Universidade do Estado do Pará

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

Campus VIII – Marabá
Curso de Medicina
Morfofuncional

ABORDAGEM DAS LESÕES MAMÁRIAS E

PROPEDÊUTICA DO CÂNCER DE MAMA

MARABÁ – PARÁ
2019
1) INDICAR OS MÉTODOS ADEQUADOS PARA RASTREMENTO DO
CÂNCER DE MAMA.
 MÉTODOS ADEQUADOS PARA O RASTREAMENTO DO
CÂNCER DE MAMA

 CA de mama é o 2° tipo de tumor maligno mais frequente no

Brasil e no mundo, sendo o mais comum em mulheres;

 Em 2018, foram cerca de 59.700 casos novos no Brasil,

sendo que os homens representam 1% deste total de casos;

 No Pará em 2018 foram registrados cerca de 740 casos

novos em mulheres e nenhum em homens.

FONTE: Rochalima.com

(INCA, 2019)
 RASTREAMENTO

É UMA ESTRATÉGIA DIRIGIDA PARA A FAIXA ETÁRIA QUE O BALANÇO ENTRE OS BENEFÍCIOS E OS RISCOS TEM MAIOR
IMPACTO NA REDUÇÃO DA MORTALIDADE.

ALTO RISCO: HISTÓRIA FAMILIAR EM PARENTE DE 1ª GRAU, CÂNCER DE AMA MASCULINO, CÂNCER DE OVÁRIO,
DIAGNÓSTICO HISTOPATOLÓGICO DE LESÃO MAMÁRIA PROLIFERATIVA COM ATIPIA OU NEOPLASIA LOBULAR IN SITU.

OPORTUNÍSTICO OU ORGANIZADO.

BOM IMPACTO NA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA.

 Autoexame
das mamas

Termossíntese Ultrassonografia

MÉTODOS
Mamografia Termografia

Exame
Ressonância clínico das
mamas
MÉTODOS ADEQUADOS PARA O RASTREAMENTO DO
CÂNCER DE MAMA
MÉTODOS ADEQUADOS PARA O RASTREAMENTO DO
CÂNCER DE MAMA
MÉTODOS ADEQUADOS PARA O RASTREAMENTO DO
CÂNCER DE MAMA
2) ESTABELECER UMA ABORDAGEM PROPEDÊUTICA PARA LESÕES
MAMÁRIAS NÃO PALPÁVEIS E PALPÁVEIS.
 LESÕES MAMÁRIAS NÃO PALPÁVEIS
PROPEDÊUTICA BÁSICA

 ANAMNESE
• Auxilia na tomada de decisões  Indicação de biopsia mamária
• Pesquisar a presença de alto risco para câncer de mama
o Comprovada por teste genético
o Sugerida pelo histórico familiar

 EXAME FÍSICO
• Investigar a ocorrência de alterações clínicas associadas:
o Linfadenomegalias
o Alterações cutâneas
 LESÕES MAMÁRIAS NÃO PALPÁVEIS

PROPEDÊUTICA RADIOLÓGICA

 OBJETIVO

• Padronizar a interpretação e a descrição dos laudos:

o Mamografia
o Ultrassonografia
o Ressonância magnética
 LESÕES MAMÁRIAS NÃO PALPÁVEIS

PROPEDÊUTICA RADIOLÓGICA

 Alterações mamográficas com maior suspeição para malignidade:

o Microcalcificações pleomórficas agrupadas ou com distribuição segmentar
o Presença de lesões nodulares espiculadas e com distorção do parênquima mamário
adjacente
 LESÕES MAMÁRIAS COM ALTA SUSPEIÇÃO
DE MALIGNIDADE À MAMOGRAFIA

A) Microcalcificações pleomórficas e agrupadas.

B) Nódulo irregular, com margens espiculadas e

distorção do parênquima mamário adjacente
 LESÕES MAMÁRIAS NÃO PALPÁVEIS

PROPEDÊUTICA HISTOLÓGICA

 OBJETIVO
o Assegurar um diagnóstico histológico confiável
o Avaliar a necessidade de tratamento cirúrgico ou de seguimento radiológico regular

 A biopsia da lesão mamária deve ser orientada:

o Pelo método de imagem que melhor a evidencie
o Respeitando aos riscos e aos benefícios
o Avaliar a disponibilidade do método
 LESÕES MAMÁRIAS PALPÁVEIS
 Segue os mesmos princípios da abordagem de lesões não palpáveis
 SE FOR OBSERVADA ALGUMAS CARACTERISTICAS ESPECÍFICAS AO EXAME
FÍSICO?
o Prosseguir o acompanhamento clínico e a investigação diagnóstica mesmo na ocorrência
de exames radiológicos discordantes ou de um exame anatomopatológico (AP) sem
sinais de malignidade.
CARACTERÍSTICAS PARA SUSPEIÇÃO DE
MALIGNIDADE
CARACTERÍSTICAS PARA SUSPEIÇÃO DE
MALIGNIDADE
CARACTERÍSTICAS PARA SUSPEIÇÃO DE
MALIGNIDADE
CARACTERÍSTICAS PARA SUSPEIÇÃO DE
MALIGNIDADE
CARACTERÍSTICAS PARA SUSPEIÇÃO DE
MALIGNIDADE
CARACTERÍSTICAS PARA SUSPEIÇÃO DE
MALIGNIDADE
 EXAME FÍSICO SEM
CARACTERÍSTICAS DE MALIGNIDADE

USG E MMG COM

USG E/OU MMG COM
ACHADOS
ACHADOS PROVAVELMENTE
ESPECIFICAMENTE
BENIGNOS (BI-RADS
BENIGNOS (BI-RADS
CATEGORIA 3)
CATEGORIA 2)
 EXAME FÍSICO SEM CARACTERÍSTICAS DE
MALIGNIDADE
SEGUIMENTO
CLÍNICO E
RADIOLÓGICO
INDIVIDUALIZADO; USG E MMG COM
RASTREAMENTO USG E/OU MMG COM
ACHADOS
ANUAL COM MMG ACHADOS PROVAVELMENTE
ESPECIFICAMENTE
BENIGNOS (BI-RADS
BENIGNOS (BI-RADS
CATEGORIA 3)
CATEGORIA 2)
 EXAME FÍSICO SEM CARACTERÍSTICAS DE
MALIGNIDADE
SEGUIMENTO
CLÍNICO E
RADIOLÓGICO
INDIVIDUALIZADO; USG E MMG COM
RASTREAMENTO USG E/OU MMG COM
ACHADOS
ANUAL COM MMG ACHADOS PROVAVELMENTE
ESPECIFICAMENTE
BENIGNOS (BI-RADS
BENIGNOS (BI-RADS
CATEGORIA 3)
CATEGORIA 2)

COMPARAÇÃO COM
EXAMES ANTERIORES
 EXAME FÍSICO SEM CARACTERÍSTICAS DE
MALIGNIDADE
SEGUIMENTO
CLÍNICO E
RADIOLÓGICO
INDIVIDUALIZADO; USG E MMG COM
RASTREAMENTO USG E/OU MMG COM
ACHADOS
ANUAL COM MMG ACHADOS PROVAVELMENTE
ESPECIFICAMENTE
BENIGNOS (BI-RADS
BENIGNOS (BI-RADS
CATEGORIA 3)
CATEGORIA 2)

COMPARAÇÃO COM
EXAMES ANTERIORES

LESÃO ESTÁVEL HÁ
≤ 2 ANOS

CONTROLE CLÍNICO E RADIOLÓGICO

EM 6 MESES; CONSIDERAR BIOPSIA
DA LESÃO NA PRESENÇA DE
CARACTERÍSTICAS SUSPEITAS DE
MALIGNIDADE.
 EXAME FÍSICO SEM CARACTERÍSTICAS DE
MALIGNIDADE
SEGUIMENTO
CLÍNICO E
RADIOLÓGICO
INDIVIDUALIZADO; USG E MMG COM
RASTREAMENTO USG E/OU MMG COM
ACHADOS
ANUAL COM MMG ACHADOS PROVAVELMENTE
ESPECIFICAMENTE
BENIGNOS (BI-RADS
BENIGNOS (BI-RADS
CATEGORIA 3)
CATEGORIA 2)

COMPARAÇÃO COM
EXAMES ANTERIORES

LESÃO AUSENTE OU PROGRESSÃO DA

LESÃO ESTÁVEL HÁ
LESÃO; EXAMES ANTERIORES
≤ 2 ANOS
INDISPONÍVEIS; ALTO RISCO GENÉTICO
PARA CÂNCER DE MAMA

CONTROLE CLÍNICO E RADIOLÓGICO CONSIDERAR BIOPSIA DA LESÃO

EM 6 MESES; CONSIDERAR BIOPSIA
TRATAMENTO ESPECÍFICO CONFORME AP:
DA LESÃO NA PRESENÇA DE
• SE LESÃO BENIGNA: CONTROLE CLÍNICO E
CARACTERÍSTICAS SUSPEITAS DE
RADIOLÓGICO; • SE LESÃO MALIGNA OU
MALIGNIDADE.
COM ATIPIAS, CONSIDERAR TRATAMENTO
ESPECÍFICO.
 EXAME FÍSICO SEM CARACTERÍSTICAS DE
MALIGNIDADE
SEGUIMENTO
CLÍNICO E
RADIOLÓGICO
INDIVIDUALIZADO; USG E MMG COM
RASTREAMENTO USG E/OU MMG COM
ACHADOS
ANUAL COM MMG ACHADOS PROVAVELMENTE
ESPECIFICAMENTE
BENIGNOS (BI-RADS
BENIGNOS (BI-RADS
CATEGORIA 3)
CATEGORIA 2)

COMPARAÇÃO COM
EXAMES ANTERIORES

LESÃO AUSENTE OU PROGRESSÃO DA LESÃO ESTÁVEL HÁ ≥ 2

LESÃO ESTÁVEL HÁ
LESÃO; EXAMES ANTERIORES ANOS
≤ 2 ANOS
INDISPONÍVEIS; ALTO RISCO GENÉTICO
PARA CÂNCER DE MAMA
RECLASSIFICAR PARA BI-
CONSIDERAR BIOPSIA DA LESÃO RADS CATEGORIA 2;
CONTROLE CLÍNICO E RADIOLÓGICO RASTREAMENTO ANUAL
EM 6 MESES; CONSIDERAR BIOPSIA COM MMG; CONSIDERAR
TRATAMENTO ESPECÍFICO CONFORME AP:
DA LESÃO NA PRESENÇA DE BIOPSIA NA PRESENÇA DE
• SE LESÃO BENIGNA: CONTROLE CLÍNICO E
CARACTERÍSTICAS SUSPEITAS DE OUTROS CRITÉRIOS DE
RADIOLÓGICO; • SE LESÃO MALIGNA OU
MALIGNIDADE. SUSPEIÇÃO PARA
COM ATIPIAS, CONSIDERAR TRATAMENTO
ESPECÍFICO. MALIGNIDADE.
 EXAME FÍSICO COM CARACTERÍSTICAS SUSPEITAS DE MALIGNIDADE
(RETRAÇÃO OU LESÕES ULCERADAS DE PELE, EDEMA E HIPEREMIA DIFUSA
DA MAMA, LESÃO PAPILAR DESCAMATIVA, ENTRE OUTRAS

USG OU MMG COM USG E/OU MMG

ACHADOS SUSPEITOS DE INCONCLUSIVA OU SEM
MALIGNIDADE CORRESPONDÊNCIA COM OS
ACHADOS CLÍNICOS
 EXAME FÍSICO COM CARACTERÍSTICAS SUSPEITAS DE MALIGNIDADE
(RETRAÇÃO OU LESÕES ULCERADAS DE PELE, EDEMA E HIPEREMIA DIFUSA
DA MAMA, LESÃO PAPILAR DESCAMATIVA, ENTRE OUTRAS

BIOPSIA DA LESÃO,
DIRIGIDA PELO USG E/OU MMG
EXAME FÍSICO OU USG OU MMG COM
ACHADOS SUSPEITOS DE INCONCLUSIVA OU SEM
POR USG/MMG, A CORRESPONDÊNCIA COM OS
DEPENDER DA MALIGNIDADE
ACHADOS CLÍNICOS
DISPONIBILIDADE E
DA IDENTIFICAÇÃO
DA LESÃO

AP COM LESÃO
BENIGNA E SEM
ATIPIAS

REVISÃO DE LÂMINAS E NOVA BIOPSIA

DA LESÃO
 EXAME FÍSICO COM CARACTERÍSTICAS SUSPEITAS DE MALIGNIDADE
(RETRAÇÃO OU LESÕES ULCERADAS DE PELE, EDEMA E HIPEREMIA DIFUSA
DA MAMA, LESÃO PAPILAR DESCAMATIVA, ENTRE OUTRAS

BIOPSIA DA LESÃO,
DIRIGIDA PELO USG E/OU MMG
EXAME FÍSICO OU USG OU MMG COM
ACHADOS SUSPEITOS DE INCONCLUSIVA OU SEM
POR USG/MMG, A CORRESPONDÊNCIA COM OS
DEPENDER DA MALIGNIDADE
ACHADOS CLÍNICOS
DISPONIBILIDADE E
DA IDENTIFICAÇÃO
DA LESÃO
BIOPSIA DA LESÃO DIRIGIDA PELO EXAME
FÍSICO:
• CORE BIOPSIA DE NÓDULO PALPÁVEL
• BIOPSIA DE PELE (PUNCH), DAS ALTERAÇÕES
AP COM LESÃO CUTÂNEAS.
BENIGNA E SEM
ATIPIAS

REVISÃO DE LÂMINAS E NOVA BIOPSIA

DA LESÃO
 EXAME FÍSICO COM CARACTERÍSTICAS SUSPEITAS DE MALIGNIDADE
(RETRAÇÃO OU LESÕES ULCERADAS DE PELE, EDEMA E HIPEREMIA DIFUSA
DA MAMA, LESÃO PAPILAR DESCAMATIVA, ENTRE OUTRAS

BIOPSIA DA LESÃO,
DIRIGIDA PELO USG E/OU MMG
EXAME FÍSICO OU USG OU MMG COM
ACHADOS SUSPEITOS DE INCONCLUSIVA OU SEM
POR USG/MMG, A CORRESPONDÊNCIA COM OS
DEPENDER DA MALIGNIDADE
ACHADOS CLÍNICOS
DISPONIBILIDADE E
DA IDENTIFICAÇÃO
DA LESÃO
BIOPSIA DA LESÃO DIRIGIDA PELO EXAME
FÍSICO:
• CORE BIOPSIA DE NÓDULO PALPÁVEL
• BIOPSIA DE PELE (PUNCH), DAS ALTERAÇÕES
AP COM LESÃO CUTÂNEAS.
BENIGNA E SEM
ATIPIAS

AP COM LESÃO PRECURSORA OU COM

PRESENÇA DE ATIPIAS

REVISÃO DE LÂMINAS E NOVA BIOPSIA

DA LESÃO TRATAMENTO CIRÚRGICO
ESPECÍFICO
 EXAME FÍSICO COM CARACTERÍSTICAS SUSPEITAS DE MALIGNIDADE
(RETRAÇÃO OU LESÕES ULCERADAS DE PELE, EDEMA E HIPEREMIA DIFUSA
DA MAMA, LESÃO PAPILAR DESCAMATIVA, ENTRE OUTRAS

BIOPSIA DA LESÃO,
DIRIGIDA PELO USG E/OU MMG
EXAME FÍSICO OU USG OU MMG COM
ACHADOS SUSPEITOS DE INCONCLUSIVA OU SEM
POR USG/MMG, A CORRESPONDÊNCIA COM OS
DEPENDER DA MALIGNIDADE
ACHADOS CLÍNICOS
DISPONIBILIDADE E
DA IDENTIFICAÇÃO
DA LESÃO
BIOPSIA DA LESÃO DIRIGIDA PELO EXAME
FÍSICO:
• CORE BIOPSIA DE NÓDULO PALPÁVEL
• BIOPSIA DE PELE (PUNCH), DAS ALTERAÇÕES
AP COM LESÃO CUTÂNEAS.
BENIGNA E SEM AP COM
ATIPIAS MALIGNIDADE
CONFIRMADA
AP COM LESÃO PRECURSORA OU COM
PRESENÇA DE ATIPIAS
TRATAMENTO ONCOLÓGICO
REVISÃO DE LÂMINAS E NOVA BIOPSIA INDIVIDUALIZADO:
DA LESÃO TRATAMENTO CIRÚRGICO • CIRURGIA;
ESPECÍFICO • TERAPIA SISTÊMICA.
3) CONHECER A CLASSIFICAÇÃO ACR BI-RADS E COMO É FEITO
O MANEJO DE CADA CATEGORIA.
 BI-RADS

• Criado pelo Colégio Americano de Radiologia;

• Linguagem padronizada;

• Diagnóstico de imagem mamários;

• Classificação em categorias;

• Orientar a conduta médica.

 CATEGORIA 0

• Incompleta

• Avaliação complementar por um outro exame de imagem

• Nódulos visto pela primeira vez em mamografia

• Nódulos suspeitos á USG em pacientes jovens de risco

• Diferenciação entre cicatriz cirúrgica e recorrência da doença

 CONDUTA

o Novos exames e a classificação dentre as 6 categorias

 CATEGORIA I

• Negativa

• Exame normal

• Mamas simétrica

• Ausência de massas, distorções na arquitetura ou calcificações

 CONDUTA

o Seguimento de rotina

o Rastreio com mamografia a partir dos 40 anos

 CATEGORIA I

FONTE: WWW.EINSTEIN.BR
 CATEGORIA II

• Achados benignos

• Nenhuma característica de malignidade

• Cistos simples

• Linfonodos intramamários

• Cistos complicáveis/ prováveis fibroadenomas sem modificação por 2 a 3 anos

 CONDUTA

o Seguimento de rotina ou a critério clínico

 CATEGORIA III

• Achados provavelmente benigno

• Risco de malignidade menor que 2%

• Nódulos sólido oval palpável ou não

• Margem circunscrita

• Orientação paralela a pele, sugestivo de fibroadenoma

• Cisto isolado ou com microcistos agrupados com baixa malignidade

 CONDUTA

o Seguimento da lesão por 6, 12, e 24 meses

o Após 24 ou 36 meses sem modificação na lesão pode ser classificada na categoria 2

 CATEGORIA III

FONTE: WWW.EINSTEIN.BR
 CATEGORIA IV

• Achado suspeito

• Probabilidade intermediária entre 3% a 94%

• Lesão sólida

• Forma irregular

• Orientação vertical a pele

• Visualizada a USG

 CONDUTA

o Biopsia deve ser considerada

 CATEGORIA V

• Altamente sugestivo de malignidade

• Probabilidade de malignidade é maior que 95%

• Massas espiculadas, irregulares e alta densidade

• Associadas a microcalcificações pleomórficas

 CONDUTA

o Indicação de anatomopatológico
CATEGORIA V

Fonte: www.einstein.br
 CATEGORIA VI

• Malignidade conhecida por biopsia prévia

 CONDUTA

o Exame de imagem após a biopsia para a excisão cirúrgica

o Paciente submetido a quimioterapia neoadjuvante

o Realização de exames de imagem para acompanhar a regressão tumoral

 REFERÊNCIAS

Freitas-Junior R, Soares LR. Abordagem clínica das lesões mamárias palpáveis e não
palpáveis. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
(FEBRASGO); 2018.
Diretrizes para detecção precoce do câncer de mama no Brasil. INCA, 2015.
https://www.inca.gov.br/noticias/confira-recomendacoes-do-ministerio-da-saude-para-o-
rastreamento-do-cancer-de-mama.