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Professor: Marcelo Espíndola


÷ntrodução | 

   

|   a ciência da medição e suas aplicações. (V÷M 2008).

|  a ciência que abrange todos os aspectos teóricos e práticos


relativos às medições, qualquer que seja a incerteza em qualquer
campo da ciência ou tecnologia. (÷ METRO)

|   a ciência das medições, abrangendo todos os aspectos teóricos e


práticos que asseguram a precisão exigida no processo produtivo, procurando
garantir a qualidade de produtos e serviços atravs da calibração de instrumentos
de medição, sejam eles analógicos ou eletrônicos (digitais), e da realização de
ensaios, sendo a base fundamental para a competitividade das empresas.
Metrologia tambm diz respeito ao conhecimento dos pesos e medidas e dos
sistemas de unidades de todos os povos, antigos e modernos. (Wikipedia)

Elaborado por Marcelo Espíndola 2


÷ntrodução | 

   

| 
 o processo de obtenção experimental de um ou mais valores que podem
ser, razoavelmente, atribuídos a uma grandeza. (V÷M 2008)



 







¦   
    

|  
mrandeza que se pretende medir. (V÷M 2008)

   o valor fornecido por um instrumento de medição
ou por um sistema de medição. (V÷M 2008)

Elaborado por Marcelo Espíndola 3


÷ntrodução | 

Segundo o prof. Albertazzi:

|   o procedimento experimental atravs do


qual o valor momentâneo de uma grandeza física
(mensurando)  determinado como um múltiplo
e/ou uma fração de uma unidade, estabelecida por
um padrão, e reconhecida internacionalmente.

Elaborado por Marcelo Espíndola 4


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2  mrau de concordância entre indicações ou valores


medidos, obtidos por medições repetidas, no mesmo objeto
ou em objetos similares, sob condições especificadas. (V÷M
2008)

Precisão está associada à dispersão dos valores resultantes de uma srie de


medidas.

 mrau de concordância entre um 0



  
00 


   
|

Exatidão está associada à proximidade do valor verdadeiro.

Elaborado por Marcelo Espíndola 5


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Elaborado por Marcelo Espíndola 6
÷ntrodução | 

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!

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Observar passivamente grandezas

  
Observar, comparar e agir para manter dentro das
especificações.


 
Descobrir o novo, explicar, formular.

Elaborado por Marcelo Espíndola 7


÷ntrodução | 

|  

å! 0

!
  0 
consumo de água, energia eltrica,
taxímetro, combustíveis, etc.

M0


!0
desempenho, recordes

Elaborado por Marcelo Espíndola 8


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pressão

altitude

temperatura
velocidade
undamentos da Metrologia Científica e ÷ndustrial - Capítulo 1 - (slide 9/30)

Elaborado por Marcelo Espíndola 9


÷ntrodução | 


 

Elaborado por Marcelo Espíndola 10


÷ntrodução | 

As 3 áreas da Metrologia

M|   , que utiliza instrumentos laboratoriais,


pesquisas e metodologias científicas que têm por base padrões de
medição nacionais e internacionais para o alcance de altos níveis de
qualidade metrológica.

M|   cujos sistemas de medição controlam


processos produtivos industriais e são responsáveis pela garantia da
qualidade dos produtos acabados.

Elaborado por Marcelo Espíndola 11


÷ntrodução | 

As 3 áreas da Metrologia

M|    parte da metrologia que trata das unidades de medida,
mtodos de medição e instrumentos de medição em relação às exigências tcnicas
e legais obrigatórias, as quais têm o objetivo de assegurar uma garantia pública do
ponto de vista da segurança e da exatidão das medições.

O principal objetivo estabelecido legalmente no campo econômico  proteger o


consumidor enquanto comprador de produtos e serviços medidos, e o vendedor,
enquanto fornecedor destes.

Atualmente, não só atividades no campo comercial são submetidas à supervisão


governamental em países desenvolvidos, mas tambm, instrumentos de medição
usados em atividades oficiais, no campo mdico, na fabricação de medicamentos,
bem como nos campos de proteção ocupacional, ambiental e da radiação são
submetidos, obrigatoriamente, ao controle metrológico.

Elaborado por Marcelo Espíndola 12


÷ntrodução | 

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#$

Os padrões de peso datam de 7000 A.C. e os padrões de comprimento datam de


3000 A.C.

o mênesis, lê-se que o Criador mandou o construir uma arca com dimensões
muito específicas, medidas em côvados. O côvado era uma medida-padrão da
região onde morava o, e  equivalente a três palmos, aproximadamente, 66
cm.

As unidades de medição há 4000 anos, já estavam baseadas em partes do corpo


humano. Desta forma surgiram padrões como a polegada, o palmo, o p , a jarda,
o passo e a braça.

Elaborado por Marcelo Espíndola 13


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Um pouco de história

1 polegada = 2,54 cm 1 palmo = 22,9 cm 1 p = 30,48 cm

Elaborado por Marcelo Espíndola 14


÷ntrodução | 

Um pouco de história

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Elaborado por Marcelo Espíndola 15


÷ntrodução | 

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#$

o antigo Egito, foi comum o uso como padrão de medida de comprimento, o


cúbito (distância do cotovelo à ponta do dedo mdio = 523 mm), tendo sido
criado o cúbito-padrão (barra de pedra).

o Sculo X÷V os mercadores ingleses estabeleceram o seu sistema de pesos


baseado na Libra (Lb) = 7.000 mrãos (mr) = 16 Onças (Oz) que ainda hoje 
empregue em muitos países de expressão inglesa.

o Sculo XV um outro sistema foi estabelecido: a Onça Troy (Oz troy) = 480
mrãos (mr) = 12 Onças da Libra.
Elaborado por Marcelo Espíndola 16
÷ntrodução | 

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#$
A idia de um sistema decimal de unidades foi concebida pelo inglês Simon
Stevin (1548-1620).

Com a Revolução rancesa assiste-se ao nascimento do sistema mtrico no


sculo XV÷÷÷, sendo a definição do metro baseada numa grandeza geográfica.

| 

 
  


      

Elaborado por Marcelo Espíndola 17


÷ntrodução | 

"! 
#$
O primeiro sistema mtrico oficial, chamado de centímetro-grama-segundo
(CmS), foi proposto em 1795 e adotado na rança em 1799.

Em 1875, o Tratado do Metro definiu os padrões mtricos para o comprimento e


peso e estabeleceu procedimentos permanentes para melhorar e adotar o sistema
mtrico. Este tratado foi assinado por 20 países, inclusive o Brasil.

Em 1901, a 3a CmPM declara que o kilograma  uma unidade


de massa e o termo peso denota uma quantidade de força. A
decisão de definir o kilograma (e grama) de um modo
diferente do que foi definido no sistema CmS requer um
novo sistema, MKS, baseado no metro-kilograma-segundo.

Em 1960, a 11a CmPM deu formalmente o nome de 6 





 
     6(6 


 
 



como padrão universal de
unidades de medição.

Elaborado por Marcelo Espíndola 18


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M6 0

São algarismos de um número que exprimem corretamente uma medida, os quais


dependem do instrumento de medida utilizado.

Em uma medida possuímos dois tipos de algarismos, os corretos e os duvidosos,


os quais são descritos a seguir:

M    São aqueles algarismos lidos no instrumento de medida.

M     São os algarismos que não são lidos no instrumento de


medida, ou seja, estes algarismos são estimados por
quem efetua a medição.

6 #

 0
 



 ! 
0


Elaborado por Marcelo Espíndola 19


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M6 0

Elaborado por Marcelo Espíndola 20


÷ntrodução | 

M6 0
A contagem dos algarismos significativos faz-se da esquerda para a direita,
começando pelo primeiro algarismo diferente de zero.

1) +  
   
, - 0
134g 3 a.s.

2) .   
   
,   0
3005m 4 a.s.

3) . /  

! 
   
,    0
0,000456g 3 a.s.

4)  0  !  &', /


 
0   
34,000g 5 a.s

5)  0  


', !
    0

Elaborado por Marcelo Espíndola 21


÷ntrodução | 

M6 0
Exemplo:

O número 500 pode ter 1, 2 ou 3 a.s.

Deve usar-se a 


   (expoente na base 10) para eliminar esta
ambiguidade.

5 x 102 1 a.s.

5,0 x 102 2 a.s.

5,00 x 102 3 a.s.

Elaborado por Marcelo Espíndola 22


÷ntrodução | 

| !  
M6 0
6 6

Deve-se realizar a operação somente após reduzir todas as parcelas para a
mesma unidade. O resultado deve apresentar apenas um algarismo duvidoso.
Ú  ¦
     

   Ú 

| 
  
O resultado deve ser arredondado para o mesmo número de algarismos
significativos que o do termo com menor número de algarismos significativos.

Ú   

Ú   

respectivamente, pois o termo 6,3 tem somente dois algarismos significativos.

Elaborado por Marcelo Espíndola 23


÷ntrodução | 

Ñ 
M

 
Regras de arredondamento na umeração Decimal - orma AB T BR 5891 - Dezembro de 1977

]a âuando o algarismo imediatamente seguinte ao último algarismo a ser conservado for inferior a 5, o
último algarismo a ser conservado permanecerá sem modificação.
—
  1,333 3 arredondado à primeira decimal tornar-se-á 1,3.

O âuando o algarismo imediatamente seguinte ao último algarismo a ser conservado for superior a 5,
ou, sendo 5, for seguido de no mínimo um algarismo diferente de zero, o último algarismo a ser
conservado deverá ser aumentado de uma unidade.
—
  1,666 6 arredondado à primeira decimal tornar-se-á: 1,7.
4,850 5 arredondados à primeira decimal tornar-se-ão : 4,9.

raâuando o algarismo imediatamente seguinte ao último algarismo a ser conservado for 5 seguido de
zeros, dever-se-á :
a) aumentar uma unidade ao último algarismo a ser conservado, caso este seja ímpar.
—
  4,550 0 arredondados à primeira decimal tornar-se-ão: 4,6.

b) manter o último algarismo a ser conservado, caso este seja par.


—
  4,850 0 arredondados à primeira decimal tornar-se-ão: 4,8.

Elaborado por Marcelo Espíndola 24


÷ntrodução | 

  
&"1

!2!    3
04 
   
 
&
0 0 &50  
&('6&('726&('76&('82 &('8
âuais medidas estão corretas? Por que?

+  0  


 
 0 1
12,1 cm 5 cm 9,0 9,00 0,006

6x10-3 90x10-1 2030 0,05x102 2,030x103


(Ñ , !  4  
   
 0  
 0
2,222 m + 13,8 cm + 222 cm + 3,765 m 5,7764 g + 1,2 g + 3,110 g
129,346 V ʹ 3,1V 33,314 cm x 26,0 cm = 866,164 cm²
32,74 cm² x 3,1 cm = 101,6614 cm³ 32,794 m / 3,1 s = 10,57870 m/s
*å 

 0  0
 '    


1
P = (86,9780 @ 0,558) Pa V = (110,365 @ 1,89 ) km/h
M = (565,3658 @ 0,0028) kg L = (12,3 @ 0,3) m
2å 

 0 
 0
' , 

 

 1
3,141592 (3 a.s.) 3,141592 (5 a.s.) 16,25 (3 a.s.) 16,05 (3 a.s.) 16,15 (3 a.s.)

Elaborado por Marcelo Espíndola 25

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