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Problemas do Conhecimento

Possibilidade do conhecimento?
Respostas:
- Não é possível conhecer (Cepticismo radical/pirrónico)

- Não é possível conhecer a partir dos sentidos mas com o uso


puro da razão (Dogmatismo)

- É possível conhecer somente com base nos sentidos


(Cepticismo moderado/mitigado)
Dogmatismo

• Confia na capacidade do sujeito de conhecer


Dogmatismo • Não contempla a relação sujeito-objeto
Ingénuo • Não problematiza a possibilidade de conhecer
• O sujeito recebe passivamente a realidade

• Na filosofia existem posições dogmáticas relativas


Dogmatismo a algumas áreas (ex:Metafísica)
“crítico” • Defende a capacidade da razão apreender
intuitivamente determinadas realidades
Cepticismo
• Recusa completamente a possibilidade do sujeito apreender
Cepticismo o objeto
radical/pirrónico

• Defende a possibilidade do sujeito aprrender em


Cepticismo determinadas condições (ex: é possível conhecer apenas até
moderado/mitigado onde é possível a experiência)

Cepticismo Defende a necessidade da dúvida como método para


metódico alcançar o conhecimento
Origem do Conhecimento

De onde provêm os conhecimentos?

Respostas:
- Provém da experiência sensível (empirismo)
- Provém da capacidade racional (racionalismo)
- Provém da experiência e da capacidade racional (empirico-racionalismo;
criticismo)
Racionalismo

- Juízos formados sem recurso à experiência: Juízos a priori (ex: “a laranja é um


fruto”; “um cubo tem 6 lados”). São universais e necessários.
São juízos analíticos- não dependem da confirmação empírica (Kant).
- Os juízos provenientes da razão são dedutivamente necessários e
universalmente válidos (ex: os juízos matemáticos).
- Platão representa a forma mais antiga de racionalismo: as formas puras do
conhecimento são imutáveis (ideias universais) e só nos são acessiveis pela
razão- acesso ao verdadeiro conhecimento-episteme; O mundo físico está em
permanente mudança e os sentidos só nos dão acesso à opinião-doxa (não ao
verdadeiro conhecimento)
- Acredita na existência de ideias inatas
- Valorizou o papel da razão Platão
- Respira um clima de dogmatismo

Nota: Ler texto pág. 163


“O racionalismo é exclusivista”
EMPIRISMO

- Juízos formados com recurso à experiência, dependentemente desta: Juízos a


posteriori (ex: “a laranja é doce”; “os lados do cubo têm cores distintas entre si”). São
particulares e contingentes.
São juízos sintéticos-dependem da confirmação empírica, trazendo desta dados
específicos (Kant).

- Os juízos que derivam da experiências são contingentes e dependentes da


experiência.
- Recusa a existência de ideias inatas. Defende a teoria da tabua rasa: “ o espírito
humano quando nasce é como uma folha de papel em branco, onde a experiência,
através dos sentidos inscreve a realidade”-(da antiguidade-estoicismo)
- Procede do modelo das ciências naturais(experimentais)
- John Locke foi o fundador do empirismo moderno; criticou o inatismo e Locke
defendeu a experiência interna e externa como fontes únicas do co-
nhecimento; influenciou outros filósofos, tal como David Hume
Nota: Ler texto pág. 165
“Não há ideias inatas”
Natureza do conhecimento

O que é que conhecemos? Os próprios objectos, ou as


representações, em nós, dos mesmos?

Respostas:
- Realismo:
Ingénuo: Acredita que pode conhecer o real, sem problematizar o conhecimento / a
relação sujeito objeto.
Crítico: Afirma a existência do real. O nosso conhecimento corresponde à
realidade, mas é da mesma distinto. Conhecer é apreender a realidade existente na
experiência interna (actos da consciência) ou na experiência externa (objectos do
mundo sensível).Os objectos existem independentemente dos sujeitos.

- Idealismo: Nega a existência do real. A realidade é reduzida a ideias: o mundo


sensível é um mero produto do pensamento. Os objectos só existem enquanto
representações, não têm uma existência independente.

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