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Nacional de Segurança
Pública - DFNSP
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS
DE MENOR POTENCIAL
OFENSIVO
OBJETIVOS
Ampliar os conhecimentos para: conhecer os ITMPO
Ampliar os conhecimentos para: conhecer os ITMPO
(utilidades, aplicabilidades, contra indicações, limitações
(utilidades, aplicabilidades, contra indicações, limitações
técnicas de uso, riscos a saúde e formas de descontaminação
técnicas de uso, riscos a saúde e formas de descontaminação
de agentes químicos);
de agentes químicos);
Desenvolver habilidades para: aplicar os ITMPO em ações
Desenvolver habilidades para: aplicar os ITMPO em ações
de CDC, afastando a letalidade e respeitando os Direitos
de CDC, afastando a letalidade e respeitando os Direitos
Humanos e a Dignidade da pessoa humana;
Humanos e a Dignidade da pessoa humana;
Fortalecer suas atitudes para: refletir sobre os
Fortalecer suas atitudes para: refletir sobre os
dispositivos legais e normas nacionais e internacionais sobre
dispositivos legais e normas nacionais e internacionais sobre
Uso Diferenciado da força e Direitos Humanos;
Uso Diferenciado da força e Direitos Humanos;
CONCEITOS ASSOCIADOS UDF/ITMPO
Incapacitar Debilitar
UDF/ITMP
O
Violência Força
CONCEITOS ASSOCIADOS UDF/ITMPO
DEBILITAR
Reduzir a capacidade combativa/operativa do
perpetrador, baseando-se principalmente na dor,
desconforto ou inquietação. Ex: AQ CS em concentração
inquietante.
INCAPACITAR
Cessar a capacidade combativa/operativa do
perpetrador, causando confusão mental, reações
involuntárias do organismo e/ou desordem muscular.
Ex: Armas de Condutividade Elétrica (INM), AQ CS em
concentração eficiente.
CONCEITOS ASSOCIADOS UDF/ITMPO
FORÇA
Intervenção coercitiva imposta à pessoas ou grupo de
pessoas por parte do agente de segurança pública com
a finalidade de preservar a ordem pública e a lei – Legal
e Legítima. (Anexo II Portaria 4226 de 31/12/2010 com adaptação)
VIOLÊNCIA
É o atentado direto corporal contra as pessoas.
(Chesnais apud Betini et. al. 2013, p. 59)
Pode ser física, psicológica ou mesmo simbólica –
Ilegal e Ilegítima (Op. Cit., p. 59)
ASPECTOS SOBRE ‘UDF/ITMPO’
A)A)IMPÕE
IMPÕEEFEITOS
EFEITOSRELATIVAMENTE
RELATIVAMENTEREVERSÍVEIS,
REVERSÍVEIS,SOBRE
SOBRE
PESSOAL
PESSOALEEMATERIAL;
MATERIAL;
C)C) PRIORIZA
PRIORIZA PRESERVAÇÃO
PRESERVAÇÃO DE
DE VIDAS
VIDAS EE INTEGRIDADE
INTEGRIDADE
FÍSICA/MATERIAL.
FÍSICA/MATERIAL.
CONCLUSÕES SOBRE ‘UDF/ITMPO’
A doutrina de UDF através do princípio ‘menor
potencial ofensivo’ não afasta ou mesmo exclui a
possibilidade e disponibilidade de empregar força letal;
Deve ser priorizado como opção de uso da força,
desde que seu uso não coloque em risco a integridade
física e/ou psíquica dos EAL;
A não letalidade está associada principalmente à
forma como o EAL utiliza a força;
Baixa Letalidade x Menor Potencial Ofensivo X Não
Letal X Menos Letal x Menos que Letal.
ITMPO – DEFINIÇÕES
AMPO
EMPO
ITMPO – DEFINIÇÕES
INSTRUMENTOS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO
Conjunto de técnicas, armas, munições e equipamentos “projetados
especificamente para, com baixa probabilidade de causar mortes ou lesões
permanentes, conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas”. (Art.
4º Lei 13.060 de 22 de dezembro de 2014 – com adaptação)
ARMAS/MUNIÇÕES DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO
“São aquelas projetadas e/ou empregadas, especificamente, com a
finalidade de conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas,
preservando vidas e minimizando danos à sua integridade das pessoas
envolvidas”. (Anexo II Portaria 4226 de 31 de dezembro de 2010 – com
adaptação)
ITMPO – DEFINIÇÕES
EQUIPAMENTO DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO E DE PROTEÇÃO
Todos os artefatos, excluindo armas e munições, desenvolvidos e
empregados com a finalidade de conter, debilitar ou incapacitar
temporariamente pessoas, para preservar vidas e minimizar danos à sua
integridade. Todo dispositivo ou produto, de uso individual (EPI) ou
coletivo (EPC) destinado a redução de riscos à integridade física ou à vida
dos agentes de segurança pública.
TÉCNICAS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO
Conjunto de procedimentos empregados em intervenções que
demandem o uso da força, através do uso de instrumentos de menor
potencial ofensivo, com intenção de preservar vidas e minimizar danos à
integridade das pessoas.
Aspectos Legais sobre UDF e ITMPO
Anexo I da Portaria Interministerial 4.226 de 31/12/2010
A) nº 2 – uso da força por agentes de segurança pública deverá obedecer aos
A) nº 2 – uso da força por agentes de segurança pública deverá obedecer aos
princípios da legalidade, necessidade, proporcionalidade, moderação e
princípios da legalidade, necessidade, proporcionalidade, moderação e
conveniência;
conveniência;
B) nº 17 – Nenhum agente de segurança pública deverá portar armas de fogo
B) nº 17 – Nenhum agente de segurança pública deverá portar armas de fogo
ou instrumento de menor potencial ofensivo para o qual não esteja
ou instrumento de menor potencial ofensivo para o qual não esteja
devidamente habilitado e sempre que um novo tipo de arma ou
devidamente habilitado e sempre que um novo tipo de arma ou
instrumento de menor potencial ofensivo for introduzido na instituição
instrumento de menor potencial ofensivo for introduzido na instituição
deverá ser estabelecido um módulo de treinamento específico com vistas à
deverá ser estabelecido um módulo de treinamento específico com vistas à
habilitação do agente;
habilitação do agente;
C) nº 19 – deverá ser estimulado e priorizado, sempre que possível, o uso de
C) nº 19 – deverá ser estimulado e priorizado, sempre que possível, o uso de
técnicas e instrumentos de menor potencial ofensivo pelos agentes de
técnicas e instrumentos de menor potencial ofensivo pelos agentes de
segurança pública, de acordo com a especificidade da função operacional e
segurança pública, de acordo com a especificidade da função operacional e
sem se restringir às unidades especializadas;
sem se restringir às unidades especializadas;
Aspectos Legais sobre UDF e ITMPO
Decreto Lei nº 2848 de 07/12/1940 CP
Exclusão de Ilicitude
Exclusão de Ilicitude
Art. 23 – Não há crime quando o agente pratica o fato:
Art. 23 – Não há crime quando o agente pratica o fato:
I – em estado de necessidade - (Obs: § 1º Art. 24);
I – em estado de necessidade - (Obs: § 1º Art. 24);
II – em legítima defesa;
II – em legítima defesa;
III – em estrito cumprimento do dever legal ou no exercício regular do
III – em estrito cumprimento do dever legal ou no exercício regular do
direito
direito
Excesso Punível
Excesso Punível
Parágrafo único – O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo,
Parágrafo único – O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo,
responderá pelo excesso doloso ou culposo
responderá pelo excesso doloso ou culposo
Aspectos Legais sobre UDF e
ITMPO
Decreto Lei nº 3689 de 03/10/1941 CPP
Emprego de Força
Emprego de Força
Art. 284. Não será permitido o emprego de força, salvo a indispensável no caso
Art. 284. Não será permitido o emprego de força, salvo a indispensável no caso
de resistência ou de tentativa de fuga do preso
de resistência ou de tentativa de fuga do preso
Lei nº 13.060 de 22/11/2014
Art. 2o o Os órgãos de segurança pública deverão priorizar a utilização dos
Art. 2 Os órgãos de segurança pública deverão priorizar a utilização dos
instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que o seu uso não coloque
instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que o seu uso não coloque
em risco a integridade física ou psíquica dos policiais, e deverão obedecer aos
em risco a integridade física ou psíquica dos policiais, e deverão obedecer aos
seguintes princípios:
seguintes princípios:
I - legalidade;
I - legalidade;
II - necessidade;
II - necessidade;
III - razoabilidade e proporcionalidade.
III - razoabilidade e proporcionalidade.
CLASSIFICAÇÃO DOS ITMPO
CRITÉRIO CLASSIFICAÇÃO
Quanto ao tipo de alvo Anti-pessoal
Anti-material
Física
Química
Quanto à tecnologia Energia Dirigida
Biológica
Impacto Psicológico
A diversidade de sistemas de
MENOR POTENCIAL OFENSIVO permite
empregos táticos-operacionais consideráveis,
cujo sucesso encontra-se diretamente
relacionado ao treinamento e profissionalismo.
AGENTES
QUÍMICOS
DEFINIÇÕES, CARACTERÍSTICAS,
DEFINIÇÕES, CARACTERÍSTICAS,
PROPRIEDADES E
PROPRIEDADES E CLASSIFICAÇÕES.
CLASSIFICAÇÕES.
Agente de Repressão de Distúrbios
Concentração
Persistênci
Hidrólise
a
Toxidez
PROPRIEDADES FÍSICO – QUÍMICAS
Concentração
Quantidade de agente existente em determinado volume de ar.
Processo de Topografia
Dispersão
Vento
Vegetação Temperatura
PROCESSOS DE DISPERSÃO
Hidrólise
É a reação de qualquer substância química com a
água e consequente “quebra” da molécula da
mesma e da substância com a qual ela reagiu,
formando subprodutos diversos.
CLASSIFICAÇÃO DOS AQ
CRITÉRIO CLASSIFICAÇÃO
SÓLIDO
ESTADO FÍSICO LÍQUIDO
GASOSO
GASES
BÁSICA FUMÍGENOS
INCENDIÁRIOS
INCAPACITANTES
EMPREGO TÁTICO DEBILITANTES
FUMÍGENOS
FISIOLÓGICO LACRIMOGÊNEOS
AGENTES QUÍMICOS LACRIMOGÊNEOS
Oleoresina de Capsaicina
• OC;
Ortoclorobenzilmalononitrilo
• CS (Ben Corson e Roger Stoughton).
NÍVEIS DE CONTAMINAÇÃO
1 – Contato físico direto com o agente físico;
3 – Contaminação da área.
AGENTES QUÍMICOS LACRIMOGÊNEOS
OC e CS
Ação precípua nas vias aéreas superiores
Ardência nos Olhos
Forte lacrimejamento
Efeitos Rinorreia
Fisiológic Sensação de ardência na pele
os Sensação de sufocamento
Vertigens e Aturdimentos
≥ concet. – náusea e vomito
AGENTES QUÍMICOS LACRIMOGÊNEOS
OC e CS
Água fria, corrente e em abundância
Descontaminação
Portátil;
Emprego: Individual;
Funcionamento: Repetição por bomba;
Princípio de funcionamento: Força
muscular;
Refrigeração: A ar;
Quant.: 06 + 01 (tubo carregador) –
precípuo o uso de MuMPO antipessoal de
energia dirigida.
Peças aparentes
Ferrolho Cano
Telha
Haste Direita da
Guarda Mato
Corrediça
ATENÇÃO!!
GRANADA EXPLOSIVA OUTDOOR
GL 304 / 305 / 307 / 308
CARGA EXPLOSIVA
ALÇA DA EOT
GRANADA EXPLOSIVA OUTDOOR DE IMPACTO
GM 100 / 101 / 102
Granada FUMÍGENA
COLORIDA;
Retardo: 2,5s;
Emissão: 60s
Não recomendável usar em
ambiente fechado;
Cores: BR; AM; VL; VM; VD; AZ;
LR; CZ.
ESPARGIDORES
GL 108 – GL108/E – GL108/G
Chave
Neutralizadora
Laser e Gatilho
Lanterna
Cartucho
Tecla Ejetora
Porta Pilhas
UTILIZANDO A SPARK
Tente atingir áreas de nervos ou de músculos!
PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
CARTUCHOS
Os cartuchos foram desenvolvidos de modo a
serem reversíveis possibilitando o encaixe em
qualquer das duas posições. Possuem valores
nominais de 6 m (laranja) e 8m (preto).
A tecnologia do dispositivo ainda garante que o
dardo superior fique sempre na horizontal,
independente da posição em que o cartucho é
acoplado.
Os cartuchos do SPARK são munidos de chip de
rastreabilidade I-REF, com número de série único,
que garante a rastreabilidade da munição mesmo
se adulterada a etiqueta de identificação ou após
disparo.
CARREGAMENTO
CARREGAMENTO
Tecla ejetora 63
ASPECTOS TÉCNOLÓGICOS GERAIS
TASER M26 / SPARK DSK 700
TASER M26 SPARK DSK 700
Proteção cutânea
Proteção respiratória
Conhecendo a Máscara
1) Facial de borracha com suporte para o visor
panorâmico;
2) Tubo interno de hidratação;
3) Gaxeta (borracha de vedação;
4) Membrana de voz;
5) Anel de retenção;
6) Anel metálico de retenção;
7) Diafragma de comunicação;
8) Tubo externo de hidratação;
9) Capa protetora da válvula de exalação;
10) Válvula de exalação;
11) Borracha de vedação tipo aranha;
12) Conjunto da válvula de inalação;
13) Defletor;
14) Tirantes de malha elástica;
15) Mascarilha interna;
16) Válvulas direcionais da mascarilha;
17) Assento da válvula direcional;
18) Adaptador;
22) Sistema de comunicação ESP II (opcional);
23) Baterias tipo AAA para comunicador (opcional).
Processo de colocação convencional
Coloque as mãos espalmadas por dentro dos tirantes,
de modo que fiquem voltadas para dentro da máscara;
Eleve levemente a cabeça e coloque o queixo no local
apropriado da máscara;
Deslize as mãos para cima e para trás, levando a
máscara à sua posição;
BRASIL!