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MELLITUS
O Diabetes Mellitus é doença crônica causada pela falta
absoluta ou relativa da insulina no organismo. Quando a
insulina produzida pelas células beta pancreáticas torna-se
insuficiente, a glicose é impedida de ser absorvida pelas
células, o que ocasiona elevação da mesma na corrente
sanguínea.
EPIDEMIOLOGIA DO DIABETES
Esteja atento para ferimentos nos pés, os danos podem levar a necessidade
de amputação.
FATORES DE RISCO PARA O DIABETES MELLITUS TIPO 2
1. IMC (Índice de massa corporal);
2. Sedentarismo;
3. Antecedente familiar (mãe ou pai) de diabetes;
4. Anormalidade das frações do colesterol: HDL(colesterol bom),
abaixo de 35 mg/dL e triglicerídeos maior que 250 mg/dL.
5. Pressão Arterial >= a 140x90 mmHg;
6. Antecedente de diabetes M. Gestacional ou parto de Bebê c/
mais de 4kg;
7. Síndrome dos ovários policísticos;
8. História de doença cardiovascular.
DIABETES MELLITUS 2
É a mais frequente tipo da doença, respondendo por 90% dos
casos, diferentemente do tipo 1, o Diabetes Mellitus 2, decorre de
defeitos na ação e na secreção da insulina que costuma-se instalar
de maneira mais gradual, o que permite o rastreamento de estados
de intolerância à glicose e formas assintomáticas, as quais estão
presente em metade desses pacientes. Por isso é importante da
utilização de métodos diagnósticos que possibilitem sua detecção
precoce.
PREVENÇÃO DE DIABETES M. TIPO 2
Está bem demonstrado hoje que indivíduos em alto risco (com
tolerância à glicose diminuída) podem prevenir, ou ao menos
retardar o aparecimento do diabetes tipo 2 podendo evitar:
a) Fazendo uma alimentação adequada:
Pouca gordura;
Muitas fibras;
Poucas calorias.
controle metabólico;
tratamento atual;
AVALIAÇÃO CLÍNICA INICIAL DE PACIENTES COM DIABETES
Uso de medicamentos que aumentam a glicemia;
Fármacos que promovem “HIPERGLICEMIA”
de diabetes;
História obstétrica;
Diabetes tipo 1:
Pela maior complexidade do cuidado, esses pacientes são em geral
acompanhados por especialistas endocrinologistas. O caminhamento deve ser
imediato, com o cuidado de evitar demora no atendimento, pois eles apresentam
risco elevado de descompensação metabólica.
Hiperglicemia Intermediária:
Pacientes classificados como portadores de
Hiperglicemia
hiperglicemia intermediária devem ser intermediária:
informados sobre seu maior risco para o seu Glicemia de jejum
= 90-130mg.dl
desenvolvimento de diabetes e doenças
aterosclerótica e orientados sobre hábitos
saudáveis para sua prevenção.
Diabetes M. tipo 2:
A figura ilustra os dois planos básicos dos tratamento do paciente
com Diabetes M. tipo 2.
Plano terapêutico
para o diabetes 2
Prevenção de
complicações
crônicas:
Intervenções
preventivas e
cardiovasculares e
Detecção e
tratamento de
complicações
Controle Glicêmico: crônicas do
Mudança de estilo de vida e diabetes
Farmacoterapia
SINTOMAS DA DIABETES MELLITUS
Principais Sintomas: Clássicos (4 “Ps”):
Poliúria;
Polidipsia;
Polifagia;
Perda involuntária de peso;
Outros sintomas:
Fraqueza; Nictúria;
Astenia; Letargia;
Prurido vulvar; Balanopostite;
Redução acuidade visual; Boca seca.
COMPLICAÇÃO AGUDAS DE D. M
Hipoglicemia: Hipoglicemia é um distúrbio provocado pela
baixa concentração de glicose no sangue, que pode afetar pessoas portadoras ou
não de diabetes com ou sem sintomas, para valores abaixo de 60 a 70 mg/dl.
Condições de risco:
Achados Laboratoriais
Glicemia < 50 mg/dl.
CETOACIDOSE
É uma complicação aguda grave, potencialmente mortal. No
diabetes tipo 1, ela pode ser a primeira manifestação da doença ou
resultar do aumento das necessidades de insulina por causa de
infecções, traumas, infartos e cirurgias. Já nos portadores do tipo 2,
pode ocorrer sob condições graves como a septicemia, por exemplo.
Condições de risco:
Doença febril aguda; suspensão de insulinoterapia;
Uso concomitante de agentes hiperglicemiantes;
Diabetes + distúrbios psicológicos graves;
Educação em diabetes deficientes.
Sinais e Sintomas
Poliúria – Polidipsia
Desidratação;
Dor abdominal;
Rubor facial;
Halito cetônico;
Hiperventilação;
Náuseas;
Vômitos;
Sonolência.
.
COMPLICAÇÕES CRÔNICAS
Complicações Microvasculares:
Retinopatia Diabética
A Retinopatia Diabética é a principal causa de cegueira adquirida na população.
proteína presentes na urina, porém, nas fases iniciais, a nefropatia já pode ser
complicação.
NEUROPATIA DIABÉTICA
despercebidos.
Essas lesões, observadas principalmente nos pés, estão sujeitas a infecções que
Além disso, a alteração nos nervos pode gerar uma condição conhecida como dor
tratamento.
sanguíneos e são responsáveis por mais de 75% das internações hospitalares e por cerca de 80 %
aterosclerose o qual está diretamente vinculado às elevações dos níveis de glicose no sangue, da
pressão arterial e dos lipídios (colesterol e triglicerídeos) sendo agravado pelo tabagismo, excesso
de peso e sedentarismo.
população adulta. Um controle glicêmico ruim e o hábito do tabagismo parecem ser os principais
Aplicação de Insulina:
Desde que foi decidido pelo médico, o tratamento com insulina, deve-
Nádegas Coxas
APLICAÇÃO COM SERINGA
álcool.
Vire o frasco de cabeça para baixo, bata na seringa com os dedos, suavemente,
para retirar as bolhas de ar.
Injete o excesso de insulina do frasco e retire a agulha.
Faça ou não a prega cutânea e introduza a agulha em ângulo de 90 graus no
tecido subcutâneo. Em crianças e pessoas magras, introduza a agulha com um
ângulo de 45 graus. A prega deve ser solta antes da aplicação.
Injete a insulina lentamente, retire a agulha suavemente e passe o algodão
embebido com álcool sobre o local.
Jogue a seringa descartável fora, na caixa perfuro- cortante.
Aplicação de insulina
B
D
INSULINOTERAPIA
Aplicação de insulina
B
D
Aplicação de insulina
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Aplicação de insulina
B
D
Aplicação de insulina
B
D
Aplicação de insulina
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Aplicação de insulina
Prega Cutânea
CORRETA INCORRET
A
Aplicação de insulina
LOCAIS DE
APLICAÇÃO
Ântero-lateral da
coxa Posterior do
braço Abdome
Quadrante superior
externo da região
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glútea
RODÍZIO DOS LOCAIS DE APLICAÇÃO
diabetic-
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Aplicação de insulina
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
gaad-
amigosdiabeticos.blogspot.
ARMAZENAGEM E TRANSPORTE
Os seguintes cuidados devem ser observados quanto ao armazenamento e
transporte da insulina.
A estocagem de insulina deve ser feita em geladeira,na temperatura entre 2 a 8 graus.
Deve-se evitar estocar a insulina na porta, onde há maior variação de temperatura. Siga sempre
as orientações escritas na bula do medicamento;
Não exponha a insulina ao sol e evite calor excessivo, como o porta-luvas do carro, em
cima de estufa, fogão ou aparelhos eletrônicos;
Não congele a insulina, nem faça seu transporte em contato com gelo seco;
Em viagens longas, leve a insulina na bagagem de mão, usando um recipiente ( bolsa )
isotérmico;
Não agite vigorosamente o frasco de insulina;
Não use insulina com data de validade vencida;
Não use a insulina se observar mudança no seu aspecto, cor amarela escuro, granulações,
turvação, por exemplo.
AUTOMONITORIZAÇÃO (AUTOCONTROLE)
O autocontrole do diabetes consiste em balancear adequadamente a alimentação, os
O autocontrole começa com a medida da glicemia, que varia durante o dia, e por essa
monitor), onde uma gota de sangue é colocada numa fita reagente e colocada no aparelho
mercado.
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MÉDICO VER A CADA CONSULTA.