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2019.2
ANTIVIRAIS
INTRODUÇÃO
VÍRUS
Estrutura dos Vírus
Classificação dos Vírus
Replicação dos Vírus
Poder Infeccioso
Mutação de Vírus
Resistência antiviral
O futuro da terapia antiviral
Conclusão
Referências Bibliográficas
ANTIVIRAIS - INTRODUÇÃO
“Para que um vírus consiga infectar uma célula e replicar-se é necessário que a
célula possua receptores aos quais o vírus se liga, e maquinaria celular
necessária e ativa, que permita a síntese e montagem de seus componentes
(Wagner et al., 2004).’’
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ANTIVIRAIS - VÍRUS
• Dimiitri Ivanosky
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ANTIVIRAIS - VÍRUS
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ANTIVIRAIS - VÍRUS
1. Adsorção: presença de
co-fatores
2. Penetração:
Translocação, fusão ou
endocitose;
3. Uncoating: descapdação,
libertando o ácido
nucleico.
4. Fase sintética:
replicação do genoma
viral e síntese de
proteínas.
5. Montagem ou extrusão:
O vírus de RNA (-) vai
para periferia; saída da
célula por gemulação
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ANTIVIRAIS - VÍRUS
Patogênicos
Resistência
Interferon: estimula inibição da replicação viral
ativa mecanismos antivirais das células vizinhas;
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Penetrar na célula;
Possuir um largo espectro;
Ter especificidade para as enzimas virais ou induzidas por vírus;
Não conduzir ao desenvolvimento de resistências;
Exibir uma toxicidade mínima para a célula hospedeira;
Não interferir com os mecanismos normais de defesa celular, além de não
suprimir o processo normal de desenvolvimento da imunidade ativa do
hospedeiro.
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BASE x
Fármaco
TOXICIDADE
Ideal
Maioria dos fármacos está
entre esses dois extremos 14
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BIOATIVAÇÃO
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INIBIÇÃO COMPETITIVA
DA DNA POLIMERASE
1 – DNA POLIMERASE
INATIVAÇÃO SUICIDA
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FARMACOCINÉTICA
Baixa biodisponibilidade oral (15% a 30%)
Excretado na urina
Meia-vida: 2 a 3 horas
RESISTÊNCIA
Mutações na timidina quinase ou na DNA polimerase viral
EFEITOS COLATERAIS
Oral: náusea, diarreia e dor de cabeça
EFETIVO CONTRA
HSV-1, HSV-2 E VZV
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MECANISMO DE AÇÃO
1 Valina
1 - Esterases
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EFEITOS COLATERAIS
Oral: náusea, diarreia e dor de cabeça
EFETIVO CONTRA
VZV (Doentes imunocompetentes)
Herpes Labial
Supressão da herpes genital recorrente (indivíduos com HIV)
Redução da incidência da neuralgia pós-herpética
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Análogo da timidina-nucleosídeo;
Potente e seletivo inibidor do HSV-1 e VZV (Vírus da Varicella-Zoster);
Em 1976 foi sintetizada como um agente potencial de irradiação de
sensibilização no Departamento de Química da Universidade de Birmingham.
Antecessores: 5-iodo-2-deoxiuridina (IDU) e 5-trifluor-2-deoxitimidina (TFT).
Fosforilação específica através da timidina cinase viral, na qual garante uma
rápida fosforilação da brivudina a 5-monofosfato e posteriormente a 5-
difosfato
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FORMAS DE ADMINISTRAÇÃO:
Inicialmente o Ganciclovir era administrado por via intravenosa (Tóxico)
Mais tarde foi desenvolvido uma formulação oral e eficaz de ganciclovir para a
profilaxia e uso a longo prazo para o CMV.
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Pró-fármaco do Ganciclovir;
Mecanismo de ação semelhante
Após absorção no intestino sofre hidrólise rápida a ganciclovir tanto na mucosa
intestinal como no fígado;
FARMACOCINÉTICA:
Alta biodisponibilidade – 60% terapia de indução e manutenção;
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RESISTÊNCIA:
Baixa incidência de resistência viral.
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MECANISMO DE AÇÃO:
A TK fosforila o Penciclovir à forma monofosfato, que é convertido em trifosfato
pelas cinases celulares
Penciclovir trifosfato inibe a DNA Polimerase do HSV-2
Inibe a Síntese e
Replicação do
DNA Viral do Herpes
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MECANISMO DE AÇÃO:
Sofre fosforilação pela timidina cinase viral.
Converte a trifluridina em trifluridina-monofosfato, que inibe o timidilato da
sintetase.
É convertido em trifluridina-trifosfato, este inibe competitivamente a incorporação
do trifosfato da timidina através do DNA polimerase viral.
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É um análogo do pirofosfato;
Interfere com a ligação do difosfato à DNA polimerase viral:
HSV, VZV, CMV.
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RESISTÊNCIA:
mutações ao nível do gene pol UL54.
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Estima-se que 130 milhões de pessoas no mundo estão infectadas pelo vírus da
hepatite C. Tornando-se uma das principais causas de doença hepática;
Faz parte da família Flaviviridae;
Cerca de 10 – 30% conseguem eliminar essa infecção. Outros 70% persistem com
riscos graves e complicações hepáticas: cirrose, fibrose;
Caso não seja tratada é provável a necessidade de transplante de fígado.
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RIBAVIRINA:
É um análogo da guanina com ribose na sua estrutura;
Era suposto ter atividade contra muitos vírus de DNA e RNA,
é relativamente tóxico. É usada em combinação com o
interferão - α para tratar a infecção por HCV.
O mecanismo de ação reduz células da guanina trifosfato,
inibindo o alongamento e iniciação do RNA, que irá inibir a
polimerase viral.
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LAMIVUDINA:
É um análogo nucleosídico da citosina requer ativação através de quinases a
fim de formar lamivudina – trifosfato (forma ativa). Tem–se mostrado bastante
eficaz no tratamento de hepatite b, uma vez que tem elevado nível de
biodisponibilidade e baixa toxicidade.
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ADENOFIR DIPIVOXIL:
ENTECAVIR:
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TELBIVUDINA:
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EFEITOS COLATERAIS:
Em doses elevadas pode afetar o SNC (comuns);
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Transmitida através:
Transfusões de sangue, transplante de órgãos, contato sexual ou perinatal de mãe
para filho
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MECANISMO DE INFECÇÃO
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MEDICAMENTOS ANTIRRETROVIRAIS
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MECANISMO DE AÇÃO
1 2
1 – Timidinocinase
2 – Dimitilatocinase
3 – NDP cinase
INCORPORAÇÃO
AO DNA
3
INIBIÇÃO
DA RT
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FARMACOCINÉTICA
Via Intravenosa e Via Oral
Estima-se que 60% a 80% é eliminado via glucuronidação
EFEITOS COLATERAIS
Dor de cabeça,
Febre,
Dor Gastrointestinal (normalmente náuseas)
Insônia
Pode levar a toxicidade hematológica:
granulocitopenia, anemia e pancitopenia
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Análogo da Timidina
Atividade contra HIV-1
MECANISMO DE AÇÃO
Atua na terminação da cadeia
Gera d4T 5’-trifosfato dentro da célula
Após perda dos fosfatos, incorpora d4T 5’-monofosfato na terminação 3’ da cadeia
do DNA do vírus
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FARMACOCINÉTICA
Principal via de eliminação é o metabolismo através de duas enzimas hepáticas, o
álcool desidrogenase (ADH) e o glucuronil transferase (GT)
Metabolizado no fígado, mas não inibe, nem induz citocromo P-450
83% da dose é excretada na urina – 2% droga inalterada e 66% como 5’-carboxilato
e 5’-glicuronídeo
Meia-vida é de 1,5 horas
EFEITOS COLATERAIS
Parecido com os demais da sua classe
Reação de Hipersensibilidade (ABC HSR) potencialmente fatal
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MECANISMO DE AÇÃO
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Análogo da citosina
Mais recente de todos da classe dos NRTIs
Aprovado em 2003
Recomendado com parte do regime preferencial de tratamento inicial de HIV
MECANISMO DE AÇÃO
Fosforilada por enzima celulares, afim de formar seu metabolito ativo emtricitabina
5’-trifosfato
Inibe a ativação da Transcriptase Reversa do HIV-1, sendo incorporado no DNA
viral
Resultando na terminação da cadeia
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Análogo da Citidina
MECANISMO DE AÇÃO
Sofre fosforilação Didanosina-trifosfato, didesoxiadenosina Inibidor da RT
vira
Bem tolerada
Neuropatia periférica e Pancreatite (depende da dose)
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Terceira geração
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• DELAVIRDINA:
Tem regime terapêutico de 400mg 3x ao dia.
Sendo erupções cutâneas a reação adversa mais comum.
• NEVIRAPINA:
• Aprovado em 1996 para o tratamento.
• Custo relativamente baixo.
• Hepatotoxicidade e erupçoes
cutâneas são os efeitos adversos mais
comuns. 72
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MACANISMO DE AÇÃO:
• liga-se á RT do HIV e bloqueia a atividade do RNA-
DNA polimerase dependente de DNA, provocando
uma ruptura do local catalítico da enzima.
Primeira geração
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Segunda geração
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EFEITOS ADVERSOS:
Segunda geração
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Terceira geração.
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A protease do HIV desempenha uma função essencial no ciclo de vida do HIV pela
clivagem dos precursores das poliproteínas que geram as proteínas e enzimas
essenciais de viriões maduros.
Os inibidores da protease do HIV afeta diretamente as células infectadas por
impedir a produção de partículas virais infecciosas.
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Suscetibilidade metabólica;
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Mecanismo de
ação:
Liga-se ao receptor CCR5
presente na membrana
do CD4 (linfócito T).
Impedindo a interação da
gp120 do HIV-1 e o CCR5
humano.
Adm. V.O.;
Rápida absorção;
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i. Interferões (IFNs)
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ANTIVIRAIS – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS