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de Açúcares
A Organização Mundial de Saúde (OMS)
determinou que o consumo diário de açúcar
deve diminuir significativamente.
Adultos e crianças devem consumir no máximo
50 g por dia ou, idealmente, 25 g por dia, o que
significa, aproximadamente, 2 colheres de sopa
ou 6 colheres de chá não cheias de açúcar.
Existem vários tipos de açúcar:
- a sacarose, o mais conhecido, e que
comummente utilizamos no dia a dia;
- a frutose, que está nas frutas;
- a lactose, que vem do leite.
Na recomendação da OMS não se incluem, na
conta diária, o açúcar proveniente das frutas
nem do leite.
Quando ingerimos estes açúcares, a digestão
transforma-os em glicose, que é o principal
combustível das células.
O nosso cérebro, por exemplo, não vive mais de 5
minutos sem glicose. É o seu combustível
essencial.
Quando falta glicose no sangue, apresentamos os
desagradáveis sintomas de hipoglicemia:
tremores, suor frio, tonturas, enjoo, moleza,
sensação de desmaio ou até o desmaio
propriamente dito.
Recém nascidos sem glicose podem até ter uma
crise convulsiva.
O açúcar é, portanto,
essencial à vida.
Então por que a OMS nos
manda restringir o uso de
açúcar a uma quantidade
mínima?
Porquê não é o açúcar que faz mal, mas sim a
quantidade que ingerimos que, em excesso,
prejudica a saúde.
Isso é muito!
O ideal, como já dissemos, situa-se abaixo de 50
g por dia, ou seja, um terço do consumo médio.
Idealmente, deveríamos consumir 1/6 do
consumo diário médio, o equivalente a 25 g.
Ingestão excessiva de glicose, gera muita
produção de insulina. Glicose em excesso,
resulta em insulina em excesso.
Resultado da equação: Aumento excessivo e
desnecessário de peso, o que compromete
várias funções do organismo e, mais que isso,
passamos a desenvolver uma certa resistência à
insulina.
Assim, precisamos cada vez de mais insulina para
guardar a glicose que continua a chegar,
conforme continuamos a consumi-la.
Em algum tempo, a probabilidade de
desenvolvermos diabetes é muito grande.