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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - SESu
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DAS INST. FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR -DIFES
COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - CGPO
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES
PADRÃO MÍNIMO
Incluir os conceitos e aplicações de sustentabilidade comuns às obras de edifícios
escolares de todos os níveis da educação para ser aplicado tanto em obras novas como
também para adequação de obras existentes.
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES
RESPONSABILIDADE
SUSTENTÁVEL Econômico: uso mais eficiente de recursos.
S
ECONÔMICA SOCIAL
CULTURAL
Cultural: salvaguardando
especificidades culturais
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES
DESENVOLVIMENTO LIMITAÇÕES DO
E CRESCIMENTO PLANETA
ESCOLA
Práticas
Pedagógicas
CONSCIÊNCIA
PRESENTE GLOBAL FUTURO
EDUCAÇÃO E
CIDADANIA
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES
Critérios Gerais
• Funcionalidade • Durabilidade
• Flexibilidade • Custos
• Qualidade • Manutenção
• Segurança • Acessibilidade
• Salubridade • Esporte
• Conforto • Sustentabilidade
(novo)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/FNDE/Fundescola - Cartilha Técnica para Projetos de
Implantação para Construção de Unidades Escolares de Ensino Fundamental –
elaboração Tiago Lippold Radünz, Brasília, 2006
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES
NIVEIS DE PLANEJAMENTO
II. Projeto
Está condicionado a 3 fatores principais:
• Programa de necessidades funcionais e sociais
• Viabilidade econômica e financeira
• Características físicas do local
3. Topografia e Drenagem
Visando reduzir o volume de terra movimentado com cortes e aterros
Evitar encostas ou barrancos, suscetíveis a enchentes e desmoronamentos
Realizar a contenção de águas para evitar o assoreamento
Minimizar a compactação do solo para possibilitar infiltração
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES
5. Ruído
a) Conforto acústico: silêncio e concentração
b) Afastamento de fontes de ruído
c) Isolamento das fachadas
9. Água
a) Potável - Eficiência do uso da água potável
b) Aproveitamento da água de chuva
c) Reuso das águas cinzas para uso não potáveis
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES
III. Critérios de Projeto
10. Eficiência Energética e Iluminação Artificial
“Obtenção de um serviço com baixo dispendio de energia” Lamberts et alii (1997)
• 80% da energia mundial – fontes fósseis.
• Brasil um dos países com maior percentual no uso de energias renováveis.
• Construção civil responsável por 44% consumo de energia (ANEEL 2008).
2 frentes: Dispêndio na produção de insumos da construção civil
Consumo direto das edificações.
Digno de nota:
SIBR - Sistema Integrado de Bolsa de Resíduos
do Sistema CNI,SESI,SENAI,IEL em parceria com o SEBRAE
– propor a livre negociação entre as indústrias
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES
V. Certificação Ambiental
• utilizar materiais com certificação ambiental – evitar “greenwashing”
• rotulagem ambiental mecanismo de comunicação com o mercado sobre os aspectos ambientais do
produto ou serviço com o objetivo de diferenciá-lo de outros produtos.
• Classificação da ISO – International Organization for Standadization:
– Tipo I selo verde múltiplos critérios e c/ base no ciclo de vida
(No Brasil só atingem madeira e produtos orgânicos alimentícios)
– Tipo II auto declaração ambiental
– Tipo III sobre categorias preestabelecidas de parâmetros e ciclo de vida
– Tipo IV aspecto ambiental s/ analisar o ciclo de vida
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES
V. Certificação Ambiental
Versões brasileiras foram publicadas pela ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas
MANEJO FLORESTAL
UTILIZAÇÃO DE MÓDULOS
OBJETIVO
Encontrar soluções para reabilitação ambiental de edifícios escolares existentes com o uso de conceitos e
tecnologias inovadores , preservando a arquitetura original.
A maioria das escolas foram construídas sem atenção aos requisitos construtivos mínimos de
sustentabilidade e não adequadamente equipadas devido a:
Falta de conhecimento
Custos envolvidos para adequação
Dificuldades de implantação
RESTAURO
• É devolver ao bem as especificadades de uma cultura.
• Saber o que o edifício significa para a população e os valores que encerra.
• Integrar à cidade dinâmica e viva.
• Premissas do Programa Monumenta – Ministério das Cidades:
– Manutenção com materiais originais o máximo possível;
– Quando da substituição, fazê-lo com materiais similares;
– Preservação da autenticidade do espaço;
– Compatibilização com o novo uso.
RETROFIT
Reabilitação: Melhorar as condições de uso de um antigo edifício aliado ao conceito da
preservação da memória e da história.
Aumentar a vida util através do uso de tecnologias avançadas
RIO+20 – DECLARAÇÃO ENSINO SUPERIOR
Na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+20, em 2012, os líderes de
250 instituições de ensino superior foram chamados a empenhar-se no desenvolvimento de práticas
sustentáveis para as Instituições de Ensino Superior.
• Ensinar conceitos de desenvolvimento sustentável , garantindo que façam parte do currículo básico
de todas as disciplinas para que os futuros graduados do ensino superior itens que desenvolverão as
habilidades necessárias para participar em forças de trabalho para o desenvolvimento sustentável e ter
uma compreensão explícita de como alcançar uma sociedade que valoriza as pessoas, o planeta e os
lucros de uma maneira que respeite os limites de recursos finitos do planeta. Instituições de Ensino
Superior também são encorajadas a proporcionar formação em sustentabilidade para os profissionais e
praticantes;
• Incentivar a pesquisa sobre questões de desenvolvimento sustentável , para melhorar a
compreensão científica por meio do intercâmbio de conhecimentos científicos e tecnológicos,
intensificando o desenvolvimento, adaptação, difusão e transferência de conhecimentos, incluindo
tecnologias novas e inovadoras.
• Câmpus Verde i) reduzindo o impacto ambiental através de eficiências de água, energia e recursos
materiais em nossos edifícios e instalações; ii) adotando práticas sustentáveis de contratação nas
cadeias de fornecimento e serviços de catering, iii) fornecendo opções sustentáveis de
mobilidade/transporte para os alunos e professores ; iv) adotando programas eficazes para a
minimização de resíduos, reciclagem e reutilização, e v) incentivando estilos de vida mais sustentáveis.
• Apoiar os esforços de sustentabilidade trabalhando com as autoridades locais e a sociedade civil
para promover comunidades mais habitáveis, com recursos eficientes mais socialmente inclusivas e
com baixa pegada de carbono.
• Envolver-se com os resultados e ações por meio de quadros internacionais , como os liderados
pela UNESCO e ONU (*) a fim de trocar conhecimentos e experiências e informar regularmente sobre
seus progressos e desafios ".
(*) UN Decade of Education for Sustainable Development,(UNESCO), UN University System, the UN Academic Impact, the Global
Compact, UN-supported Principles for Responsible Management Education initiative and the UN Environment Programmes
Environmental Education and Training initiatives.
http://www.uncsd2012.org/index.php?page=view&nr=341&type=12&menu=35 em 10/09/2012