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Referencial Teórico
Investigações Geotécnicas
• Tem benefícios imprescindíveis para fins de projetos
seguros e econômicos em obras civis (FOLLE, 2002).
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Capacidade de Carga
As fundações profundas são elementos de fundação
que podem transmitir as cargas que recebem
através da base (resistência de ponta) ou através de
sua superfície lateral (resistência de fuste), podendo
ocorrer também uma combinação das duas (ABNT
NBR 6122, 2019).
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Método Teórico
Cintra e Aoki (2010)
Estacas inseridas Estacas inseridas em
em argilas areias homogêneas
rl = U ∑ (α c ΔL) rp = (9 c + q) Ap
rl = U L rlméd rp = (q Nq) Ap
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Métodos Semi-empíricos
Método de Aoki-Velloso (1975)
• Pl = ∑ 𝜋 D KA αA Nn Ln
𝜋 D2
• Pp = NPA KA
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Métodos Semi-empíricos
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Métodos Semi-empíricos
Método de Texeira (1996)
• R = α Np Ap + β NL U L
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Métodos Práticos
O ensaio de prova de carga, consiste basicamente,
na aplicação de esforços estáticos crescentes a
estaca, a fim de se registrar os deslocamentos
correspondentes (ABNT NBR 12131).
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Métodos Práticos
Método de Ruptura Convencionada
Para casos que não vierem a ocorrer ruptura nítida,
realiza-se uma extrapolação na curva carga-recalque
para se avaliar a carga de ruptura.
Pr 𝐿 𝐷
• Δr = +
𝐴𝐸 30
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Gráfico 1 - Representação ilustrativa
do método de ruptura convencionada
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Gráfico 2 - Estimativas de Pult
segundo o método de Van der Veen
(1953)
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Definição do local de estudo
• A pesquisa foi baseada em trabalhos de Moura
et al, Bonan (2017) e Menezes (2018) que foram
realizados com base no campo de geotecnia e
fundações da Universidade Federal do Ceará
(CEGEF-UFC) em Fortaleza.
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Caracterização geotécnica
• Foram colhidos dos trabalhos citados
anteriormente, além do laudo de sondagem a
percussão (SPT), uma série de ensaios de
caracterização do solo e ensaios de resistência.
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Previsão da capacidade de carga dos
elementos de fundação
• Para as metodologias teóricas foi utilizado o
método de Cintra e Aoki (2010), e para as
metodologias semi-empíricos foram aplicados os
métodos de Aoki e Velloso (1975), Decourt e
Quaresma (1978) e Teixeira (1996).
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Comparação das Previsões com os Resultados
dos Ensaios de Prova de Carga Estática
A última etapa do presente trabalho foi realizar uma
comparação dos resultados adquiridos através das
metodologias de previsão de capacidade de carga
teóricas e semi-empíricas com os resultados
encontrados nas duas metodologias apresentadas
referentes ao ensaio de prova de carga estática.
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Referências Bibliográficas
BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6122, Projeto e Execução de
Fundações. Brasília, 2019. 91p.
BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12131, Estacas - Prova de Carga
Estática. Brasília, 1992. 4p.
VELOSO, Dirceu; LOPES, Francisco. Fundações. São Paulo: Oficina dos textos, 2010.
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Obrigado a todos!
Duvidas e sugestões
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