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MANUAL VERDE DA EDUCAÇÃO

Brasília, setembro de 2012

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - SESu
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DAS INST. FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR -DIFES
COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - CGPO
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES

Constituição Federal de 1988 sobre a oferta de ensino no país


“igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola e a
garantia de padrão de qualidade” (art. 206)

DESAFIO apesar da expansão dos últimos anos


incapacidade entre acesso e permanência
Oferta de ensino – binômio qualidade e equidade
UNIVERSALIZAÇÃO DO ENSINO
todo e qualquer aluno das escolas públicas brasileiras tem direito aos mesmos
serviços, com padrão equivalente, independentemente da localização ou do tamanho
da escola que frequente.
Estabelecer critérios para promover o alcance dos Padrões Mínimos
Conjunto de insumos e condições necessários para a realização das atividades
escolares: instalações físicas, equipamentos, recursos pedagógicos, recursos
humanos, currículo e gerenciamento.
Ministério da Educação/Projeto Nordeste. Banco Mundial.
UNICEF.Chamada à ação: combatendo o fracasso escolar no Nordeste.
Programa de Pesquisa e Operacionalização de Políticas Educacionais.
Brasília, 1997.
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
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Constituição Federal de 1988 sobre o meio ambiente


“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e
à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras
gerações”. (Art 225)
Lei Ambiental 9.795/99 PNEA educação ambiental cabe às instituições educacionais
“A educação ambiental é um componente essencial e permanente da
educaçãonacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e
modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.” (Art 2)

Edificação Escolar : papel fundamental na construção de valores e conhecimentos


• Construir edifícios escolares onde os critérios de sustentabilidade são aplicados
• Economia
• Ambiente escolar de melhor qualidade -> melhor aprendizagem

PADRÃO MÍNIMO
Incluir os conceitos e aplicações de sustentabilidade comuns às obras de edifícios
escolares de todos os níveis da educação para ser aplicado tanto em obras novas como
também para adequação de obras existentes.
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• Desenvolvimento sustentável – década 70 (Estocolmo 1972)


• Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima - RJ (ECO’92)
– Agenda 21 – adesão 178 governos
– Políticas públicas passam a impor requisitos ambientais
– Demanda por produtos ambientalmente menos agressivos

Instrução Normativa 01 – 19/01/2010 do Ministério do Planejamento


“... As especificações para aquisição de bens, contratação de serviços e obras por parte
dos órgãos e entidades da administração pública federal, direta, autárquica e
fundacional deverão conter critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os
processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias
primas.” (Art. 1º)
Obras públicas devem visar:
– qualidade e obediência às normas técnicas,
– economia da manutenção e operacionalização da edificação,
– a redução do consumo de energia e água,
– utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental,
– responsabilidade social (mão de obra local, trabalho infantil, escravo, segurança,
remuneração, etc.)
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Não é possível alcançar o desenvolvimento sustentável sem que haja


construção sustentável em todos os aspectos:

RESPONSABILIDADE
SUSTENTÁVEL Econômico: uso mais eficiente de recursos.

Ambiental: evitar efeitos perigosos ao


meio ambiente.

AMBIENTAL Social: atender necessidades das


pessoas com responsabilidade
social

S
ECONÔMICA SOCIAL

CULTURAL
Cultural: salvaguardando
especificidades culturais
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Diretrizes de uma obra ambientalmente equilibrada - MMA


• Planejamento Sustentável da Obra
• Aproveitamento passivo dos recursos naturais
• Eficiência energética
• Gestão e economia de água
• Gestão dos resíduos da construção
• Qualidade do ar e do ambiente interior
• Conforto térmico acústico
• Uso racional de materiais
• Uso de produtos e tecnologias ambientalmente amigáveis
Construção sustentável ≠ prejuízo da qualidade
• economia de projeto
• Redução mão de obra especializada
• Economia de materiais e insumos necessários

FERRAMENTA Especificação de compras e serviços


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Espaço Educativo aquele que se resume aos conceitos de aprender e


ensinar em qualquer nível do sistema educacional
Arquitetura Escolar se ocupa de estudar e propor alternativas para acolher os
serviços oferecidos pelos sistemas de ensino
considerando as atualizações necessárias como resultado
das dinâmicas alterações no processo da educação.

DESENVOLVIMENTO LIMITAÇÕES DO
E CRESCIMENTO PLANETA
ESCOLA
Práticas
Pedagógicas

TECNOLOGIAS EDIFÍCIO AMBIENTE

CONSCIÊNCIA
PRESENTE GLOBAL FUTURO

EDUCAÇÃO E
CIDADANIA
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PADRÕES MÍNIMOS CONSTRUTIVOS DAS ESCOLAS


Presença das condições mínimas de infraestrutura necessárias à oferta dos serviços
essenciais ao desenvolvimento do processo educativo específica para o ensino
fundamental.
Ampliar para os demais níveis educacionais abrangendo os critérios de sustentabilidade
Diretrizes Básicas
• Trabalhos anteriores produzidos e disseminados pelo MEC
• Ambientes de uso do aluno: sala de aula e sanitário de aluno

Critérios Gerais
• Funcionalidade • Durabilidade
• Flexibilidade • Custos
• Qualidade • Manutenção
• Segurança • Acessibilidade
• Salubridade • Esporte
• Conforto • Sustentabilidade
(novo)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/FNDE/Fundescola - Cartilha Técnica para Projetos de
Implantação para Construção de Unidades Escolares de Ensino Fundamental –
elaboração Tiago Lippold Radünz, Brasília, 2006
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INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
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I. Planejamento do prédio escolar


Para atender prazos, custos, prever impactos, elaborar diretrizes.

FASES DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO


• Fase Conceitual define-se a necessidade da escola com a demanda
• Viabilidade Financeira planejamento financeiro: estimativa de custos e
prazos dentro dos recursos disponíveis.
• Planejamento Executivo conclusão efetiva dos projetos e licitação
• Materialização execução, acompanhamento, controle e fiscalização
da obra

NIVEIS DE PLANEJAMENTO

Planejamento da rede características, dimensões e inter-relacionamento das


unidades para atendimento a uma demanda prevista de uma região, compatibilizado
aos prazos e recursos disponíveis (diretrizes da Política Educacional);

Planejamento da unidade estudo de cada escola em função do programa, tipo e


modo de adequá-la às necessidades da população, pré-dimensionamento setorial, fluxo
de interrelação de ambientes e circulações, técnicas de construção, relações de
vizinhança, etc.
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II. Projeto
Está condicionado a 3 fatores principais:
• Programa de necessidades funcionais e sociais
• Viabilidade econômica e financeira
• Características físicas do local

III. Critérios de Projeto


1. Análise do local e dos condicionantes ambientais
Global: local em relação à vizinhança, clientela, legislação local, etc
Local: em relação ao relevo do terreno, equipamentos, vegetação, condições de acesso

2. Implantação: uso do solo


Minimizar os impactos ambientais que a inserção de uma escola produz: pavimentação, iluminação,
fatores de risco, saúde, etc.
Seguir o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) Lei 4.297/2002
Definir orientação adequada: luz natural, ventilação, ruído

3. Topografia e Drenagem
Visando reduzir o volume de terra movimentado com cortes e aterros
Evitar encostas ou barrancos, suscetíveis a enchentes e desmoronamentos
Realizar a contenção de águas para evitar o assoreamento
Minimizar a compactação do solo para possibilitar infiltração
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III. Critérios de Projeto


4. Elementos Climáticos
a) Temperatura: radiação solar, relevo, barreiras naturais
b) Umidade do ar: influencia a temperatura, amplitude térmica
c) Precipitações: influenciado por relevo, vegetação
d) Ventilação: direção, velocidade e frequencia – propiciar ventilação cruzada e afastamento

5. Ruído
a) Conforto acústico: silêncio e concentração
b) Afastamento de fontes de ruído
c) Isolamento das fachadas

6. Proteção do ecossistema natural


a) Tratamento das águas superficiais e pluviais
b) Redução da demanda por energia
c) Orientação do edifício
d) Preservação e restauração do habitat natural
e) Utilização de materiais regionais e naturais.
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III. Critérios de Projeto


7. Iluminação Natural
a) Localização e orientação do edifício.
b) Proporções e aberturas – função das janelas
c) Utilização de sistemas de controle de luz natural – vidros e películas

8. Conforto Térmico e Luminoso


a) Forma, orientação e superfícies envidraçadas
b) Uso de vegetação e fontes de água
c) Proteção das fachadas com maior incidência de radiação solar
d) Escolha adequada dos materiais de construção e cor

9. Água
a) Potável - Eficiência do uso da água potável
b) Aproveitamento da água de chuva
c) Reuso das águas cinzas para uso não potáveis
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
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III. Critérios de Projeto
10. Eficiência Energética e Iluminação Artificial
“Obtenção de um serviço com baixo dispendio de energia” Lamberts et alii (1997)
• 80% da energia mundial – fontes fósseis.
• Brasil um dos países com maior percentual no uso de energias renováveis.
• Construção civil responsável por 44% consumo de energia (ANEEL 2008).
2 frentes: Dispêndio na produção de insumos da construção civil
Consumo direto das edificações.

PROCEL – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica


Promover a racionalização e consumo da energia evitando desperdícios.
• 48% é consumida em ar condicionado
• 24% em iluminação
• 15% em equipamentos de escritório
• 13% bombas dágua
PROCEL EDIFICA
• promoção da conservação e do uso eficiente da energia elétrica em edificações
• articulação entre diversas entidades das áreas governamental, tecnológica, econômica
e de desenvolvimento
SELO CAIXA AZUL – empreendimentos habitacionais que reconhecidamente demonstrem
contribuições para a redução de impactos ambientais, avaliados a partir dos critérios
definidos.
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III. Critérios de Projeto


Estratégias para eficiência energética e sistemas renováveis para escolas públicas
• A colocação das luminárias em fileiras paralelas às janelas;
• Utilização de lâmpadas mais eficientes com destaque para as de LED;
• Utilização de sistemas de ar condicionado inteligentes que não utilizam fluídos agressivos ao meio ambiente e de baixo
nível de ruído;
• Utilização do ar condicionado combinado à ventilação natural;
• A adoção de energia solar ou fotovoltaica para produção de energia elétrica.

11. Coleta Seletiva e Reciclagem


Os problemas da geração, acúmulo e destinação inadequada de lixo
A destinação de resíduos e a reciclagem são aplicáveis a escolas de qualquer nível de ensino e de qualquer região do país.
Redução da geração do lixo impulsionada pelo consumo excessivo e eliminação dos desperdícios.
• prever espaços adequados: receptáculos de coleta, separação e armazenamento. Resolução
n° 275 do Conama/2001
• Reciclagem , reutilização ou compostagem acaba por incentivar a redução do consumo: papeis, plásticos, vidros,
alumínio e lampadas

Digno de nota:
SIBR - Sistema Integrado de Bolsa de Resíduos
do Sistema CNI,SESI,SENAI,IEL em parceria com o SEBRAE
– propor a livre negociação entre as indústrias
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III. Critérios de Projeto


12. Eficiência dos Materiais
• Extração e o beneficiamento de minerais provocam a degradação de imensas áreas
• Definição dos materiais e das técnicas construtivas :
– características climáticas e econômicas de cada região
– materiais nativos
– minimizem os impactos negativos e maximizem os positivos
– incorporem materiais e componentes reaproveitados

Durabilidade vida útil longa


Saudável não sejam tóxicos
Reciclados feitos com matéria prima reciclada
Recicláveis podem ser reaproveitados após o ciclo de vida
Responsabilidade social extraídos e produzidos maneira ambiental/socialmente correta
Ambiente benigno não/pouco agridem o ecosistema natural
Pouco energéticos utilizam pouco recurso na fabricação e transporte
Renováveis recurso de origem são renovados facilmente
Feitos de resíduos fabricados a partir de resíduos industriais/processos
Manuseio responsável embalagem/armazenamento responsável
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IV. Compras Públicas Sustentáveis


• Instrução Normativa nº 01, de 19 de janeiro de 2010, do Ministério do Planejamento Orçamento e
Gestão (MPOG) - aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública
Federal
• Compras de materiais governamentais movimentam recursos estimados em l0% do PIB
• Análises de preço, qualidade, disponibilidade e funcionalidade na compra necessitam de
complementação a partir da avaliação ambiental (ciclo de vida e responsabilidade social)
• ACV – Avaliação do Ciclo de Vida analisa os aspectos ambientais e impactos potenciais,
ao longo da vida de um produto (do berço ao túmulo).
• Importância da especificação

V. Certificação Ambiental
• utilizar materiais com certificação ambiental – evitar “greenwashing”
• rotulagem ambiental mecanismo de comunicação com o mercado sobre os aspectos ambientais do
produto ou serviço com o objetivo de diferenciá-lo de outros produtos.
• Classificação da ISO – International Organization for Standadization:
– Tipo I selo verde múltiplos critérios e c/ base no ciclo de vida
(No Brasil só atingem madeira e produtos orgânicos alimentícios)
– Tipo II auto declaração ambiental
– Tipo III sobre categorias preestabelecidas de parâmetros e ciclo de vida
– Tipo IV aspecto ambiental s/ analisar o ciclo de vida
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V. Certificação Ambiental
Versões brasileiras foram publicadas pela ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas

NBR ISO 14020:2002 desenvolvimento de rótulos e declarações ambientais deve considerar


todos os aspectos relevantes do ciclo de vida do produto.
NBR ISO 14021:2004 Rotulagem Tipo II - os requisitos e metodologia para autodeclarações
ambientais
NBR ISO 14024:2004 Rotulagem Tipo I – Princípios e procedimentos

MANEJO FLORESTAL

• Garante que a madeira utilizada seja oriunda de um processo produtivo manejado


• Atesta a origem da matéria-prima florestal em um produto - padrões ambientalmente corretos,
socialmente justos e economicamente viáveis
• feita pelo FSC (Forest Stewardship Council) em território nacional através do Conselho Brasileiro de
Manejo Florestal - FSC Brasil
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VI. Técnicas Construtivas


As soluções construtivas podem variar dependendo das condições ambientais e as propriedades térmicas
dos materiais utilizados, observando-se a transmitância, a capacidade térmica e o atraso térmico de
alguns materiais das paredes e coberturas

UTILIZAÇÃO DE MÓDULOS

• ajuda a aumentar a produtividade e reduz o volume de resíduos


• reduz o consumo de materiais
• redução de prazos e custos de execução como também nos de projeto.
• padronização de dimensões
• norma brasileira de Coordenação modular para edificações NBR 15873
(módulo básico de 100 milímetros)

UTILIZAÇÃO DE COMPONENTES INDUSTRIALIZADOS OU PRÉ-FABRICADOS


• elevação da produtividade
Lembrar:
• a redução das incertezas de processo, novas tecnologias de produção devem, antes da utilização, ser
• a redução do prazo da obra adequadamente desenvolvidas do ponto de vista técnico e
atender comprovadamente à norma de desempenho ABNT
NBR 15575/2008 apresentando o Documento de Avaliação
• a diminuição das perdas da construção. Técnica (DATec) emitido pelo Sinat – Sistema Nacional de
Avaliações Técnicas do Programa Brasileiro de Qualidade e
Produtividade no Habitat (PBQP-H) do Ministério das Cidades
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VII. Canteiro de Obras – Gestão de Resíduos

Separação, quantificação, armazenamento e na destinação correta de resíduos gerados


Resolução 307/ 2002 do CONAMA

• Minimizar as perdas de materiais


• Reduzir o montante de resíduos
• Reutilizar e reciclar os materiais
• Prevenir a poluição das águas superficiais e subterrâneas
• Compatibilizar os projetos antes do início das obras
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I. Critérios de Avaliação e Adequação Física

OBJETIVO

Encontrar soluções para reabilitação ambiental de edifícios escolares existentes com o uso de conceitos e
tecnologias inovadores , preservando a arquitetura original.

A maioria das escolas foram construídas sem atenção aos requisitos construtivos mínimos de
sustentabilidade e não adequadamente equipadas devido a:
Falta de conhecimento
Custos envolvidos para adequação
Dificuldades de implantação

DIAGNÓSTICO GENÉRICO DO PRÉDIO EXISTENTE


• Estabelecer um panorama da forma com que a questão da busca do conforto ambiental e da
eficiência energética sejam tratadas ao mesmo tempo que a preservação da arquitetura;
• Estudar as possíveis soluções para reabilitação do edifício, com utilização de conceitos e tecnologias
inovadoras, com mínima interferência na arquitetura;
• Realizar a análise de implantação de soluções de proteção solar, distribuição da luz natural e
automação da iluminação artificial.
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES

I. Critérios de Avaliação e Adequação Física

DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO DO EDIFÍCIO EXISTENTE


• Avaliação dos padrões de conforto térmico, lumínico e acústico através de medições.
• Atendimento aos Padrões Mínimos Construtivos já citados nos critérios para prédios novos.
• Uso racional da água reaproveitamento da água de chuva
bacias com descarga Dual Flush
torneiras com arejadores p/ redução de vazão e fechamento automático
chuveiros econômicos e mictórios que não utilizam água

• Soluções para eficiência energética


Priorizar a iluminação natural
Abrir aberturas para ventilação cruzada
Instalar proteções para janelas ensolaradas (brises, vegetação, etc)
Instalar sensores de presença p/ desligar lâmpadas
Utilizar lâmpadas de baixo consumo
Utilizar aquecimento solar para água
Utilizar climatizadores inteligentes (gerenciamento, á base dágua, etc)
Utilizar fontes de energias alternativas (fotovoltaicas, eólicas, etc)
Utilizar eletrodomésticos eficientes
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES

II. Restauração de Prédios Históricos Educacionais


• Inseparabilidade entre patrimônio cultural e meio ambiente
• Cultura da sustentabilidade garante a perpetuação da identidade
• Preservação deve ser feita de maneira preventiva e rotineira

RESTAURO
• É devolver ao bem as especificadades de uma cultura.
• Saber o que o edifício significa para a população e os valores que encerra.
• Integrar à cidade dinâmica e viva.
• Premissas do Programa Monumenta – Ministério das Cidades:
– Manutenção com materiais originais o máximo possível;
– Quando da substituição, fazê-lo com materiais similares;
– Preservação da autenticidade do espaço;
– Compatibilização com o novo uso.

RETROFIT
Reabilitação: Melhorar as condições de uso de um antigo edifício aliado ao conceito da
preservação da memória e da história.
Aumentar a vida util através do uso de tecnologias avançadas
RIO+20 – DECLARAÇÃO ENSINO SUPERIOR

Na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+20, em 2012, os líderes de
250 instituições de ensino superior foram chamados a empenhar-se no desenvolvimento de práticas
sustentáveis ​para as Instituições de Ensino Superior.
• Ensinar conceitos de desenvolvimento sustentável , garantindo que façam parte do currículo básico
de todas as disciplinas para que os futuros graduados do ensino superior itens que desenvolverão as
habilidades necessárias para participar em forças de trabalho para o desenvolvimento sustentável e ter
uma compreensão explícita de como alcançar uma sociedade que valoriza as pessoas, o planeta e os
lucros de uma maneira que respeite os limites de recursos finitos do planeta. Instituições de Ensino
Superior também são encorajadas a proporcionar formação em sustentabilidade para os profissionais e
praticantes;
• Incentivar a pesquisa sobre questões de desenvolvimento sustentável , para melhorar a
compreensão científica por meio do intercâmbio de conhecimentos científicos e tecnológicos,
intensificando o desenvolvimento, adaptação, difusão e transferência de conhecimentos, incluindo
tecnologias novas e inovadoras.
• Câmpus Verde i) reduzindo o impacto ambiental através de eficiências de água, energia e recursos
materiais em nossos edifícios e instalações; ii) adotando práticas sustentáveis de contratação nas
cadeias de fornecimento e serviços de catering, iii) fornecendo opções sustentáveis de
mobilidade/transporte para os alunos e professores ; iv) adotando programas eficazes para a
minimização de resíduos, reciclagem e reutilização, e v) incentivando estilos de vida mais sustentáveis.
• Apoiar os esforços de sustentabilidade trabalhando com as autoridades locais e a sociedade civil
para promover comunidades mais habitáveis, com recursos eficientes mais socialmente inclusivas e
com baixa pegada de carbono.
• Envolver-se com os resultados e ações por meio de quadros internacionais , como os liderados
pela UNESCO e ONU (*) a fim de trocar conhecimentos e experiências e informar regularmente sobre
seus progressos e desafios ".

(*) UN Decade of Education for Sustainable Development,(UNESCO), UN University System, the UN Academic Impact, the Global
Compact, UN-supported Principles for Responsible Management Education initiative and the UN Environment Programmes
Environmental Education and Training initiatives.
http://www.uncsd2012.org/index.php?page=view&nr=341&type=12&menu=35 em 10/09/2012

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