professores ao questionário contextual da Prova Brasil 2015
Respostas dos professores ao questionário contextual da Prova Brasil 2015
Inspirados em
Patto (1990), cabe
nos perguntarmos:
Sucesso ou
fracasso? Para
quem?
Será que a Psicologia
corrobora as explicações
dadas pelos professores?
O que contribui para estas
respostas?
Tem a psicologia
responsabilidade nestas
explicações?
Diferentes explicações para o “não aprender” na escola
O estudante tem alguma Família desestruturada Professor desmotivado
limitação (distúrbio,
transtorno, deficiência, Problemas em casa (causa Professor mal formado
limitação) dificuldades emocionais,
conflitos internos) Professor descompromissado
Estudante intrinsecamente Professor não tem didática
desmotivado Estudante pobre, não tem
estímulos em
Estudante indisciplinado casa/comunidade
Pais não valorizam escola

Explicação inatista
Explicação
/ médico- Explicação técnica
sociofamiliar
organicista

Souza (2004)
Explicações inatistas/médico-organicistas
Se baseiam em teorias essencialistas de desenvolvimento
(ASBAHR; NASCIMENTO, 2013).

No Brasil, no início do século XX, os gabinetes psicotécnicos,


proviam justificativas científicas naturalizadas do “não
aprender” (ANTUNES, 2003).

Explicação com origem em teorias racistas (PATTO, 2015).

Atualizada em explicações medicalizantes (COLLARES e MOYSES,


1992)
http://letras-unibh.blogspot.com.br/2012/09/o-inatismo-maturacionista-
o-inatismo.html
Contexto escolar em que as primeiras explicações para as crianças
“não aprenderem” surgem.
- Constituição da imprensa, desenvolvimento da ciência, foco na moralidade, desenvolvimento
das escolas – guerras
Processo de democratização do acesso à educação, até por ênfase nacionalista e preparação da
mão-de-obra em termos de atitudes e habilidades para o mundo do trabalho.
Crença popular de ascensão social pela via educacional.
- explicação para igualdade formal - desigualdade social real = tradução das desigualdades
sociais em desigualdades raciais, pessoais ou culturais (PATTO, 2015, p. 54).
- Psicologia como explicação e mensuração das diferenças individuais. Ocorre no mesmo lugar e
na mesma época em que foram formuladas as primeiras teorias racistas respaldadas no
cientificismo do século XIX (PATTO, 2015, p. 52-53)
Teorias racistas: bases antropológicas e filosóficas
Ápice (1850-1939)
Cabanis (1757-1808) – defensor de teses poligenistas, origem das espécies humanas é múltipla, “existem raças
anatômica e fisiologicamente distintas e, por isso mesmo, psiquicamente desiguais”. O físico determina o moral e o
cérebro secreta o pensamento do mesmo modo que outros órgãos secretam substâncias” (apud PATTO, 2015, p.
55).
Courtet, 1837, sociedade etnológica de Paris: “o principal indício de qualidade das raças é sua capacidade de
dominação; os senhores por definição são superiores aos escravos” (apud PATTO, 2015, p. 57)
Comte, existiriam três raças: raça branca da Europa Ocidental, inteligência; raça amarela, dons da atividade; negra
– movida pela afetividade. (PATTO, 2015)
Conde de Gobineu (1816-1882) – morou no Brasil, tinha influência na corte portuguesa, afirmava a superioridade
da raça ariana e que a mestiçagem traria consequências desastrosas. (PATTO, 2015)
Darwinismo social – deturpação das explicações da origem das espécies para explicar a desigualdade social. Culto
da história como progresso. (PATTO, 2015)
Porot (1935 - 1939) – norte-africano é agressivo, instável, impulsivo, incapaz de pensamento cartesiano. E o
indígena africano tem atividades superiores e corticais pouco evoluídas. (FANNON, 1961/1968, apud PATTO, 2009)
Naturalização de desigualdades – se baseariam em desigualdades pessoais. DESUMANIZAÇÃO
Psicologia e naturalização de desigualdades
Psicologia, com viés fisiologista é a que predomina.
Tem função de descobrir os que estão mais ou menos aptos a trilharem a carreira aberta ao
talento. Tais desigualdades seriam biologicamente determinadas. Psicologia diferencial
Galton (1822-1911) – seus estudos estão na área da biologia, estatística, experimentação e
testes psicológicos. Objetivo: “demonstrar [...] que as aptidões naturais humanas são herdadas”
– método familial, estuda famílias da elite e diz que nelas há um número maior do que o acaso
poderia esperar de pessoas eminentes, conclui que a genialidade é herdada.
Fazia testes de processos sensoriais (discriminação visual, auditiva e cinestésica) e motores
(velocidade do tempo de reação) e pautava que quanto mais os sentidos detectassem
diferenças, maior o campo sobre o qual nossa avaliação e inteligência pode interagir.
Psicologia e naturalização de desigualdades
No entanto, quando testes começam a apontar resultados mais favoráveis a grupos que
socialmente são considerados inferiores, o critério de inteligência muda.
Ex: Rache (1985) constata que brancos eram inferiores a negros e índios em medidas de tempo
de reação e essa medida é tomada como critério de inferioridade. (PATTO, 2015, p. 62).
Trechos de laudos “o sujeito denota uma certa dissimulação de caráter, numa tentativa de
controle. Apresenta personalidade primitiva, agindo mais por instinto que pela razão’ ‘a nível
emocional, o paciente (...) tende também a apresentar dificuldades com a realidade do meio,
com predomínio da vida instintiva” (PATTO, 20009, p. 407).
Galton, embora imbuído de ideias eugênicas, tem um foco muito mais nas linhagens familiares
do que nos determinantes raciais. Mas ao não considerar as desigualdades raciais produzidas na
sociedade, sua teoria que define superioridade de uma linhagem a partir da notoriedade de
seus membros, acaba por contribuir para naturalização da desigualdade.
Atentar: o que teorias consideram, o que ocultam.
Psicologia e naturalização de desigualdades na escola
Expansão dos sistemas nacionais de ensino: necessidade de justificar o acesso e o rendimento
desigual das crianças na escola.
Uso de testes elitistas, que favoreciam os mais ricos e reforçavam a impressão de que mais ricos
são mais capazes.
Binet – primeira escala métrica de inteligência para crianças (medindo aprendizagens que
supostamente não precisariam de ensino sistematizado)
Claparède – busca das aptidões naturais, resultante de predisposição.
Testes de prontidão (A. B. C) de Lourenço Filho, constam majoritariamente do pedido de
reprodução de figuras e do manejo de instrumentos como lápis, tesoura. Prescreve-se separação
de classes de anormais.
Ideais eram democráticos. “propõe-se a destinar os mais aptos e não necessariamente mais
ricos aos níveis mais altos da pirâmide social” (p. 66) Problema?
Explicações de ordem sociofamiliar
Olha para o ambiente, especialmente familiar e da
comunidade mais imediata, em que o estudante está
inserido. Psicanálise vulgar.
Carrega um olhar preconceituoso para as camadas
populares, a partir de uma referência elitizada de estrutura
familiar e desenvolvimento infantil. (PATTO, 2015)
Localiza nas “famílias desestruturadas” e na suposta
pobreza de estímulos e interações nas periferias as causas
do “não aprender” na escola.
Tais explicações têm sua maior expressão com a Teoria da
Carência Cultural.

http://pasandoeltiempo2.blogspot.com.br/
Explicação sociofamiliar
- “instrumentos conceituais da psicologia clinica de inspiração psicanalítica, que buscam no
ambiente sociofamiliar as causas dos desajustes infantis. Amplia-se, assim, o espectro de
possíveis problemas presentes no aprendiz, que supostamente explicam seu insucesso escolar:
as causas agora vão desde as físicas até as emocionais e de personalidade, passando pelas
intelectuais” (p. 68)
- relação pobreza econômica pobreza cultural pobreza psíquica
Higiene mental escolar: visa estudar e corrigir os desajustamentos infantis.
Classes fracas
Fábricas de rótulos
Embora as práticas continuem a sistematicamente se voltar a negros e pobres, a explicação se
desloca da raça para a cultura, e uma concepção de cultura elitizada, sem consideração das
relações de poder.
Teoria da Carência Cultural
Esther Milner (1951) – relações entre prontidão para a leitura e padrões de interações pais e filhos.
“Quando de seu ingresso na escola, a criança de classe baixa parece ressentir-se principalmente de
duas vantagens que a criança de classe média tem. A primeira é uma atmosfera familial afetuosa e
positiva ou um padrão de relação com adultos que está sendo reconhecido como um requisito de
motivação para qualquer tipo de aprendizagem controlada por adultos. As crianças de classe baixa,
no estudo de Milner, percebiam o adulto principalmente como hostil. A segunda vantagem é descrita
como ampla oportunidade de interagir verbalmente com adultos. Este segundo ponto pode ser
ilustrado por uma atmosfera radicalmente diferente em torno da mesa das refeições. Nos lares das
crianças com elevados escores (as de classe média) havia conversação mais espontânea durante as
refeições entre adultos e crianças. Em contraste, pais de crianças com baixos escores (as de classe
baixa) tendiam a proibir ou desencorajar a conversação das crianças durante as refeições”. (p. 73)
Converte-se em educação compensatória com profecia auto realizadora. Em contexto que divisão de
classe coincide em grande medida com divisão racial, reproduz-se, de forma mais sutil, o preconceito.
Explicação sóciofamiliar e colonização
“É preciso limitá-lo (o colonizado) pela coerção psicológica, por várias formas de violência
simbólica, a violência que afirma a supremacia dos valores brancos, a agressividade que
impregna o confronto vitorioso desses valores com os modos de vida ou do pensamento do
colonizado. Uma delas, a imposição arbitrária de um ambiente cultural – apresentado, no
entanto, como único verdadeiro, pois evoluído, civilizado – opera pela detração do colonizado e
de suas formas de viver” (p. 412)
E professores, psicólogos, médicos e policiais acabam como cães de guarda (expressão de
Fanon) desse sistema.
Papel do psicólogo – situar o acontecido historicamente. “se trata de estudar as situações e não
apenas processos patológicos em andamento dentro dos indivíduos; que os contextos mais
amplos não existem lá fora, em determinada periferia do capital social, mas estão nos
interstícios de tudo o que abrangem” (Patto, 2015, p. 414, com base em Fannon e Laing)
Esta explicação na fala de uma
professora
“estas crianças vêm para a escola todas sujas, malcheirosas, a família não está nem aí. Não tem
o mínimo de noção de espaço, coordenação, lateralidade é toda atrapalhada. Algumas crianças
não tem nada de discriminação visual, como é que eu posso alfabetizar? As histórias são de
amargar: em casa tem pai bêbado, a mãe que espanca e vive cheia de amantes e o irmão
drogado” (PATTO, 2009, p. 408)
Explicação de ordem técnica
Professor, individualmente, não se relaciona OS SONS DA MINHA PRÓPRIA VOZ...
apropriadamente com a singularidade do aluno.
Me
Não está preparado para o aluno pobre. pergunto se
minha
Não conhece o aluno concreto. professora
fica cansada
Não teve formação técnica adequada, está preparado
de dizer
para o estudante ideal, mas não para o estudante das Blá Blá Blá o
classes populares. (ANGELLUCI; KALMUS; PAPPARELLI; dia todo...?
PATTO, 2004)

Criado por Charles Schulz. Tradução nossa.


Reduz a explicação a fatores isolados
Qual o problema com Olham para a falta
as explicações São incompletas
apresentadas? Não revelam a complexidade do processo de
ensinar e aprender.
Explicações institucionais e de âmbito político

• Explicações institucionais - analisam a própria estrutura e


história das instituições escolares, que são seletivas,
excludentes, fundadas em teorias de desenvolvimento
inadequadas e com funcionamentos escolares violentos.

• Explicações de âmbito político - compreendem o que


ocorre na escola como expressão da luta de classes, como
instituição que funda-se na cultura dominante e
desvaloriza a cultura popular e intencionalmente não
garante condições de funcionamento adequadas às
escolas.

Angelucci, Kalmus, Paparelli e Patto (2004)


Como explicar as dificuldades no processo
de aprendizagem?
Explicação inatista
Explicações que englobam fatores
Explicação sociofamiliar individuais, coletivos, institucionais e
políticos

Explicação técnica

Teorias críticas
Teorias tradicionais

Souza (2004)
Por que alguns estudantes não Em que condições a dificuldade no
aprendem? processo de aprendizagem emerge?

Em que condições os estudantes


Qual a causa da queixa escolar?
aprendem?

Teorias tradicionais Teorias críticas


Certas coisas - Sérgio Ricciuto Conte

Mudança de paradigma, da explicação do fracasso para a


busca das contribuições para a promoção do sucesso
escolar.
Contribuições da Psicologia para as explicações
sobre a produção do sucesso e do fracasso escolar
• Mudar perguntas
• Entender a dimensão psicológica como apenas uma das envolvidas no
processo de escolarização.
• Questionar explicações de sucesso e fracasso que sejam
individualizantes.
• Compreender as relações entre as dimensões orgânicas, do contexto
imediato, das dimensões institucionais e políticas que intervém no
processo de escolarização, seja para o sucesso ou para o fracasso
escolar.
Retomando a história
de Patrick

Como ela pode ser compreendida?

O que pode ser feito para proporcionar sua


aprendizagem?
A vida deu os muitos anos de estrutura do humano
À procura do que Deus não respondeu
Deu a história, a ciência, a arquitetura
Deu a arte e deu a cura e a cultura pra quem leu
Depois de tudo até chegar neste momento
Me negar conhecimento é me negar o que é meu
Não venha agora fazer furo em meu futuro,
Me trancar num quarto escuro e fingir que me
esqueceu
Vocês vão ter que acostumar porque...
Ninguém tira o trono do estudar
Ninguém é o dono do que a vida dá
E nem me colocando numa jaula
Porque sala de aula
Essa jaula vai virar
Trecho da música O trono do Estudar, de Dani Black,
composta por ocasião das ocupações estudantis.
Pedagogia Histórico-Crítica: 40 anos
Dia 10/09 terça-feira Dia 11/09 quarta-feira
Salão nobre da Reitoria da UFBA Salão nobre da Reitoria da UFBA
Cerimônia de abertura 13h
Mesa 2
Abertura
13h30 às 16h 9h às 12h
1. 40 anos da pedagogia histórico-crítica: atualidade da Onze teses sobre a relação entre psicologia e pedagogia
luta pela escola e pela democracia - Gaudêncio Frigotto – Lígia Marcia Martins (Unesp) e Giselle Modé
(UERJ) e João Carlos Salles (UFBA) Magalhães* (Ufscar)
Mesa 1 Tarde Faced ou PAC
14h às 17:00h
17h30 às19h30 Mini cursos (Descritos após a programação das mesas)
Fundamentos da didática histórico-crítica: superando
limites e recolocando desafios do método pedagógico - Noite
Ana Carolina Galvão (UFES) e Tiago Nicola Lavoura 17:30 as 21:30 Faced ou PAC
(UESC) Apresentação de Trabalhos
Pedagogia Histórico-Crítica: 40 anos
Dia 12/09 quinta-feira Teixeira (UFRB)
Salão nobre da Reitoria da UFBA Conferência de encerramento
19h às 21h
Mesa 3
Pedagogia histórico-crítica: 40 anos: balanço e
Das 08:30 as 11:30 perspectivas: Dermeval Saviani (Unicamp)
O trabalho como princípio educativo em
Pistrak, Vigotski e Saviani - Silvana
Tuleski (UEM) e Cláudio Lira (UFBA)
Mesa 4
14h às 18h
Pedagogia histórico-crítica e ensino dos
conteúdos – Lucas Teixeira (Unesp), David
Pedagogia Histórico-Crítica: 40 anos
Mini-cursos:
Pedagogia histórico-crítica: Fundamentos Pedagogia histórico-crítica e o ensino de Artes –
pedagógicos e psicológicos – Juliana Pasqualini Yaeko Tsuhako (Rede básica Baúru)
(Unesp)
Pedagogia histórico-crítica e o ensino de
Geografia – Lucas Teixeira (Unesp)
Pedagogia histórico-crítica e indisciplina – Celia
Regina da Silva (UMC)
Pedagogia histórico-crítica e o ensino para
adolescentes e jovens – Angelina Pandita Pereira
(UFBA)
Pedagogia histórico-crítica e o ensino de Química
– Helio Messeder (UFBA)
Pedagogia histórico-crítica e desenvolvimento da
atenção no contexto escolar – Marcelo Ubiali
Pedagogia histórico-crítica e o ensino de Ciências Ferracioli (UEPG)
biológicas - Julia Rosa (Instituto de Ensino Maple
Bear).
XII Seminário Nacional de Formação dos
Profissionais da Educação
18/09
14h às 16h Painel 3: Políticas de Formação de Profissionais de Educação nos Institutos Federais
do Estado da Bahia e Instituto Anísio Teixeira - Faculdade de Educação (FACED)
Jaqueline Oliveira (PROEN/IFBA)
Estácio Moreira da Silva (PROEN/IFBaiano)
Cybele Amado (SEC-BA/IAT)
Coordenação: Mônica Torres (PARFOR/UNEB)

18:30h às 20:30h: Sessão de apresentação de Trabalhos VIII - Faculdade de Educação (FACED)


Calendário da turma da tarde
11/09 – Participação nos mini-cursos

18/09 – avaliação

25/09 - Piaget
Calendário da turma da noite
11/09 – Participação nas apresentações de trabalho

18/09 – avaliação

25/09 - Piaget
Atividade de aprofundamento e
consolidação de aprendizado.
Ensaio – sugestão de estrutura

• Escreva um texto sobre algum aspecto da


sua experiência educacional.
• Relacione com conteúdos vistos na
disciplina, destacando como estes
conteúdos podem ajudar na leitura teórica
dessa experiência.
• Finalize o texto realizando um reflexão
pessoal sobre como tal experiência
intervém nas suas próprias concepções do
que seja um bom ensino. Entrega 11/09.
Próximos passos

• Próxima aula – construção de mapa conceitual dos


conteúdos da disciplina – Toda a bibliografia usada
até o momento.

• Aula seguinte
• PIAGET, J. Os progressos da Psicologia da Criança e do
Adolescente. In: PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Rio
de Janeiro: Forense Universitária, 2017, p. 22-37.

Complementar:
• MONTOYA, A.O.D. Contribuições da Psicologia e
Epistemologia Genéticas para a educação. In: CARRARA,
K. (org). Introdução à Psicologia da Educação: seis
abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004, p. 157-186.
• PIAGET, J. A epistemologia genética. São Paulo: Abril
Cultural, 1983.
PATTO, Maria Helena Souza. "De gestores a cães de
guarda: sobre psicologia e violência. Temas em
Psicologia, v. 17, n. 2, p. 405-415, 2009. Disponível em:
<
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v17n2/v17n2a12.pdf
>. Acesso em: 01 Ago. 2019.
ANGELUCCI, C.B.; KALMUS, J.; PAPARELLI, R. e PATTO,
M. H. S. O estado da arte da pesquisa sobre o fracasso
escolar (1991-2002): um estudo introdutório. Educação
e Pesquisa, vol.30, n.1, p. 51-72, 2004.
• Complementar:
PATTO, Maria Helena Souza. "Escolas cheias, cadeias
vazias" nota sobre as raízes ideológicas do pensamento
educacional brasileiro. Estud. av., São Paulo, v. 21, n.
61, p. 243-266, Dez. 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi
d=S0103-40142007000300016&lng=en&nrm=iso>.
Acesso em: 18 Fev. 2019.
PATTO, M. H. S. Raízes históricas das concepções sobre
fracasso escolar: o triunfo de uma classe e sua visão de
mundo. In: PATTO, M. H. S. A Produção do Fracasso
Escolar: histórias de submissão e rebeldia. 3ª ed. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. p. 23 - 72. OU 4ª Ed

Referência revista e ampliada. São Paulo: Intermeios, 2015. p. 35 -


75.
PATTO, M.H.S. Quatro histórias de (re)provação escolar.

Textos bases A história de Ângela. In: PATTO, MHS. A produção do


fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 1999, p. 342-363.
Referências
ASBAHR, F.S.F.; NASCIMENTO, C.P. Criança não é manga, não amadurece: Conceito de maturação na Psicologia Histórico-
Cultural. In: Psicologia: Ciência e Profissão, vol. 33, n. 2, p. 414-427, 2013.
ANTUNES, M.A.M. Psicologia e educação no Brasil: um olhar histórico-crítico. In: MEIRA, M.E.M.; ANTUNES, M.A.M.
Psicologia escolar: teorias críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003, p. 139-168.
COLLARES, C.A.L; MOYSÉS, M.A. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos CEDES, n. 28, p. 31-48,
1992.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1968.
MACHADO, A.M. Crianças de classe especial: efeitos do encontro da saúde com a educação. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1994.
OLIVEIRA, C. B. E. de; MARINHO-ARAUJO, C. M. Psicologia escolar: cenários atuais. Estud. pesqui. psicol., Rio de
Janeiro, v. 9, n. 3, dez. 2009 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-
42812009000300007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 09 maio 2018.
SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: Primeiras aproximações, 5ª ed. São Paulo, Autores Associados, 1995.
SOUZA, M.P.R. A queixa escolar e o predomínio de uma visão de mundo. In: MACHADO, A.M.; SOUZA, M.P.R. (orgs.)
Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

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