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Função Principal
Função Típica
Poder Político Função Atípica
Função Precípua
Função Legislativa
Poder Executivo Função Administrativa
Função Jurisdicional
Função Administrativa
Poder Judiciário Função Jurisdicional
Função Legislativa
Poderes da Administração
Os poderes são instrumentos para a
Administração cumprir a sua finalidade de
proteção e satisfação do interesse público.
ATOS
FINALIDADE
ADMINISTRAÇÃO INTERESSE
PÚBLICA PÚBLICO
Oportunidade e
Conveniência
INTERESSE
PÚBLICO
NÃO CONFUNDA
Prorrogação do P
Oportunidade e concurso R
PODER DISCRICIONÁRIO
Conveniência I
N
C
L
Não prorrogação E
Opção 2
do concurso Lei
G
A
L
I
Ato Arbitrário D
PRORROGAÇÃO, A
PELA 2ª VEZ, DO D
Art. 37, III, CF
PRAZO DE VALIDADE E
DO CONCURSO
VUNESP SPTrans - Advogado Pleno
São elementos nucleares característicos do poder discricionário:
a) conveniência e oportunidade
b) legalidade e vinculação
c) moralidade e liberdade
d) limitação e ponderação
e) competência e finalidade
VUNESP SPTrans - Advogado Pleno
São elementos nucleares característicos do poder discricionário:
a) conveniência e oportunidade
b) legalidade e vinculação
c) moralidade e liberdade
d) limitação e ponderação
e) competência e finalidade
FESMIP-BA - MPE-BA - Assistente Administrativo
Analise as seguintes assertivas acerca dos poderes administrativos:
I. O ato praticado no exercício do poder discricionário não pode
sofrer controle pelo Poder Judiciário.
II. O poder de revisão dos atos administrativos deriva do Poder
Disciplinar.
III. O Poder regulamentar autoriza a Administração Pública a criar
direitos para os administrados, porém não pode criar obrigações
sem a existência de lei anterior.
IV. Os poderes administrativos são irrenunciáveis.
FESMIP-BA - MPE-BA - Assistente Administrativo
Analise as seguintes assertivas acerca dos poderes administrativos:
I. O ato praticado no exercício do poder discricionário não pode
sofrer controle pelo Poder Judiciário.
II. O poder de revisão dos atos administrativos deriva do Poder
Disciplinar.
III. O Poder regulamentar autoriza a Administração Pública a criar
direitos para os administrados, porém não pode criar obrigações
sem a existência de lei anterior.
IV. Os poderes administrativos são irrenunciáveis.
ESAF - CGU - Analista de Finanças e Controle
O mérito administrativo, na atuação do administrador público,
cujo controle jurisdicional sofre restrições, condiz em particular
com o exercício regular do seu poder
a) disciplinar
b) hierárquico
c) de polícia
d) discricionário
e) vinculado
ESAF - CGU - Analista de Finanças e Controle
O mérito administrativo, na atuação do administrador público,
cujo controle jurisdicional sofre restrições, condiz em particular
com o exercício regular do seu poder
a) disciplinar A margem de liberdade conferida
b) hierárquico à Administração para analisar a
c) de polícia oportunidade e a conveniência
quando da prática de ato
d) discricionário discricionário é denominada
e) vinculado MÉRITO
ADMINISTRATIVO
MOTIVO OU CAUSA
Oportunidade e
Conveniência Advertência
PODER DISCRICIONÁRIO
Farmácia
vendendo
remédios
vencidos
Multa
Opção 2
Adm pode
1) Advertência
2) Multa
3) Interdição Interdição
MOTIVO OU CAUSA
Oportunidade e Não foi
Conveniência uma
Advertência
PODER DISCRICIONÁRIO
Farmácia escolha
RAZOÁVEL
vendendo
1 pct. de
aspirina
vencido
Multa
Opção 2
Adm. pode
1) Advertência
2) Multa
3) Interdição Interdição
PRINCÍPIO DA - EQUILÍBRIO É PRINCÍPIO
RAZOABILIDADE E IMPLÍCITO NA
- BOM SENSO
PROPORCIONALIDADE CF/88
- EXTENSÃO
- INTENSIDADE
REPRESENTA UM LIMITE PARA - PROPORCIONALIDADE É PRINCÍPIO
A DISCRICIONARIEDADE DO - NECESSIDADE EXPRESSO NA LEI
ADMINISTRADOR - ADEQUACÃO 9784/99
( HOMEM MÉDIO )
Interdição
ANULAÇÃO
CONTROLE EXTERNO DE LEGALIDADE
2013 CESPE TCE-RO Agente Administrativo
Somente o Poder Judiciário poderá invalidar ato
administrativo com vício de legalidade.
Certo Errado
2013 CESPE TCE-RO Agente Administrativo
Somente o Poder Judiciário poderá invalidar ato
administrativo com vício de legalidade.
Certo Errado
2011 CESPE TCU Auditor Federal de Controle Externo
Certo Errado
2011 CESPE TCU Auditor Federal de Controle Externo
Certo Errado
CESPE INSS Analista do Seguro Social
O Poder Judiciário pode revogar ato administrativo violador
do princípio da legalidade administrativa.
Certo Errado
CESPE INSS Analista do Seguro Social
O Poder Judiciário pode revogar ato administrativo violador
do princípio da legalidade administrativa.
Certo Errado
CONTROLE
ANULAÇÃO EXTERNO DE
LEGALIDADE
CESPE INSS Perito Médico Previdenciário
Certo Errado
CESPE INSS Perito Médico Previdenciário
Certo Errado
PODER VINCULADO
Oportunidade
e
PODER VINCULADO
Dirigir Conveniência
Sem cinto de
segurança
MULTA
DE
Opção TRÂNSITO
C.T.B Única
Adm. deve
multar o
Ato Vinculado
infrator
Poder Vinculado
MOTIVO OU CAUSA
P
Oportunidade R
e I
Conveniência N
PODER VINCULADO
Servidor solicita
C
a sua
aposentadoria L
LE
APOSENTADORIA G
DO SERVIDOR E
A
Opção Única LI
I
Deve o servidor
preencher todos os D
requisitos legais. A
Ato Vinculado D
E
a) vinculado;
b) hierárquico;
c) normativo;
d) discricionário;
e) regulamentar.
Prova: FGV - 2014 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Especialidade Assistente Social
Prefeito municipal praticou ato administrativo escolhendo, por meio de
critérios de oportunidade e conveniência, quais ruas da cidade serão
asfaltadas nos próximos meses. Foi-lhe permitido estabelecer tais
prioridades a partir do poder administrativo:
a) vinculado;
b) hierárquico;
c) normativo;
d) discricionário;
e) regulamentar.
FGV - 2014 - TJ-GO - Analista Judiciário - Psicólogo
Joana, professora da rede estadual ocupante de cargo efetivo, requereu ao Secretário
de Estado de Educação licença para aprimoramento profissional de professor. Seu
pleito foi indeferido ao argumento de carência de professor efetivo na rede estadual,
para evitar danos ao interesse público por prejuízo ao regular prosseguimento das
aulas. O poder administrativo conferido ao Administrador para aferir a oportunidade e
conveniência na análise do requerimento de Joana chama-se poder:
a) de polícia;
b) discricionário;
c) hierárquico;
d) regulador;
e) disciplinar.
FGV - 2014 - TJ-GO - Analista Judiciário - Psicólogo
Joana, professora da rede estadual ocupante de cargo efetivo, requereu ao Secretário
de Estado de Educação licença para aprimoramento profissional de professor. Seu
pleito foi indeferido ao argumento de carência de professor efetivo na rede estadual,
para evitar danos ao interesse público por prejuízo ao regular prosseguimento das
aulas. O poder administrativo conferido ao Administrador para aferir a oportunidade e
conveniência na análise do requerimento de Joana chama-se poder:
a) de polícia;
b) discricionário;
c) hierárquico;
d) regulador;
e) disciplinar.
Poder
Administrativo
Faculdade
Instrumento
a) indisponibilidade do ato.
b) discricionariedade administrativa.
c) vinculação do ato administrativo.
d) oportunidade administrativa.
e) indivisibilidade do ato.
Prova: VUNESP - 2014 - TJ-PA - Auxiliar Judiciário
A faculdade que a lei confere à Administração para apreciar o caso concreto,
segundo critérios de oportunidade e conveniência, e escolher entre duas ou
mais soluções, todas válidas perante o direito, é a
a) indisponibilidade do ato.
b) discricionariedade administrativa.
c) vinculação do ato administrativo.
d) oportunidade administrativa.
e) indivisibilidade do ato.
Prova: FCC - 2014 - DPE-RS - Defensor Público (nesta questão apresentamos
apenas a alternativa "a" para análise)
Sobre os poderes administrativos, é correto afirmar:
ANULAÇÃO
CONTROLE EXTERNO
DE LEGALIDADE
2012 CESPE TJ-RR Administrador
Certo Errado
2012 CESPE TJ-RR Administrador
Certo Errado
PODER HIERÁRQUICO
Poder hierárquico, no magistério de Hely Lopes
Meirelles, “é o de que dispõe o Executivo para
distribuir e escalonar as funções de seus órgãos,
ordenar e rever a atuação de seus agentes,
estabelecendo a relação de subordinação entre os
servidores do seu quadro de pessoal”
ATENÇÃO !!!
ESTADOS ( PJ )
H
ADMINISTRAÇÃO DIRETA
( Centralizada ) DF ( PJ )
H
MUNICÍPIOS ( PJ )
H
H
AUTARQUIAS ( PJ )
EMPRESAS PÚBLICAS ( PJ )
H
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
( Descentralizada ) SOC. ECON. MISTA ( PJ )
FUNDAÇÕES PÚBLICAS ( PJ )
H
UNIÃO Presidência órgão
ESTADOS
H
Ministério da Justiça órgão
ADMINISTRAÇÃO DIRETA
( Centralizada ) DF H H
Polícia Federal Polícia Rodoviária Federal
MUNICÍPIOS
órgão órgão
Certo Errado
2013 CESPE ANS Analista Administrativo
O ministro da saúde não tem poder hierárquico sobre o
presidente da ANS.
Certo Errado
Do sistema hierárquico na Administração decorrem alguns
efeitos específicos, como o poder de comando, o dever de
obediência, a fiscalização, o poder de revisão, a delegação e a
avocação.
( )Certo ( )Errado
Do sistema hierárquico na Administração decorrem alguns
efeitos específicos, como o poder de comando, o dever de
obediência, a fiscalização, o poder de revisão, a delegação e a
avocação.
( )Certo ( )Errado
2012 CESPE PRF Agente Administrativo
No âmbito interno da administração direta do Poder
Executivo, há manifestação do poder hierárquico entre órgãos
e agentes.
( )Certo ( )Errado
2012 CESPE PRF Agente Administrativo
No âmbito interno da Administração Direta do Poder
Executivo, há manifestação do poder hierárquico entre órgãos
e agentes.
( )Certo ( )Errado
UNIÃO
DELEGATÁRIOS DE ESTADOS
SERVIÇOS ADM DIR
DF
PÚBLICOS
MUNICÍPIOS
H
AUTARQUIAS
CONCESSIONÁRIOS EMPRESAS PÚBLICAS
PERMISSIONÁRIOS
ADM IND SOC. ECON. MISTA
AUTORIZATÁRIOS FUNDAÇÕES PÚBLICAS
AGÊNCIAS EXECUTIVAS
São EFEITOS (Prerrogativas) da hierarquia:
A A) Superior pode dar ORDENS a seu
subordinado.
B) DEVER do subordinado de OBEDECER as
ordens de seu superior hierárquico, SALVO
HIERARQUIA
SE MANIFESTAMENTE ilegais !
C) Autotutela.
D) Delegação de Competências.
B E) Avocação de Competências.
REVOGAÇÃO ANULAÇÃO
ATO ILEGAL
ATO LEGAL
ATO INVÁLIDO
ATO VÁLIDO B ATO VICIADO
Súmula nº 473 do STF : A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados
de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por
motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e
ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. (AUTOTUTELA)
DELEGANTE
Delegação de competência
A
Ocorre quando o
superior hierárquico
HIERARQUIA
transfere a seu
subordinado a execução
de competências
originariamente
atribuídas a ele.
B Lei 9784/99 – arts. 11 ao 17
DELEGADO
DELEGANTE
Delegação de competência
A
É possível haver
delegação mesmo não
havendo hierarquia
entre as partes.
Lei 8987/95 – art. 2º e 3º
DELEGATÁRIOS DE CONCESSIONÁRIOS
SERVIÇOS PERMISSIONÁRIOS
PÚBLICOS AUTORIZATÁRIOS
Procurador da Fazenda NacionalESAF//2007
ATENÇÃO !
NÃO SE DELEGA (art. 13):
1) MATÉRIA DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA;
2) DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO e
3) EDIÇÃO DE ATOS DE CARÁTER NORMATIVO.
B
AVOCANTE
A
PODER HIERÁRQUICO
OBS 5: TEMPORÁRIA
OBS 6: SEMPRE DENTRO DE UMA RELAÇÃO HIERÁRQUICA
AVOCADO
B
PODER DISCIPLINAR
APURAR
INFRAÇÕES
APLICAR
PENALIDADES
SOBRE QUEM?
ABERTURA DE UM REGULAR
PROCEDIMENTO
ADMINISTRATIVO
CONTRADITÓRIO E AMPLA
DEFESA (ART. 5, LV, CF)
SE O PODER DISCIPLINAR SERVE PARA...
ABERTURA DE UM
REGULAR
APURAR PROCEDIMENTO
INFRAÇÕES ADMINISTRATIVO TERMO DE
DECLARAÇÃO
E
APLICAR VERDADE SABIDA
PENALIDADES CONTRADITÓRIO E
AMPLA DEFESA
(ART. 5, LV, CF)
Ministério Público/SP
“Se o superior hierárquico presenciar a falta
disciplinar, essa circunstância o exime de explicitar os
motivos que o levaram a impor a penalidade ao
subordinado”
Ministério Público/SP
“Se o superior hierárquico presenciar a falta
disciplinar, essa circunstância o exime de explicitar os
motivos que o levaram a impor a penalidade ao
subordinado”
ERRADO
art. 5º, LIV e LV, da CF
(Defensor Público/RR – 2013 – Cespe)
ERRADO
(Defensor Público/RR – 2013 – Cespe)
ERRADO
Decorrente do poder hierárquico, o poder
regulamentar consiste na possibilidade de os
Chefes do Poder Executivo editarem atos
administrativos gerais e abstratos, ou gerais e
concretos, expedidos para dar fiel execução à
lei.
CRIA direitos
A lei INOVA no
ordenamento
jurídico, pois ela
IMPÕE obrigações
• ABSTRATA
• GENÉRICA
• IMPESSOAL
A LEI DEVE SER
EXECUTADA PELO
PODER EXECUTIVO
Como
e
Quando ?
PODER
REGULAMENTAR Decreto Regulamentar
Instrumento
DECRETO AUTÔNOMO
CF. Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
(...)
Pode delegar para:
VI - dispor, mediante decreto, sobre:
a) organização e funcionamento da administração federal, quando não
implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos Ministros
públicos; de Estado
b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;
(...)
Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições PGR
mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de
Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da
União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações. AGU
Decreto Autônomo ou
Independente
P O D E R R EG U L A M E N TA R
Tratar da organização e do
funcionamento da
Administração Federal,
quando não implicar em
aumento de despesa nem na
criação ou extinção de órgãos
públicos.
Extinção de cargos ou
funções, quando vagos.
PODER
NORMATIVO RESOLUÇÃO
PORTARIAS DE
EFEITO EXTERNO
DELIBERAÇÕES
INSTRUÇÕES NORMATIVAS
OAB Nacional /Cespe
ERRADO
Fundamento constitucional da competência regulamentar é o art. 84, IV,
segundo o qual “compete privativamente ao Presidente da República: IV –
sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e
regulamentos para sua fiel execução”.
CESPE - 2009 - PC-RN - Agente de Polícia
Poderes administrativos é o conjunto de prerrogativas de direito público que a ordem jurídica confere aos
agentes administrativos para o fim de permitir que o Estado alcance seus fins.
Com referência à definição acima, assinale a opção correta a respeito dos atos e poderes administrativos.
a) Nas atividades administrativas, cuja execução estiver inteiramente definida em lei, à administração
caberá avaliar a conveniência e a oportunidade da conduta.
b) Poder regulamentar típico é a atuação administrativa de complementação de leis, ou atos análogos a
elas, tendo, portanto, caráter derivado.
c) Cabe ao Poder Judiciário, com o objetivo de evitar o uso indevido da discricionariedade, aferir os critérios
de conveniência e oportunidade firmados pela administração.
d) Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade não podem ensejar o controle judiciário da
discricionariedade do ato praticado.
e) Não compete ao Poder Judiciário o controle da legalidade de atos administrativos.
CESPE - 2009 - PC-RN - Agente de Polícia
Poderes administrativos é o conjunto de prerrogativas de direito público que a ordem jurídica confere aos
agentes administrativos para o fim de permitir que o Estado alcance seus fins.
Com referência à definição acima, assinale a opção correta a respeito dos atos e poderes administrativos.
a) Nas atividades administrativas, cuja execução estiver inteiramente definida em lei, à administração
caberá avaliar a conveniência e a oportunidade da conduta.
b) Poder regulamentar típico é a atuação administrativa de complementação de leis, ou atos análogos a
elas, tendo, portanto, caráter derivado.
c) Cabe ao Poder Judiciário, com o objetivo de evitar o uso indevido da discricionariedade, aferir os critérios
de conveniência e oportunidade firmados pela administração.
d) Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade não podem ensejar o controle judiciário da
discricionariedade do ato praticado.
e) Não compete ao Poder Judiciário o controle da legalidade de atos administrativos.
Procuradoria Geral do Estado / Procurador do Estado / CESPE / 2014
Certo ( )
Errado ( )
Procuradoria Geral do Estado / Procurador do Estado / CESPE / 2014
Certo ( )
Errado ( )
“Atividade da Administração Pública, expressa em atos normativos
ou concretos, de condicionar, com fundamento em sua supremacia
geral e na forma da lei, a liberdade e a propriedade dos indivíduos,
mediante ação ora fiscalizadora, ora preventiva, ora repressiva,
impondo coercitivamente aos particulares um dever de abstenção
(non facere) a fim de conformar-lhes os comportamentos aos
interesses sociais consagrados no sistema normativo”.
Celso Antônio Bandeira de Mello. Curso de direito administrativo. Editora Malheiros. 20.ª ed., p. 787.
ATOS FISCALIZATÓRIOS, ATOS NORMATIVOS
PREVENTIVOS OU OU
REPRESSIVOS ATOS CONCRETOS
Liberdades
ATIVIDADE individuais
DE
POLÍCIA ADMINISTRATIVA CONDICIONAR INTERESSE
LIMITAR PÚBLICO
RESTRIGIR
DISCIPLINAR
FRENAR
Uso da
propriedade/bens
Qual princípio justifica que Administração
Pública tenha poder de polícia?
Qual princípio justifica que Administração
Pública tenha poder de polícia?
Correto
(Delegado de Polícia/ES – 2013 – Funcab) O funcionamento de rádio comunitária, ainda
que de baixa potência e sem fins lucrativos, depende de prévia autorização do Poder
Público, sendo competente para fiscalizar a ANATEL. Após fiscalizar e constatar
irregularidades no funcionamento de uma rádio, pois inexistia autorização do Poder
Público para exploração de radiodifusão, a ANATEL determinou sua imediata interdição e
lacrou as transmissões. Logo, é correto afirmar:
A) Agiu dentro da estrita legalidade, pois estava no pleno exercício do poder de polícia.
B) A interrupção e o lacre das transmissões só poderiam se dar após processo
administrativo, em que fossem assegurados o contraditório e a ampla defesa.
C) A atuação da Administração Pública, no exercício do poder, há de se limitar aos atos
indispensáveis à fiscalização, portanto as medidas decorrentes são ilegítimas.
D) Constitucionalmente, não pode haver interrupção e lacre de transmissões, em face do
interesse público da radiodifusão.
E) Caberia a interrupção e o lacre das transmissões sem processo administrativo, desde
que precedidos de notificação para defesa, em consonância com os princípios da ampla
defesa e do
contraditório.
(Delegado de Polícia/ES – 2013 – Funcab) O funcionamento de rádio comunitária, ainda
que de baixa potência e sem fins lucrativos, depende de prévia autorização do Poder
Público, sendo competente para fiscalizar a ANATEL. Após fiscalizar e constatar
irregularidades no funcionamento de uma rádio, pois inexistia autorização do Poder
Público para exploração de radiodifusão, a ANATEL determinou sua imediata interdição e
lacrou as transmissões. Logo, é correto afirmar:
A) Agiu dentro da estrita legalidade, pois estava no pleno exercício do poder de polícia.
B) A interrupção e o lacre das transmissões só poderiam se dar após processo
administrativo, em que fossem assegurados o contraditório e a ampla defesa.
C) A atuação da Administração Pública, no exercício do poder, há de se limitar aos atos
indispensáveis à fiscalização, portanto as medidas decorrentes são ilegítimas.
D) Constitucionalmente, não pode haver interrupção e lacre de transmissões, em face do
interesse público da radiodifusão.
E) Caberia a interrupção e o lacre das transmissões sem processo administrativo, desde
que precedidos de notificação para defesa, em consonância com os princípios da ampla
defesa e do
contraditório.