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PODERES

Função Principal
Função Típica
Poder Político Função Atípica
Função Precípua

Função Legislativa
Poder Executivo Função Administrativa
Função Jurisdicional

Função Legislativa Função Administrativa


Poder Legislativo
Função Fiscalizatória Função Jurisdicional

Função Administrativa
Poder Judiciário Função Jurisdicional
Função Legislativa
Poderes da Administração
Os poderes são instrumentos para a
Administração cumprir a sua finalidade de
proteção e satisfação do interesse público.
ATOS

FINALIDADE
ADMINISTRAÇÃO INTERESSE
PÚBLICA PÚBLICO

PODERES ADMINISTRATIVOS DEVER DE AGIR


( são instrumentos )
SÃO IRRENUNCIÁVEIS
Poderes da Administração
1. PODER DISCRICIONÁRIO
2. PODER VINCULADO
3. PODER HIERÁRQUICO
4. PODER DISCIPLINAR
5. PODER REGULAMENTAR
6. PODER DE POLÍCIA
CNMP-Técnico do CNMP-Administração FCC
A Administração é dotada de poderes administrativos dentre
os quais figuram os poderes
a) militar, disciplinar, discricionário e hierárquico.
b) disciplinar, político, vinculado e hierárquico.
c) político, vinculado, hierárquico e de polícia.
d) disciplinar, discricionário, regulamentar e de polícia.
e) regulamentar, vinculado, disciplinar e militar.
CNMP-Técnico do CNMP-Administração FCC
A Administração é dotada de poderes administrativos dentre os
quais figuram os poderes
a) militar, disciplinar, discricionário e hierárquico.
b) disciplinar, político, vinculado e hierárquico.
c) político, vinculado, hierárquico e de polícia.
d) disciplinar, discricionário, regulamentar e de polícia.
e) regulamentar, vinculado, disciplinar e militar.
OS PODERES ASSEGURAM À
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA UMA
INTERESSE POSIÇÃO DE SUPREMACIA SOBRE O
PÚBLICO PARTICULAR.
PODER DISCRICIONÁRIO
Na discricionariedade, o legislador atribui certa
competência à Administração Pública, reservando
uma margem de liberdade para que o agente
público, diante da situação concreta, possa
selecionar entre as opções predefinidas qual a
mais apropriada para defender o interesse
público.
Discricionariedade ≠ arbitrariedade

Discricionariedade é a liberdade para atuar, para


agir dentro dos limites da lei.
Arbitrariedade é a atuação do administrador
além (fora) dos limites da lei.
– Ato arbitrário é sempre ilegítimo e inválido –
PODER DISCRICIONÁRIO

Oportunidade e
Conveniência

INTERESSE
PÚBLICO
NÃO CONFUNDA

DENTRO DOS LIMITES DA LEI ATO DISCRICIONÁRIO


X
FORA DOS LIMITES DA LEI ATO ARBITRÁRIO
MOTIVO OU CAUSA
Oportunidade e
Conveniência
Prorrogação do
Concurso
Vencimento
do Concurso
do INSS

Adm. pode Não Prorrogação


prorrogar o do Concurso
concurso
Art. 37, III, CF
MOTIVO OU CAUSA

Prorrogação do P
Oportunidade e concurso R
PODER DISCRICIONÁRIO

Conveniência I
N
C

L
Não prorrogação E
Opção 2
do concurso Lei
G
A
L
I
Ato Arbitrário D
PRORROGAÇÃO, A
PELA 2ª VEZ, DO D
Art. 37, III, CF
PRAZO DE VALIDADE E
DO CONCURSO
VUNESP SPTrans - Advogado Pleno
São elementos nucleares característicos do poder discricionário:
a) conveniência e oportunidade
b) legalidade e vinculação
c) moralidade e liberdade
d) limitação e ponderação
e) competência e finalidade
VUNESP SPTrans - Advogado Pleno
São elementos nucleares característicos do poder discricionário:
a) conveniência e oportunidade
b) legalidade e vinculação
c) moralidade e liberdade
d) limitação e ponderação
e) competência e finalidade
FESMIP-BA - MPE-BA - Assistente Administrativo
Analise as seguintes assertivas acerca dos poderes administrativos:
I. O ato praticado no exercício do poder discricionário não pode
sofrer controle pelo Poder Judiciário.
II. O poder de revisão dos atos administrativos deriva do Poder
Disciplinar.
III. O Poder regulamentar autoriza a Administração Pública a criar
direitos para os administrados, porém não pode criar obrigações
sem a existência de lei anterior.
IV. Os poderes administrativos são irrenunciáveis.
FESMIP-BA - MPE-BA - Assistente Administrativo
Analise as seguintes assertivas acerca dos poderes administrativos:
I. O ato praticado no exercício do poder discricionário não pode
sofrer controle pelo Poder Judiciário.
II. O poder de revisão dos atos administrativos deriva do Poder
Disciplinar.
III. O Poder regulamentar autoriza a Administração Pública a criar
direitos para os administrados, porém não pode criar obrigações
sem a existência de lei anterior.
IV. Os poderes administrativos são irrenunciáveis.
ESAF - CGU - Analista de Finanças e Controle
O mérito administrativo, na atuação do administrador público,
cujo controle jurisdicional sofre restrições, condiz em particular
com o exercício regular do seu poder
a) disciplinar
b) hierárquico
c) de polícia
d) discricionário
e) vinculado
ESAF - CGU - Analista de Finanças e Controle
O mérito administrativo, na atuação do administrador público,
cujo controle jurisdicional sofre restrições, condiz em particular
com o exercício regular do seu poder
a) disciplinar A margem de liberdade conferida
b) hierárquico à Administração para analisar a
c) de polícia oportunidade e a conveniência
quando da prática de ato
d) discricionário discricionário é denominada
e) vinculado MÉRITO
ADMINISTRATIVO
MOTIVO OU CAUSA

Oportunidade e
Conveniência Advertência
PODER DISCRICIONÁRIO

Farmácia
vendendo
remédios
vencidos

Multa
Opção 2

Adm pode
1) Advertência
2) Multa
3) Interdição Interdição
MOTIVO OU CAUSA
Oportunidade e Não foi
Conveniência uma
Advertência
PODER DISCRICIONÁRIO

Farmácia escolha
RAZOÁVEL
vendendo
1 pct. de
aspirina
vencido
Multa
Opção 2

Adm. pode
1) Advertência
2) Multa
3) Interdição Interdição
PRINCÍPIO DA - EQUILÍBRIO É PRINCÍPIO
RAZOABILIDADE E IMPLÍCITO NA
- BOM SENSO
PROPORCIONALIDADE CF/88
- EXTENSÃO
- INTENSIDADE
REPRESENTA UM LIMITE PARA - PROPORCIONALIDADE É PRINCÍPIO
A DISCRICIONARIEDADE DO - NECESSIDADE EXPRESSO NA LEI
ADMINISTRADOR - ADEQUACÃO 9784/99
( HOMEM MÉDIO )

Art. 2º, VI, da Lei 9.784_99 : “ adequação entre meios e fins,


vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em
medida superior àquelas estritamente necessárias ao
atendimento do interesse público”.
Oportunidade e Qual penalidade
Conveniência aplicarei?
Advertência
Advertência ou
Multa ? Qual a mais Sofri lesão
oportuna e a um
conveniente ao IP ? direito !!!
1) Advertência
2) Multa Multa
3) Interdição

Interdição
ANULAÇÃO
CONTROLE EXTERNO DE LEGALIDADE
2013 CESPE TCE-RO Agente Administrativo
Somente o Poder Judiciário poderá invalidar ato
administrativo com vício de legalidade.

Certo Errado
2013 CESPE TCE-RO Agente Administrativo
Somente o Poder Judiciário poderá invalidar ato
administrativo com vício de legalidade.

Certo Errado
2011 CESPE TCU Auditor Federal de Controle Externo

A razoabilidade funciona como limitador do poder


discricionário do administrador.

Certo Errado
2011 CESPE TCU Auditor Federal de Controle Externo

A razoabilidade funciona como limitador do poder


discricionário do administrador.

Certo Errado
CESPE INSS Analista do Seguro Social
O Poder Judiciário pode revogar ato administrativo violador
do princípio da legalidade administrativa.

Certo Errado
CESPE INSS Analista do Seguro Social
O Poder Judiciário pode revogar ato administrativo violador
do princípio da legalidade administrativa.

Certo Errado

CONTROLE
ANULAÇÃO EXTERNO DE
LEGALIDADE
CESPE INSS Perito Médico Previdenciário

No controle jurisdicional do ato disciplinar, compete ao Poder


Judiciário apreciar a regularidade do procedimento à luz dos
princípios do contraditório, da ampla defesa e do devido
processo legal, podendo proceder a incursões no mérito
administrativo, mesmo porque a CF assegura que não se
excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito.

Certo Errado
CESPE INSS Perito Médico Previdenciário

No controle jurisdicional do ato disciplinar, compete ao Poder


Judiciário apreciar a regularidade do procedimento à luz dos
princípios do contraditório, da ampla defesa e do devido
processo legal, podendo proceder a incursões no mérito
administrativo, mesmo porque a CF assegura que não se
excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito.

Certo Errado
PODER VINCULADO

Poder vinculado é o instrumento (prerrogativa) que a


lei confere à Administração Pública para a prática de
ato que seja de sua competência, determinando
desde logo os elementos e requisitos necessários à
sua formalização.
MOTIVO OU CAUSA

Oportunidade
e
PODER VINCULADO

Dirigir Conveniência

Sem cinto de
segurança
MULTA
DE
Opção TRÂNSITO
C.T.B Única
Adm. deve
multar o
Ato Vinculado
infrator
Poder Vinculado
MOTIVO OU CAUSA
P
Oportunidade R
e I
Conveniência N
PODER VINCULADO

Servidor solicita
C
a sua
aposentadoria L
LE
APOSENTADORIA G
DO SERVIDOR E
A
Opção Única LI
I
Deve o servidor
preencher todos os D
requisitos legais. A
Ato Vinculado D
E

Poder Vinculado ou Regrado


Prova: FGV - 2014 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Especialidade Assistente Social
Prefeito municipal praticou ato administrativo escolhendo, por meio de
critérios de oportunidade e conveniência, quais ruas da cidade serão
asfaltadas nos próximos meses. Foi-lhe permitido estabelecer tais
prioridades a partir do poder administrativo:

a) vinculado;
b) hierárquico;
c) normativo;
d) discricionário;
e) regulamentar.
Prova: FGV - 2014 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Especialidade Assistente Social
Prefeito municipal praticou ato administrativo escolhendo, por meio de
critérios de oportunidade e conveniência, quais ruas da cidade serão
asfaltadas nos próximos meses. Foi-lhe permitido estabelecer tais
prioridades a partir do poder administrativo:

a) vinculado;
b) hierárquico;
c) normativo;
d) discricionário;
e) regulamentar.
FGV - 2014 - TJ-GO - Analista Judiciário - Psicólogo
Joana, professora da rede estadual ocupante de cargo efetivo, requereu ao Secretário
de Estado de Educação licença para aprimoramento profissional de professor. Seu
pleito foi indeferido ao argumento de carência de professor efetivo na rede estadual,
para evitar danos ao interesse público por prejuízo ao regular prosseguimento das
aulas. O poder administrativo conferido ao Administrador para aferir a oportunidade e
conveniência na análise do requerimento de Joana chama-se poder:

a) de polícia;
b) discricionário;
c) hierárquico;
d) regulador;
e) disciplinar.
FGV - 2014 - TJ-GO - Analista Judiciário - Psicólogo
Joana, professora da rede estadual ocupante de cargo efetivo, requereu ao Secretário
de Estado de Educação licença para aprimoramento profissional de professor. Seu
pleito foi indeferido ao argumento de carência de professor efetivo na rede estadual,
para evitar danos ao interesse público por prejuízo ao regular prosseguimento das
aulas. O poder administrativo conferido ao Administrador para aferir a oportunidade e
conveniência na análise do requerimento de Joana chama-se poder:

a) de polícia;
b) discricionário;
c) hierárquico;
d) regulador;
e) disciplinar.
Poder
Administrativo
Faculdade
Instrumento

Prova: VUNESP - 2014 - TJ-PA - Auxiliar Judiciário


A faculdade que a lei confere à Administração para apreciar o caso concreto,
segundo critérios de oportunidade e conveniência, e escolher entre duas ou
mais soluções, todas válidas perante o direito, é a

a) indisponibilidade do ato.
b) discricionariedade administrativa.
c) vinculação do ato administrativo.
d) oportunidade administrativa.
e) indivisibilidade do ato.
Prova: VUNESP - 2014 - TJ-PA - Auxiliar Judiciário
A faculdade que a lei confere à Administração para apreciar o caso concreto,
segundo critérios de oportunidade e conveniência, e escolher entre duas ou
mais soluções, todas válidas perante o direito, é a

a) indisponibilidade do ato.
b) discricionariedade administrativa.
c) vinculação do ato administrativo.
d) oportunidade administrativa.
e) indivisibilidade do ato.
Prova: FCC - 2014 - DPE-RS - Defensor Público (nesta questão apresentamos
apenas a alternativa "a" para análise)
Sobre os poderes administrativos, é correto afirmar:

a) Os atos administrativos decorrentes do exercício do poder discricionário


não são passíveis de apreciação judicial.
Prova: FCC - 2014 - DPE-RS - Defensor Público (nesta questão apresentamos
apenas a alternativa "a" para análise)
Sobre os poderes administrativos, é correto afirmar:

a) Os atos administrativos decorrentes do exercício do poder discricionário


não são passíveis de apreciação judicial.
ERRADO

ANULAÇÃO

CONTROLE EXTERNO
DE LEGALIDADE
2012 CESPE TJ-RR Administrador

Define-se poder discricionário como o poder que o direito


concede à administração para a prática de atos
administrativos com liberdade na escolha de sua
conveniência, oportunidade e conteúdo, estando a
administração, no exercício desse poder, imune à apreciação
do Poder Judiciário.

Certo Errado
2012 CESPE TJ-RR Administrador

Define-se poder discricionário como o poder que o direito


concede à administração para a prática de atos
administrativos com liberdade na escolha de sua
conveniência, oportunidade e conteúdo, estando a
administração, no exercício desse poder, imune à apreciação
do Poder Judiciário.

Certo Errado
PODER HIERÁRQUICO
Poder hierárquico, no magistério de Hely Lopes
Meirelles, “é o de que dispõe o Executivo para
distribuir e escalonar as funções de seus órgãos,
ordenar e rever a atuação de seus agentes,
estabelecendo a relação de subordinação entre os
servidores do seu quadro de pessoal”
ATENÇÃO !!!

NÃO EXISTE HIERARQUIA ENTRE


2 (DUAS) PESSOAS JURÍDICAS DISTINTAS
UNIÃO ( PJ )

ESTADOS ( PJ )
H
ADMINISTRAÇÃO DIRETA
( Centralizada ) DF ( PJ )
H
MUNICÍPIOS ( PJ )
H
H
AUTARQUIAS ( PJ )

EMPRESAS PÚBLICAS ( PJ )
H
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
( Descentralizada ) SOC. ECON. MISTA ( PJ )

FUNDAÇÕES PÚBLICAS ( PJ )
H
UNIÃO Presidência órgão

ESTADOS
H
Ministério da Justiça órgão
ADMINISTRAÇÃO DIRETA
( Centralizada ) DF H H
Polícia Federal Polícia Rodoviária Federal
MUNICÍPIOS
órgão órgão

A HIERARQUIA OCORRE ENTRE OS ÓRGÃOS DE


UMA MESMA PESSOA JURÍDICA
2013 CESPE ANS Analista Administrativo
O ministro da saúde não tem poder hierárquico sobre o
presidente da ANS.

Certo Errado
2013 CESPE ANS Analista Administrativo
O ministro da saúde não tem poder hierárquico sobre o
presidente da ANS.

Certo Errado
Do sistema hierárquico na Administração decorrem alguns
efeitos específicos, como o poder de comando, o dever de
obediência, a fiscalização, o poder de revisão, a delegação e a
avocação.

( )Certo ( )Errado
Do sistema hierárquico na Administração decorrem alguns
efeitos específicos, como o poder de comando, o dever de
obediência, a fiscalização, o poder de revisão, a delegação e a
avocação.

( )Certo ( )Errado
2012 CESPE PRF Agente Administrativo
No âmbito interno da administração direta do Poder
Executivo, há manifestação do poder hierárquico entre órgãos
e agentes.

( )Certo ( )Errado
2012 CESPE PRF Agente Administrativo
No âmbito interno da Administração Direta do Poder
Executivo, há manifestação do poder hierárquico entre órgãos
e agentes.

( )Certo ( )Errado
UNIÃO

DELEGATÁRIOS DE ESTADOS
SERVIÇOS ADM DIR
DF
PÚBLICOS
MUNICÍPIOS
H
AUTARQUIAS
CONCESSIONÁRIOS EMPRESAS PÚBLICAS
PERMISSIONÁRIOS
ADM IND SOC. ECON. MISTA
AUTORIZATÁRIOS FUNDAÇÕES PÚBLICAS
AGÊNCIAS EXECUTIVAS
São EFEITOS (Prerrogativas) da hierarquia:
A A) Superior pode dar ORDENS a seu
subordinado.
B) DEVER do subordinado de OBEDECER as
ordens de seu superior hierárquico, SALVO
HIERARQUIA
SE MANIFESTAMENTE ilegais !

C) Autotutela.
D) Delegação de Competências.
B E) Avocação de Competências.
REVOGAÇÃO ANULAÇÃO

Desfazimento Oportunidade e A Desfazimento


ou Extinção Conveniência ou Extinção

CONTROLE INTERNO DE Hierarquia CONTROLE INTERNO DE


MÉRITO LEGALIDADE

ATO ILEGAL
ATO LEGAL
ATO INVÁLIDO
ATO VÁLIDO B ATO VICIADO

Súmula nº 473 do STF : A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados
de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por
motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e
ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. (AUTOTUTELA)
DELEGANTE
Delegação de competência
A
Ocorre quando o
superior hierárquico
HIERARQUIA
transfere a seu
subordinado a execução
de competências
originariamente
atribuídas a ele.
B Lei 9784/99 – arts. 11 ao 17

DELEGADO
DELEGANTE
Delegação de competência
A
É possível haver
delegação mesmo não
havendo hierarquia
entre as partes.
Lei 8987/95 – art. 2º e 3º

DELEGATÁRIOS DE CONCESSIONÁRIOS
SERVIÇOS PERMISSIONÁRIOS
PÚBLICOS AUTORIZATÁRIOS
Procurador da Fazenda NacionalESAF//2007

“Do sistema hierárquico na Administração decorrem alguns


efeitos específicos, como o poder de comando, o dever de
obediência, fiscalização, o poder de revisão, a delegação e a
avocação”.
( )Certo ( )Errado
Efeitos da relação hieráquica
Procurador da Fazenda NacionalESAF//2007

“Do sistema hierárquico na Administração decorrem alguns


efeitos específicos, como o poder de comando, o dever de
obediência, fiscalização, o poder de revisão, a delegação e a
avocação”.
( )Certo ( )Errado
Certo
TRE-RR Técnico Judiciário - Área Administrativa FCC 2015
A edição de atos normativos de efeitos internos, com o objetivo
de ordenar a atuação dos órgãos subordinados decorre do poder
a) disciplinar.
b) regulamentar.
c) hierárquico.
d) de polícia.
e) normativo.
TRE-RR Técnico Judiciário - Área Administrativa FCC 2015
A edição de atos normativos de efeitos internos, com o objetivo
de ordenar a atuação dos órgãos subordinados decorre do poder
a) disciplinar.
b) regulamentar.
c) hierárquico.
d) de polícia.
e) normativo.
A Pode ser REVOGADA a qualquer tempo!
Mediante PUBLICAÇÃO (art. 14, L. 9784/99)

ATENÇÃO !
NÃO SE DELEGA (art. 13):
1) MATÉRIA DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA;
2) DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO e
3) EDIÇÃO DE ATOS DE CARÁTER NORMATIVO.

B
AVOCANTE
A
PODER HIERÁRQUICO

OBS 1: A AVOCAÇÃO É ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO


OBS 2: EXCEPCIONALIDADE

OBS 3: MOTIVOS RELEVANTES


Hierarquia OBS 4: MOTIVOS JUSTIFICADOS

OBS 5: TEMPORÁRIA
OBS 6: SEMPRE DENTRO DE UMA RELAÇÃO HIERÁRQUICA

AVOCADO
B
PODER DISCIPLINAR

Poder disciplinar é o que cabe à


Administração Pública para apurar infrações e
aplicar penalidades aos servidores públicos e
demais pessoas sujeitas à disciplina
administrativa.
Maria Sylvia Zanella di Pietro
SERVE PARA

APURAR
INFRAÇÕES

APLICAR
PENALIDADES
SOBRE QUEM?

TEM UM VÍNCULO ESPECÍFICO


FUNCIONAL COM A
ADMINISTRAÇÃO

TEM UM VÍNCULO ESPECÍFICO


CONTRATUAL COM A
ADMINISTRAÇÃO
DE QUE FORMA?

ABERTURA DE UM REGULAR
PROCEDIMENTO
ADMINISTRATIVO

CONTRADITÓRIO E AMPLA
DEFESA (ART. 5, LV, CF)
SE O PODER DISCIPLINAR SERVE PARA...

ABERTURA DE UM
REGULAR
APURAR PROCEDIMENTO
INFRAÇÕES ADMINISTRATIVO TERMO DE
DECLARAÇÃO
E
APLICAR VERDADE SABIDA
PENALIDADES CONTRADITÓRIO E
AMPLA DEFESA
(ART. 5, LV, CF)
Ministério Público/SP
“Se o superior hierárquico presenciar a falta
disciplinar, essa circunstância o exime de explicitar os
motivos que o levaram a impor a penalidade ao
subordinado”
Ministério Público/SP
“Se o superior hierárquico presenciar a falta
disciplinar, essa circunstância o exime de explicitar os
motivos que o levaram a impor a penalidade ao
subordinado”

ERRADO
art. 5º, LIV e LV, da CF
(Defensor Público/RR – 2013 – Cespe)

O controle jurisdicional do poder disciplinar da administração


pública é amplo, podendo o juiz, inclusive, determinar
concretamente a sanção disciplinar aplicável ao caso.
(Defensor Público/RR – 2013 – Cespe)

O controle jurisdicional do poder disciplinar da administração


pública é amplo, podendo o juiz, inclusive, determinar
concretamente a sanção disciplinar aplicável ao caso.

ERRADO
(Defensor Público/RR – 2013 – Cespe)

No âmbito do poder disciplinar, a administração pública


possui discricionariedade para decidir se apurará, ou não,
infração funcional cometida por servidor.
(Defensor Público/RR – 2013 – Cespe)

No âmbito do poder disciplinar, a administração pública


possui discricionariedade para decidir se apurará, ou não,
infração funcional cometida por servidor.

ERRADO
Decorrente do poder hierárquico, o poder
regulamentar consiste na possibilidade de os
Chefes do Poder Executivo editarem atos
administrativos gerais e abstratos, ou gerais e
concretos, expedidos para dar fiel execução à
lei.
CRIA direitos
A lei INOVA no
ordenamento
jurídico, pois ela

IMPÕE obrigações
• ABSTRATA
• GENÉRICA
• IMPESSOAL
A LEI DEVE SER
EXECUTADA PELO
PODER EXECUTIVO

Como
e
Quando ?

PODER
REGULAMENTAR Decreto Regulamentar

Secundum Legem Art 1. internet


IMPOSTO DE RENDA
Art 2. maio
DECLARAÇAO ANUAL
Art 3. entregar
(Contra Legem) a cada 2 anos.
Poder A quem Para que

Regulamentar Chefes do Poder Complementar,


(ou Executivo explicar, detalhar a lei,
Normativo) dando condições para
- Presidente da que a mesma seja
República fielmente executada
- Governadores
- Prefeitos
Base Normativa Pode delegar Para que
P O D E R R EG U L A M E N TA R

Art. 84, IV, Não, pois é Complementar,


CF-88 competência explicar, detalhar a
exclusiva dos Chefes lei, dando
do Poder Executivo. condições para que
(observe que a CF a mesma seja
usa o termo fielmente
competência executada.
privativa).
P O D E R R EG U L A M E N TA R

Instrumento

Decreto Regulamentar, Decreto Regulamentador, Decreto de


Execução, Regulamento de Execução ou Decreto Executivo.

CF. Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:


(...)
IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e
regulamentos para sua fiel execução;
P O D E R R EG U L A M E N TA R

DECRETO AUTÔNOMO
CF. Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
(...)
Pode delegar para:
VI - dispor, mediante decreto, sobre:
a) organização e funcionamento da administração federal, quando não
implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos Ministros
públicos; de Estado
b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;
(...)
Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições PGR
mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de
Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da
União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações. AGU
Decreto Autônomo ou
Independente
P O D E R R EG U L A M E N TA R

Tratar da organização e do
funcionamento da
Administração Federal,
quando não implicar em
aumento de despesa nem na
criação ou extinção de órgãos
públicos.

(CF, Art. 84, VI, a)


A LEI DEVE SER
EXECUTADA PELO
PODER EXECUTIVO
Decreto Autônomo ou
Independente
P O D E R R EG U L A M E N TA R

Extinção de cargos ou
funções, quando vagos.

(CF, Art. 84, VI, b)

A LEI DEVE SER


EXECUTADA PELO
PODER EXECUTIVO
PODER
DECRETO
REGULAMENTAR
REGIMENTO
Atos Normativos
REGULAMENTO assemelham-se às leis: São
normas com efeitos gerais e
PROVIMENTO abstratos.

PODER
NORMATIVO RESOLUÇÃO
PORTARIAS DE
EFEITO EXTERNO
DELIBERAÇÕES
INSTRUÇÕES NORMATIVAS
OAB Nacional /Cespe

“O poder regulamentar é exercido apenas


por meio de decreto.”
OAB Nacional /Cespe

“O poder regulamentar é exercido apenas


por meio de decreto.”

ERRADO
Fundamento constitucional da competência regulamentar é o art. 84, IV,
segundo o qual “compete privativamente ao Presidente da República: IV –
sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e
regulamentos para sua fiel execução”.
CESPE - 2009 - PC-RN - Agente de Polícia

Poderes administrativos é o conjunto de prerrogativas de direito público que a ordem jurídica confere aos
agentes administrativos para o fim de permitir que o Estado alcance seus fins.

Com referência à definição acima, assinale a opção correta a respeito dos atos e poderes administrativos.
a) Nas atividades administrativas, cuja execução estiver inteiramente definida em lei, à administração
caberá avaliar a conveniência e a oportunidade da conduta.
b) Poder regulamentar típico é a atuação administrativa de complementação de leis, ou atos análogos a
elas, tendo, portanto, caráter derivado.
c) Cabe ao Poder Judiciário, com o objetivo de evitar o uso indevido da discricionariedade, aferir os critérios
de conveniência e oportunidade firmados pela administração.
d) Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade não podem ensejar o controle judiciário da
discricionariedade do ato praticado.
e) Não compete ao Poder Judiciário o controle da legalidade de atos administrativos.
CESPE - 2009 - PC-RN - Agente de Polícia

Poderes administrativos é o conjunto de prerrogativas de direito público que a ordem jurídica confere aos
agentes administrativos para o fim de permitir que o Estado alcance seus fins.

Com referência à definição acima, assinale a opção correta a respeito dos atos e poderes administrativos.
a) Nas atividades administrativas, cuja execução estiver inteiramente definida em lei, à administração
caberá avaliar a conveniência e a oportunidade da conduta.
b) Poder regulamentar típico é a atuação administrativa de complementação de leis, ou atos análogos a
elas, tendo, portanto, caráter derivado.
c) Cabe ao Poder Judiciário, com o objetivo de evitar o uso indevido da discricionariedade, aferir os critérios
de conveniência e oportunidade firmados pela administração.
d) Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade não podem ensejar o controle judiciário da
discricionariedade do ato praticado.
e) Não compete ao Poder Judiciário o controle da legalidade de atos administrativos.
Procuradoria Geral do Estado / Procurador do Estado / CESPE / 2014

Em relação aos poderes administrativos, julgue os itens subsecutivos.

Constitui exemplo de poder de polícia a interdição de restaurante pela


autoridade administrativa de vigilância sanitária.

Certo ( )

Errado ( )
Procuradoria Geral do Estado / Procurador do Estado / CESPE / 2014

Em relação aos poderes administrativos, julgue os itens subsecutivos.

Constitui exemplo de poder de polícia a interdição de restaurante pela


autoridade administrativa de vigilância sanitária.

Certo ( )

Errado ( )
“Atividade da Administração Pública, expressa em atos normativos
ou concretos, de condicionar, com fundamento em sua supremacia
geral e na forma da lei, a liberdade e a propriedade dos indivíduos,
mediante ação ora fiscalizadora, ora preventiva, ora repressiva,
impondo coercitivamente aos particulares um dever de abstenção
(non facere) a fim de conformar-lhes os comportamentos aos
interesses sociais consagrados no sistema normativo”.
Celso Antônio Bandeira de Mello. Curso de direito administrativo. Editora Malheiros. 20.ª ed., p. 787.
ATOS FISCALIZATÓRIOS, ATOS NORMATIVOS
PREVENTIVOS OU OU
REPRESSIVOS ATOS CONCRETOS

Liberdades
ATIVIDADE individuais
DE
POLÍCIA ADMINISTRATIVA CONDICIONAR INTERESSE
LIMITAR PÚBLICO
RESTRIGIR
DISCIPLINAR
FRENAR

Uso da
propriedade/bens
Qual princípio justifica que Administração
Pública tenha poder de polícia?
Qual princípio justifica que Administração
Pública tenha poder de polícia?

Princípio da Supremacia do interesse


público sobre o privado
Exemplos
1) LICENÇA PARA CONSTRUIR (restrição ao direito de propriedade –
ato preventivo).
2) LICENÇA PARA EXERCER ATIVIDADE (restrição ao livre exercício da
profissão – ato preventivo).
3) SINAL VERMELHO (restrição ao direito de ir e vir – ato
preventivo).
4) LIMITE DE ALTURA DE IMÓVEL PRÓXIMO A AEROPORTOS
(restrição ao direito à propriedade – ato preventivo).
exemplos
5)LICENÇA PARA DIRIGIR (restrição ao direito de ir e vir – ato
preventivo).
6)EMBARGO DE OBRA (ato repressivo).
7)MULTA DE TRÂNSITO (ato repressivo).
8)DESTRUIÇÃO DE MERCADORIAS DETERIORADAS (ato repressivo).
9)CRP SUSPENDE PSICÓLOGO DO EXERCÍCIO DE SUAS ATIVIDADES
(ato repressivo)
CRITÉRIOS DE LIMITAÇÃO DO EXERCÍCIO DO
PODER DE POLÍCIA PELA ADMINISTRAÇÃO

A) Que seja utilizado em prol do INTERESSE


PÚBLICO

B) Que seja respeitado o princípio da razoabilidade.

C) Que os atos estejam de acordo com a lei e os atos


normativos.
D) Que seja praticado no âmbito de sua competência.
PARA O STF, NEM MESMO A LEI PODE VALIDAMENTE DELEGAR PODER DE
POLÍCIA A ENTIDADES PRIVADAS.
Para o STJ, somente os atos
relativos ao CONSENTIMENTO e à
FISCALIZAÇÃO são delegáveis, pois
aqueles referentes à legislação e à
sanção derivam do poder de
coerção do Poder Público.
Assim, estas fases podem
ser delegadas a entidades com
personalidade jurídica de direito
privado, integrantes da
Administração Pública Indireta.
PRAZO PRESCRICIONAL
Sanções de Polícia PRAZO QUINQUENAL

A ação punitiva, quando se tratar do exercício do


poder de polícia, prescreve em 5 anos contados da
data da prática do ato ou, em se tratando de
infração permanente ou continuada, do dia em que
tiver cessado, exceto se a conduta a ser sancionada
constituir crime, aplicando-se nesse caso a
prescrição da legislação penal.
(Perito em Telecomunicação / 2013 – Funcab)
Sobre o Poder de Polícia da Administração Pública, é correto
afirmar que:
A) tem função meramente repressiva.
B) tem caráter particular e não geral.
C) é delegável em sua essência.
D) tem natureza de atividade restritiva.
E) não se manifesta por ato normativo.
(Perito em Telecomunicação / 2013 – Funcab)
Sobre o Poder de Polícia da Administração Pública, é correto
afirmar que:
A) tem função meramente repressiva.
B) tem caráter particular e não geral.
C) é delegável em sua essência.
D) tem natureza de atividade restritiva.
E) não se manifesta por ato normativo.
O ato administrativo editado em sede de Poder de
Polícia, em regra, possui o atributo da
Autoexecutoriedade.
O ato administrativo editado em sede de Poder de
Polícia, em regra, possui o atributo da
Autoexecutoriedade.

Correto
(Delegado de Polícia/ES – 2013 – Funcab) O funcionamento de rádio comunitária, ainda
que de baixa potência e sem fins lucrativos, depende de prévia autorização do Poder
Público, sendo competente para fiscalizar a ANATEL. Após fiscalizar e constatar
irregularidades no funcionamento de uma rádio, pois inexistia autorização do Poder
Público para exploração de radiodifusão, a ANATEL determinou sua imediata interdição e
lacrou as transmissões. Logo, é correto afirmar:

A) Agiu dentro da estrita legalidade, pois estava no pleno exercício do poder de polícia.
B) A interrupção e o lacre das transmissões só poderiam se dar após processo
administrativo, em que fossem assegurados o contraditório e a ampla defesa.
C) A atuação da Administração Pública, no exercício do poder, há de se limitar aos atos
indispensáveis à fiscalização, portanto as medidas decorrentes são ilegítimas.
D) Constitucionalmente, não pode haver interrupção e lacre de transmissões, em face do
interesse público da radiodifusão.
E) Caberia a interrupção e o lacre das transmissões sem processo administrativo, desde
que precedidos de notificação para defesa, em consonância com os princípios da ampla
defesa e do
contraditório.
(Delegado de Polícia/ES – 2013 – Funcab) O funcionamento de rádio comunitária, ainda
que de baixa potência e sem fins lucrativos, depende de prévia autorização do Poder
Público, sendo competente para fiscalizar a ANATEL. Após fiscalizar e constatar
irregularidades no funcionamento de uma rádio, pois inexistia autorização do Poder
Público para exploração de radiodifusão, a ANATEL determinou sua imediata interdição e
lacrou as transmissões. Logo, é correto afirmar:

A) Agiu dentro da estrita legalidade, pois estava no pleno exercício do poder de polícia.
B) A interrupção e o lacre das transmissões só poderiam se dar após processo
administrativo, em que fossem assegurados o contraditório e a ampla defesa.
C) A atuação da Administração Pública, no exercício do poder, há de se limitar aos atos
indispensáveis à fiscalização, portanto as medidas decorrentes são ilegítimas.
D) Constitucionalmente, não pode haver interrupção e lacre de transmissões, em face do
interesse público da radiodifusão.
E) Caberia a interrupção e o lacre das transmissões sem processo administrativo, desde
que precedidos de notificação para defesa, em consonância com os princípios da ampla
defesa e do
contraditório.

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