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REVISÃO SBOT
Mão torta radial
BAYNE E
2) Mão torta radial KLUG
A) tipo I - Rádio distal
curto
B) tipo II - Rádio
hipoplasico
C) tipo III - Ausência
parcial do rádio
D) tipo IV - Ausência
total do rádio ( +
comum)
TARO 2009
Mão torta ulnar
4) Mão torta ulnar
• Falência da formação da borda pós-axial do membro superior.
• Dismelia ulnar, hemimelia paraxial ulnar, ausência congênita da
ulna.
• Antebraço geralmente curvo e ausência de 4 e 5 digitos é comum
• Classificacão
Fases de LUCK
• Proliferativa =
– Proliferação celular anárquica
• Involutiva =
– Alinhamento dos fibroblastos na direção das linhas
de tensão
• Residual =
– Tecidos conjuntivos pouco celulares e semelhantes à
tendão
Classificação de Tubiana
Classificação de Tubiana
• Somatório das flexões (ÂNGULO) das
articulações MTC + IFP + IFD
• Tipo 0: Sem lesão
• Tipo N: Nódulo Palmar
• Tipo 1:Deformidade total em flexão (DTF)
entre 0 e 45o
• Tipo 2: DTF entre 45 e 90°
• Tipo 3 : DTF entre 90 e 135°
• Tipo 4: DTF acima de 135°
Fraturas do rádio distal
• Coloquei 5 classificacòes
Classificação AO
Classificação de Melone
I) Extensão- compressão: a
metáfise falha sob estresse; é
típica fratura de Colles ou
Smith.
II) Cisalhamento: fratura da
superfície articular marginal
(tipo Barton).
III) Compressão: fratura-
compressão da superfície
articular.
IV) Avulsão: fratura com avulsão
ligamentar asociada.
V) Complexas ou combinadas:
lesões de alta energia.
Frykman:
Estiloide ulnar
Ausente
Presente
-Extra articular I II
-Intra articular radiocárpica III IV
-Intra articular radioulnar V VI
-Intra articular radioulnar + VII VIII
radiocárpica
Fraturas expostas da mão
Fraturas Expostas
Classificação (Swanson)
• Tipo I
– Ferida limpa, sem contaminação significante
– Pouco tempo de exposição
– Sem doenças sistêmicas
SEM SUBLUXACÃO D
COM SUBLUXACÃO
PALMAR
A- TENDÃO B- ÓSSEO C-FRATURA >1\3 D- CRIANCAS
DA ARTICULACÃO
Fratura do 1metacarpo
1º Metacarpiano
• Classificação (Green)
– Tipo I: Bennett
– Tipo II: Rolando
– Tipo III: Extra-articular
• A- transversa
• B- oblíquo
– Tipo IV: Descolamento epifisário
em crianças
Fratura de Monteggia
Class de Bado
• Diagnóstico é óbvio
• Rx em AP e P (avaliar cotovelo e punho)
• Não existe uma classificação
universalmente aceita
• Classificar de acordo com o local e padrão
da fratura
• AO
Monteggia em criancas
Fratura-luxação de Monteggia e
em crianças
Classificação
Bado:
Tipo 1=anterior
Tipo 2= posterior
Tipo 3= lateral
Tipo 4= anterior
+ fratura do
rádio
Fratura-luxação de Monteggia e
em crianças
Tipo 1:
anterior – geralmente no meio da diáfise – cerca de 70% dos
casos
Tipo 2:
Posterior – incomum em crianças
3% casos – crianças mais velhas, média de 13 anos
Tipo 3:
segundo tipo mais comum em crianças 23%
associado a lesão do radial e interposição a cabeça radial na
redução necessitando de redução aberta.
Tipo 4:
Menos comum 1%
Fratura-luxação de Monteggia e
em crianças
Lesões equivalentes tipo I
Pronação dolorosa
Fratura da ulna + fratura da colo da cabeça radial
Fratura das diáfise ulna e rádio, se a fratura esta
acima da junção do 1/2 com o terço proximal
Diáfise da ulna + cabeça radial deslocada anterior
Fratura do olécrano e deslocamento posterior da
articulação ulna-umeral COM ou SEM fratura do
rádio proximal.
Subluxação do cotovelo com luxação anterior do
rádio e fratura da ulna.
Fratura do escafoide
CLASSIFICAÇÃO
• Pelo nível anatômico em fraturas do terço
proximal, médio e distal – levando em conta a
circulação óssea e seu potencial de
consolidação;
– Comumente associado:
» Fratura de rádio distal
» Fratura de estilóide ulnar
Instabilidade perisemilunar progressiva
– FALHA DO CAPITATOSSEMILUNAR
» Muito raro
Instabilidade perisemilunar progressiva
• Estágio 3: separação do piramidal do semilunar
» lesão dos ligamentos lunopiramidal e ulnopiramidal
Gap > ou = 3 mm
Instabilidade adaptativa: após causas externas, p. ex. consolid. viciosa do rádio distal
Artrose de esccafoide
Consequências de lesões não tratadas
TARO
2010
Lesao dos tendões extensores
ZONAS DE LESÕES
• Classificação por
zonas proposta por
KLEINERT e
VERDAN(8
zonas),sendo que
DOYLE acrescentou
a nona zona.
ZONAS DE LESÃO
• zona I: articulação interfalangiana distal;
• zona II: falange média;
• zona III: articulação interfalangiana proximal;
• zona IV: falange proximal;
• zona V: articulação metacarpofalangiana;
• zona VI: dorso da mão;
• zona VII: compartimentos extensores do punho
• zona VIII: músculos extensores extrínsecos
Lesão dos flexores
Zonas de
VERDAN
MAO REUMATOIDE
Deformidade em pescoço de
cisne
• Classificação de Nalebuff:
• Grau 1: deformidade elástica; quando se corrige
a hiperextensão da IFP, a flexão da IFD
desaparece, função da mão é normal
Deformidade em pescoço de
cisne TARO 2008
• Classificação de Nalebuff:
• Grau 2: para fletir a IFP, é necessária a flexão MCF, para
relaxar os interósseos (teste de Bunnel negativo).
• Grau 3: não se consegue fletir a IFP pela contratura dos
interósseos (teste de Bunnel positivo). A mão não consegue
segurar objetos.
• Grau 4: destruição articular
Musculatura interóssea: faz flexão MCF e extensão
da IFP
Taro 2005
Contratura de Volkmann
Classificação das contraturas
estabelecidas de Volkmann - Tsuge
• Contratura leve
• Contratura moderada
• Contratura severa
Dedo em gatilho adulto
O diagnóstico, na maioria dos casos é clínico, sendo classificado,
de acordo com a sua sintomatologia, em quatro tipos segundo
Green, em 1997(18):