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DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO

Obesidade Infantil
Nome: Inês Fernandes

Turma:12º Nº3

Professor: Pedro Costa

Curso: Técnico Auxiliar de Saúde

Disciplina: Saúde - Módulo :6577


DEFINIÇÃO

• A obesidade é uma doença crónica e complexa, com uma prevalência crescente em


todo o mundo, é considerada pela Organização Mundial de Saúde como a epidemia
global do século XXI.
• Sabe-se que a obesidade resulta da acumulação excessiva de gordura por sucessivos
balanços energéticos positivos, ou seja, a quantidade de calorias ingeridas é superior
à quantidade despendida. Para tal contribuem não apenas os fatores genéticos,
metabólicos e comportamentais, mas também os fatores ambientais (sociais e
culturais).
Continuação
• Para saber se uma criança/adolescente é obesa é necessário avaliar o seu peso e a sua altura,
para determinar o Índice de Massa Corporal (IMC). Com o IMC podemos verificar se existe
um excesso de peso ou obesidade, mediante a utilização de tabelas apropriadas para a idade e
sexo.

• As crianças com excesso de peso/obesidade deverão, em primeiro lugar, ser identificadas e


avaliadas pelo pediatra ou médico assistente. No entanto, se a obesidade persistir, deverão
ser referenciadas a uma Consulta de Obesidade Infantil ou a uma Consulta de
Endocrinologia Pediátrica, onde são estabelecidos objetivos (alimentares, exercício físico)
adequados a cada criança, com apoio de equipa multidisciplinar (nutricionista, psicólogo).
Consequências para a saúde das crianças
• A aliança entre o sedentarismo e os maus hábitos alimentares pode ter
consequências para a saúde das crianças, seja a nível físico – problemas ortopédicos,
dificuldades respiratórias, hipertensão, diabetes, perturbações no sono, cancro,
problemas cardíacos, colesterol - ou psicológico, como a diminuição da autoestima
ou a deturpação da autoimagem.
• Ainda, e a nível social, a obesidade pode ter graves consequências na interacção
entre as crianças e o meio escolar, afectando sobretudo a integração das mesmas
junto dos colegas. Nestas faixas etárias, as crianças com excesso de peso ou obesas
podem ser alvo de bullying por parte de outros colegas, resultando em sequelas
graves durante o crescimento.
Cuidados com a alimentação:
 Evitar alimentos pré-confeccionados, de consumo  Tornar o pequeno-almoço obrigatório;
rápido com elevado teor energético e baixo valor
 Privilegiar os hidratos de carbono e proteínas de
nutricional e apostar em alimentos frescos;
absorção lenta;
 Evitar refeições de fast-food;  Não saltar refeições e evitar os jejuns prolongados;
 Privilegiar uma alimentação rica em fruta e vegetais;  Estipular horários de refeição.
 Preparar uma lancheira saudável para as crianças
levarem para a escola;
 Preferir água a refrigerantes;
 Evitar o excesso de doces e de cereais açucarados;
O exercício físico:
Para além das alterações alimentares, a prática de exercício físico, em combinação com uma alimentação
saudável, é a forma mais eficaz de prevenir a obesidade infantil

 Neste sentido, é aconselhável:


 Estimular as crianças a andar de bicicleta;
 Juntar a família para jogos ao ar livre;
 Caminhar com as crianças;
 Diminuir o tempo despendido em frente à televisão ou ao computador;
 Incentivar o convívio físico entre crianças, para que possam brincar e gastar energias;
 Incluir, se possível, a prática de uma actividade desportiva no plano semanal da criança.
Estatistica da obesidade em Portugal
Diminuição do excesso de peso nas crianças

Fig.1 -SNS
Considerações
• Raquel Duarte, secretária de estado da saúde, “chamou a atenção para os
últimos dados relativos aos hábitos alimentares em Portugal, que indicam que
40% dos adolescentes bebem refrigerantes diariamente, mais de metade tem
um consumo de hortofrutícolas abaixo do recomendável e mais de 20%
consome açúcar acima dos níveis recomendados.”
Webegrafia
• https://www.sns.gov.pt/noticias/2019/07/10/portugal-obesidade-infantil-
2/

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