Вы находитесь на странице: 1из 76

Departamento da Força

Nacional de Segurança
Pública - DFNSP
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS
DE MENOR POTENCIAL
OFENSIVO
OBJETIVOS
Ampliar os conhecimentos para: conhecer os ITMPO
Ampliar os conhecimentos para: conhecer os ITMPO
(utilidades, aplicabilidades, contra indicações, limitações
(utilidades, aplicabilidades, contra indicações, limitações
técnicas de uso, riscos a saúde e formas de descontaminação
técnicas de uso, riscos a saúde e formas de descontaminação
de agentes químicos);
de agentes químicos);
Desenvolver habilidades para: aplicar os ITMPO em ações
Desenvolver habilidades para: aplicar os ITMPO em ações
de CDC, afastando a letalidade e respeitando os Direitos
de CDC, afastando a letalidade e respeitando os Direitos
Humanos e a Dignidade da pessoa humana;
Humanos e a Dignidade da pessoa humana;
Fortalecer suas atitudes para: refletir sobre os
Fortalecer suas atitudes para: refletir sobre os
dispositivos legais e normas nacionais e internacionais sobre
dispositivos legais e normas nacionais e internacionais sobre
Uso Diferenciado da força e Direitos Humanos;
Uso Diferenciado da força e Direitos Humanos;
CONCEITOS ASSOCIADOS UDF/ITMPO

Incapacitar Debilitar

UDF/ITMP
O

Violência Força
CONCEITOS ASSOCIADOS UDF/ITMPO
DEBILITAR
Reduzir a capacidade combativa/operativa do
perpetrador, baseando-se principalmente na dor,
desconforto ou inquietação. Ex: AQ CS em concentração
inquietante.
INCAPACITAR
Cessar a capacidade combativa/operativa do
perpetrador, causando confusão mental, reações
involuntárias do organismo e/ou desordem muscular.
Ex: Armas de Condutividade Elétrica (INM), AQ CS em
concentração eficiente.
CONCEITOS ASSOCIADOS UDF/ITMPO
FORÇA
Intervenção coercitiva imposta à pessoas ou grupo de
pessoas por parte do agente de segurança pública com
a finalidade de preservar a ordem pública e a lei – Legal
e Legítima. (Anexo II Portaria 4226 de 31/12/2010 com adaptação)

VIOLÊNCIA
É o atentado direto corporal contra as pessoas.
(Chesnais apud Betini et. al. 2013, p. 59)
Pode ser física, psicológica ou mesmo simbólica –
Ilegal e Ilegítima (Op. Cit., p. 59)
ASPECTOS SOBRE ‘UDF/ITMPO’

A)A)IMPÕE
IMPÕEEFEITOS
EFEITOSRELATIVAMENTE
RELATIVAMENTEREVERSÍVEIS,
REVERSÍVEIS,SOBRE
SOBRE
PESSOAL
PESSOALEEMATERIAL;
MATERIAL;

B)B) AFETA OS OBJETOS EM SEU RAIO DE AÇÃO DE


AFETA OS OBJETOS EM SEU RAIO DE AÇÃO DE
FORMA
FORMADIFERENCIADA;
DIFERENCIADA;

C)C) PRIORIZA
PRIORIZA PRESERVAÇÃO
PRESERVAÇÃO DE
DE VIDAS
VIDAS EE INTEGRIDADE
INTEGRIDADE
FÍSICA/MATERIAL.
FÍSICA/MATERIAL.
CONCLUSÕES SOBRE ‘UDF/ITMPO’
A doutrina de UDF através do princípio ‘menor
potencial ofensivo’ não afasta ou mesmo exclui a
possibilidade e disponibilidade de empregar força letal;
Deve ser priorizado como opção de uso da força,
desde que seu uso não coloque em risco a integridade
física e/ou psíquica dos EAL;
A não letalidade está associada principalmente à
forma como o EAL utiliza a força;
Baixa Letalidade x Menor Potencial Ofensivo X Não
Letal X Menos Letal x Menos que Letal.
ITMPO – DEFINIÇÕES

AMPO

TeMPO IMPO MuMPO

EMPO
ITMPO – DEFINIÇÕES
INSTRUMENTOS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO
Conjunto de técnicas, armas, munições e equipamentos “projetados
especificamente para, com baixa probabilidade de causar mortes ou lesões
permanentes, conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas”. (Art.
4º Lei 13.060 de 22 de dezembro de 2014 – com adaptação)
ARMAS/MUNIÇÕES DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO
“São aquelas projetadas e/ou empregadas, especificamente, com a
finalidade de conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas,
preservando vidas e minimizando danos à sua integridade das pessoas
envolvidas”. (Anexo II Portaria 4226 de 31 de dezembro de 2010 – com
adaptação)
ITMPO – DEFINIÇÕES
EQUIPAMENTO DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO E DE PROTEÇÃO
Todos os artefatos, excluindo armas e munições, desenvolvidos e
empregados com a finalidade de conter, debilitar ou incapacitar
temporariamente pessoas, para preservar vidas e minimizar danos à sua
integridade. Todo dispositivo ou produto, de uso individual (EPI) ou
coletivo (EPC) destinado a redução de riscos à integridade física ou à vida
dos agentes de segurança pública.
TÉCNICAS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO
Conjunto de procedimentos empregados em intervenções que
demandem o uso da força, através do uso de instrumentos de menor
potencial ofensivo, com intenção de preservar vidas e minimizar danos à
integridade das pessoas.
Aspectos Legais sobre UDF e ITMPO
Anexo I da Portaria Interministerial 4.226 de 31/12/2010
A) nº 2 – uso da força por agentes de segurança pública deverá obedecer aos
A) nº 2 – uso da força por agentes de segurança pública deverá obedecer aos
princípios da legalidade, necessidade, proporcionalidade, moderação e
princípios da legalidade, necessidade, proporcionalidade, moderação e
conveniência;
conveniência;
B) nº 17 – Nenhum agente de segurança pública deverá portar armas de fogo
B) nº 17 – Nenhum agente de segurança pública deverá portar armas de fogo
ou instrumento de menor potencial ofensivo para o qual não esteja
ou instrumento de menor potencial ofensivo para o qual não esteja
devidamente habilitado e sempre que um novo tipo de arma ou
devidamente habilitado e sempre que um novo tipo de arma ou
instrumento de menor potencial ofensivo for introduzido na instituição
instrumento de menor potencial ofensivo for introduzido na instituição
deverá ser estabelecido um módulo de treinamento específico com vistas à
deverá ser estabelecido um módulo de treinamento específico com vistas à
habilitação do agente;
habilitação do agente;
C) nº 19 – deverá ser estimulado e priorizado, sempre que possível, o uso de
C) nº 19 – deverá ser estimulado e priorizado, sempre que possível, o uso de
técnicas e instrumentos de menor potencial ofensivo pelos agentes de
técnicas e instrumentos de menor potencial ofensivo pelos agentes de
segurança pública, de acordo com a especificidade da função operacional e
segurança pública, de acordo com a especificidade da função operacional e
sem se restringir às unidades especializadas;
sem se restringir às unidades especializadas;
Aspectos Legais sobre UDF e ITMPO
Decreto Lei nº 2848 de 07/12/1940 CP

Exclusão de Ilicitude
Exclusão de Ilicitude
Art. 23 – Não há crime quando o agente pratica o fato:
Art. 23 – Não há crime quando o agente pratica o fato:
I – em estado de necessidade - (Obs: § 1º Art. 24);
I – em estado de necessidade - (Obs: § 1º Art. 24);
II – em legítima defesa;
II – em legítima defesa;
III – em estrito cumprimento do dever legal ou no exercício regular do
III – em estrito cumprimento do dever legal ou no exercício regular do
direito
direito
Excesso Punível
Excesso Punível
Parágrafo único – O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo,
Parágrafo único – O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo,
responderá pelo excesso doloso ou culposo
responderá pelo excesso doloso ou culposo
Aspectos Legais sobre UDF e
ITMPO
Decreto Lei nº 3689 de 03/10/1941 CPP
Emprego de Força
Emprego de Força
Art. 284. Não será permitido o emprego de força, salvo a indispensável no caso
Art. 284. Não será permitido o emprego de força, salvo a indispensável no caso
de resistência ou de tentativa de fuga do preso
de resistência ou de tentativa de fuga do preso
Lei nº 13.060 de 22/11/2014
Art. 2o o Os órgãos de segurança pública deverão priorizar a utilização dos
Art. 2 Os órgãos de segurança pública deverão priorizar a utilização dos
instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que o seu uso não coloque
instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que o seu uso não coloque
em risco a integridade física ou psíquica dos policiais, e deverão obedecer aos
em risco a integridade física ou psíquica dos policiais, e deverão obedecer aos
seguintes princípios:
seguintes princípios:
I - legalidade;
I - legalidade;
II - necessidade;
II - necessidade;
III - razoabilidade e proporcionalidade.
III - razoabilidade e proporcionalidade.
CLASSIFICAÇÃO DOS ITMPO
CRITÉRIO CLASSIFICAÇÃO
Quanto ao tipo de alvo Anti-pessoal
Anti-material
Física
Química
Quanto à tecnologia Energia Dirigida
Biológica
Impacto Psicológico

Quanto ao emprego tático Incapacitantes


Debilitantes

A diversidade de sistemas de
MENOR POTENCIAL OFENSIVO permite
empregos táticos-operacionais consideráveis,
cujo sucesso encontra-se diretamente
relacionado ao treinamento e profissionalismo.
AGENTES
QUÍMICOS
DEFINIÇÕES, CARACTERÍSTICAS,
DEFINIÇÕES, CARACTERÍSTICAS,
PROPRIEDADES E
PROPRIEDADES E CLASSIFICAÇÕES.
CLASSIFICAÇÕES.
Agente de Repressão de Distúrbios

Qualquer substância química que possa


rapidamente produzir nos seres humanos irritação
sensorial ou efeitos incapacitantes físicos que em
pouco tempo desaparecem após concluída a
exposição ao agente. (Art. II nº 7 do Decreto nº 2.977 de 1 de
março de 1999)
PROPRIEDADES FÍSICO – QUÍMICAS

Concentração

Persistênci
Hidrólise
a

Toxidez
PROPRIEDADES FÍSICO – QUÍMICAS
Concentração
Quantidade de agente existente em determinado volume de ar.

Incapacitante Debilitante Letal/Lesão Gravíssima

Eficiente Inquietante Letal


PROPRIEDADES FÍSICO – QUÍMICAS
Persistência
Tempo em que um agente permanece em
concentração eficiente no ponto em que foi lançado.

Processo de Topografia
Dispersão
Vento

Vegetação Temperatura
PROCESSOS DE DISPERSÃO

 Queima ou sublimação. Ex: granadas de


emissão lacrimogênea;

 Espargimento. Ex: Espargidores

 Explosão / Deflagração. Ex: granadas explosivas


e munições de jato direto

 Evaporação. Ex: ampolas.


PROPRIEDADES FÍSICO – QUÍMICAS
Toxidez
Capacidade relativa dos agentes químicos de
agirem sobre o organismo e produzirem
incapacitação ou morte.

Hidrólise
É a reação de qualquer substância química com a
água e consequente “quebra” da molécula da
mesma e da substância com a qual ela reagiu,
formando subprodutos diversos.
CLASSIFICAÇÃO DOS AQ
CRITÉRIO CLASSIFICAÇÃO

SÓLIDO
ESTADO FÍSICO LÍQUIDO
GASOSO

GASES
BÁSICA FUMÍGENOS
INCENDIÁRIOS

INCAPACITANTES
EMPREGO TÁTICO DEBILITANTES
FUMÍGENOS

FISIOLÓGICO LACRIMOGÊNEOS
AGENTES QUÍMICOS LACRIMOGÊNEOS

Oleoresina de Capsaicina
• OC;

Ortoclorobenzilmalononitrilo
• CS (Ben Corson e Roger Stoughton).
NÍVEIS DE CONTAMINAÇÃO
1 – Contato físico direto com o agente físico;

2 – Contato indireto (pessoa ou material


contaminado);

3 – Contaminação da área.
AGENTES QUÍMICOS LACRIMOGÊNEOS
OC e CS
Ação precípua nas vias aéreas superiores
Ardência nos Olhos
Forte lacrimejamento
Efeitos Rinorreia
Fisiológic Sensação de ardência na pele
os Sensação de sufocamento
Vertigens e Aturdimentos
≥ concet. – náusea e vomito
AGENTES QUÍMICOS LACRIMOGÊNEOS
OC e CS
Água fria, corrente e em abundância
Descontaminação

aplicada no local contaminado - lixiviação


Ventos contraposto em áreas abertas

Afastar-se da área contaminada pelo AQ

Livrar-se dos objetos contaminados pelo


AQ
ESPINGARDA CBC 586 cal. 12

Portátil;
Emprego: Individual;
Funcionamento: Repetição por bomba;
Princípio de funcionamento: Força
muscular;
Refrigeração: A ar;
Quant.: 06 + 01 (tubo carregador) –
precípuo o uso de MuMPO antipessoal de
energia dirigida.
Peças aparentes
Ferrolho Cano

Receptáculo Tubo do Depósito


Coronha

Telha
Haste Direita da
Guarda Mato
Corrediça

Chapa da Soleira Janela de Ejeção


Conjunto do Bujão
Janela de Alimentação do Depósito
LADO DIREITO
MuMPO cal. 12 Condor
AM-403 – 403/A – 403/C – 403/M – 403/P – 403/PSR

 Composição: PROJÉTIL(eis) de elastômero;


 Utilização: 20 a 50 m / 403PSR 05 a 20 m;
 Contra a região das pernas – membros inferiores (diferente região
abaixo da cintura porque envolve a região do baixo ventre/genital e
não queremos causar lesões nesse ponto), e excepcionalmente na
região do tórax (perpetrador masculino) – membros superiores.
Jamais efetue disparos na região da cabeça;
Munições de Impacto Controlado
Mau Uso
MuMPO cal. 12 Condor
GL 103 / 104 JATO DIRETO

 Carga LACRIMOGÊNEA EM CRISTAIS DE CS/OC (103/104) e


diluente sólido em pó (dispersão);
 Usar preferencialmente a favor do vento;
 Distância mínima: 3m;
 Não atirar contra o rosto.
MuMPO cal. 12 Condor
GL 101 / 102 EXPLOSIVAS

 Projétil DETONANTE LACRIMOGÊNEO CS/


PÓ INÓCUO;
 Retardo: 9 s;
 Alcance médio: 115m (101) / 80 – 150 m
(102)
 Não atirar contra pessoas.
LANÇADOR AM 600 / 640 cal. 38.1 – 40 mm
Abrir, liberar o cano e levá-lo para baixo;
Introduzir a MuMPO;
Elevar o cano até ouvir um clique;
Angular ou apontar conforme o tipo de munição;
Mecanismo de segurança: curso longo do gatilho (os
modelos mais recentes possuem trava do gatilho);
Limpar com água/esponja e lubrificar.
MuMPO cal. 38.1 - 40mm Condor
AM-404 – 404/12E – 470 (SOFT PUNCH)
 Composição: PROJETEIS ESFÉRICOS de
elastômero 404 (03), 404 12E (12) / 470 (1
projétil expansível de talco industrial envolto com
película de borracha);
 Distância: 20 a 50 m – 05 a 30 m (AM 470);
 Utilização: contra a região das pernas –
membros inferiores (diferente região abaixo da
cintura porque envolve a região do baixo
ventre/genital e não queremos causar lesões
nesse ponto), e excepcionalmente na região do
tórax e membros superiores (no caso de
perpetrador masculino). Jamais efetue disparos
na região da cabeça;
MuMPO cal. 38.1 40 mm Condor
GL 103A / 104A JATO DIRETO

 Carga LACRIMOGÊNEA EM CRISTAIS DE CS e diluente sólido em


pó (dispersão);
 Usar preferencialmente a favor do vento;
 Distância mínima: 3m;
 Não atirar contra o rosto.
MuMPO cal. 38.1/40mm LACRIMOGENEA CONDOR
GL-201 / GL-202 / GL-203L / GL-203T
 Projétil de LACRIMOGÊNEO (CS);
 Alcance médio: 90m (GL 201) 140m (GL 202) 80m (GL
203L/203T) ;
 Retardo: 2s;
 Emissão: 20s;
 Não atirar contra pessoas.
MuMPO cal. 38.1/40mm FUMÍGENA CONDOR
GL-204

 Projétil FUMÍGENO COLORIDO;


 Alcance médio: 120m;
 Retardo: 2s;
 Emissão: 20s;
 Não atirar contra pessoas;
 Cores: AM; AZ; BR; LR; VD; VM.
COMPARATIVO
GL-103/A (jato direto CS)
GL203/L (pastilhas de
emissão lacrimoênea CS)

ATENÇÃO!!
GRANADA EXPLOSIVA OUTDOOR
GL 304 / 305 / 307 / 308

 Granada explosiva outdoor de Efeito Moral, Lacrimogêneas


(CS/OC), Luz/Som;
 Retardo: 3s;
 Raio mínimo de utilização: 10m;
 EOT de Duplo estágio;
 Pico máximo de pressão sonora: 175 dB;
 Evitar uso em ambiente fechado.
GRANADA EXPLOSIVA INDOOR
GB 704 / 705 / 707 / 708

 Granada explosiva indoor de Efeito Moral, Lacrimogêneo (CS/OC),


Luz/Som;
 Retardo: 1,5s;
 EOT Duplo estágio;
 Pico máximo de pressão sonora: 165 dB;
 Lançar próximo ao solo.
GRANADA EXPLOSIVA OUTDOOR / INDOOR
ARGOLA E
GRAMPO DE SEGURANÇA
ACIONADOR TIPO EOT

RETARDO DA CARGA DE CARGA DE DEPOTAGEM


DEPOTAGEM
RETARDO DA CARGA
CORPO EXPLOSIVA

CARGA EXPLOSIVA

ALÇA DA EOT
GRANADA EXPLOSIVA OUTDOOR DE IMPACTO
GM 100 / 101 / 102

 Granada MULTI-IMPACTO (130 projéteis de elastômero sem ou


com CS/OC);
 Retardo: 3,0s;
 Raio mínimo de utilização: 10m;
 Duplo estágio;
 Polidirecional: não controlável.
 Evitar em ambiente fechado;
 Pico máximo de pressão sonora: 175 dB.
GRANADA EXPLOSIVA DE ADENTRAMENTO
GA 100
 Granada de adentramento;
 Retardo: 1,5s;
 Preferencial para ambiente fechado;
 Pico máximo de pressão sonora: 165 dB;
 Instensidade luminosa: 2 milhões de candelas;
 Corpo cilíndrico rígido em aço que permite ser
lançada contra anteparos.
 Corpo reutilizável por no máximo: 25 vezes
(GA100).
TIJOLOS QUENTES
“Tijolo quente é todo e qualquer engenho ou
artefato explosivo que acionado, não produziu o
efeito previsto, restando parte ou em sua totalidade,
sem nenhuma previsão de funcionamento.” (Portaria
PMDF 265)
FORMAS DE DESTRUIÇÃO
As mais conhecidas são:

 TIRO ► Barato, mas não


seguro;
 SIMPATIA ► Seguro, mas caro;
 QUEIMA ► Seguro e Barato.
IMPORTANTE
 As granadas falhadas nunca devem ser desmontadas;
 Não apanhar granadas falhadas como lembrança ou para utilizar como
meio de instrução;
 Depois da completa destruição da granadas falhadas, o encarregado do
trabalho, pessoalmente, percorrerá a área para assegurar–se de que nenhum
elemento foi esquecido.
GRANADAS DE EMISSÃO LACRIMOGÊNEA
GL 301 / 302 / 303 CS
 Granada LACRIMOGÊNEA DE MÉDIA/ALTA/BAIXA EMISSÃO (CS);
 Retardo: 2,5s
 Emissão: 25s / 40s / 20s
 Não recomendável o seu uso em ambiente fechado.
GRANADAS DE EMISSÃO LACRIMOGÊNEA
GL 300 T / 300 TH

 Granada LACRIMOGÊNEA TRÍPLICE (CS);


 Retardo: 2,5s;
 Emissão: 20s
 Não recomendável o seu uso em ambiente fechado.
 Dificulta devolução do artefato pela turba.
GRANADA EMISSÃO LACRIMOGÊNEA
GL 309
 Granada LACRIMOGÊNEA Rubberball
(CS);
 Retardo: 1,5s;
 Emissão: 20s
 Espalha a carga química com eficiência
por Queima (sublimação);
 Não usar em ambiente fechado.
GRANADA EMISSÃO LACRIMOGÊNEA
GL 310
 Granada LACRIMOGÊNEA DE MOVIMENTOS
ALEATÓRIOS;
 Retardo: 1,5s;
 Emissão: 20s;
 Movimentos Aleatórios;
 Espalha a carga química com eficiência -
Queima;
 Não usar em ambiente fechado.
GRANADA EMISSÃO FUMÍGENA
MB-502 / SS-601
 Granada FUMÍGENA (HC);
 Retardo: 2,5s;
 Emissão (mínimo): 60s
 Não recomendável usar em ambiente fechado;
 Produz densa cortina de fumaça.

 Granada FUMÍGENA
COLORIDA;
 Retardo: 2,5s;
 Emissão: 60s
 Não recomendável usar em
ambiente fechado;
 Cores: BR; AM; VL; VM; VD; AZ;
LR; CZ.
ESPARGIDORES
GL 108 – GL108/E – GL108/G

GRUPO AEROSOL GRUPO ESPUMA GRUPO GEL


SPARK
MODELO DSK - 700
CONHECENDO A ARMA

LED Auxiliar Chave Liga/Desliga


Display

Chave
Neutralizadora
Laser e Gatilho
Lanterna
Cartucho

Tecla Ejetora

Porta Pilhas
UTILIZANDO A SPARK
Tente atingir áreas de nervos ou de músculos!

Os ossos e a gordura agem como isoladores e devem ser


evitados.

ÁREAS PREFERENCIAIS DE CONTATO


 Peitoral e parte superior da costa;
 Lado esquerdo e direito do abdômen;
 Nádegas;
 Coxas e pernas acima do joelho;
 Braço e antebraço.
ÁREA DE APLICAÇÃO CORPORAL

PRIMÁRIA

SECUNDÁRIA
CARTUCHOS
 Os cartuchos foram desenvolvidos de modo a
serem reversíveis possibilitando o encaixe em
qualquer das duas posições. Possuem valores
nominais de 6 m (laranja) e 8m (preto).
 A tecnologia do dispositivo ainda garante que o
dardo superior fique sempre na horizontal,
independente da posição em que o cartucho é
acoplado.
 Os cartuchos do SPARK são munidos de chip de
rastreabilidade I-REF, com número de série único,
que garante a rastreabilidade da munição mesmo
se adulterada a etiqueta de identificação ou após
disparo.
CARREGAMENTO
CARREGAMENTO

Segurar sempre por baixo com Dedo fora do gatilho


indicador e polegar

Tecla ejetora 63
ASPECTOS TÉCNOLÓGICOS GERAIS
TASER M26 / SPARK DSK 700
TASER M26 SPARK DSK 700

Voltagem: 50.000 (circuito aberto) / Voltagem:50.000 (circuito aberto) /


5.000 (circuito fechado) 5.000 (circuito fechado)
Amperagem: 0,0036A Amperagem: 0,0028A
Pulsos: 19 Hz Pulsos: 16 Hz
Ciclo: 5s Ciclo: 5s
MÁSCARA CONTRA GASES

É um equipamento de proteção individual,


que permite a permanência do homem em
atmosfera parcialmente gasada, sem que se
inspire ar contaminado. É o principal meio de
proteção individual, tanto em ambiente
químico, quanto bacteriológico e nuclear.
 Primeira Guerra Mundial, 1915: soldados alemães se aproveitam
da direção do vento para lançar gás mortal sobre os inimigos.

Emprego do Cloro e de mostarda

1915: centenas de soldados italianos foram mortos por gás durante a


Primeira Guerra Mundial.
 1916/1917: Estreia da Máscara Contra Gases no
Campo de Batalha (1ª Guerra Mundial).
EPI – Classificação

A classificação que nos interessa neste


momento é a de acordo com o tipo de proteção:

 Proteção cutânea

 Proteção respiratória
Conhecendo a Máscara
1) Facial de borracha com suporte para o visor
panorâmico;
2) Tubo interno de hidratação;
3) Gaxeta (borracha de vedação;
4) Membrana de voz;
5) Anel de retenção;
6) Anel metálico de retenção;
7) Diafragma de comunicação;
8) Tubo externo de hidratação;
9) Capa protetora da válvula de exalação;
10) Válvula de exalação;
11) Borracha de vedação tipo aranha;
12) Conjunto da válvula de inalação;
13) Defletor;
14) Tirantes de malha elástica;
15) Mascarilha interna;
16) Válvulas direcionais da mascarilha;
17) Assento da válvula direcional;
18) Adaptador;
22) Sistema de comunicação ESP II (opcional);
23) Baterias tipo AAA para comunicador (opcional).
Processo de colocação convencional
 Coloque as mãos espalmadas por dentro dos tirantes,
de modo que fiquem voltadas para dentro da máscara;
 Eleve levemente a cabeça e coloque o queixo no local
apropriado da máscara;
 Deslize as mãos para cima e para trás, levando a
máscara à sua posição;

 Após colocada regule os tirantes inferiores e médios


sempre em diagonal;

 Se for o caso ajuste os tirantes superiores.


Processo de colocação prático

 Eleve a máscara acima da cabeça;


 Deslize as mãos para cima e para trás, levando a máscara
à sua posição;

 Após colocada regule os tirantes inferiores e médios


sempre em diagonal;

 Se for o caso ajuste os tirantes superiores.


CUIDADOS ANTES DA UTILIZAÇÃO

 Realizar inspeção diária de todos os componentes,


conexões e ajuste dos tirantes;
 Observe o funcionamento das válvulas;
 Em caso de qualquer deficiência nos componentes
substitua-o imediatamente;
 Faça um check visual no facial de borracha para
detectar algum furo ou rasgo e, logo em seguida, faça o
teste de estanqueidade.
FORÇA NACIONAL

BRASIL!

Вам также может понравиться