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M 


 

ATIVOS, PASSIVOS, PATRIMÔNIO


LIQUIDO, RECEITAS E DESPESAS

Alceu Haruo Fuji (e-mail: ahfuji@uol.com.br)


Heider J. de Aquino Nascimento (e-mail: heider@br.odebrecht.com)
m
Sumário

1 - Ativos

2 - Passivos

3 - Patrimônio Líquido

4 - Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas


1.1 - Definição de Ativo

£ ºO ativo compreende as aplicações de


recursos representados por bens e
direitosơ

Resolução CFC 847/99

Ô
1.1 - Definição de Ativo

£ ºo conjunto de meios ou a matéria posta


à disposição do administrador para que
este possa operar de modo a conseguir os
fins que a entidade ... tem em vistaơ...

Francisco DƞAuria - 1958


1.1 - Definição de Ativo

£ º...ativos representam benefícios futuros


esperados, direitos que foram adquiridos
pela entidade como resultado de alguma
transação corrente ou passadaơ...

Sprouse e Moonitz - 1962

·
1.2 - Ativo: Conceitos Básicos

PROPRIEDADE E/OU DIREITO


POSSE E CONTROLE EXCLUSIVO

ATIVO
(Tangível e Intangível)

EXPECTATIVA
BENEFÍCIOS FUTUROS
Rendimentos Fluxo caixa
(receitas) Lucros
($$$)
(sacrifício ativos) å
1.3 -Avaliação de Ativos

º...vontade que a avaliação represente a melhor


quantificação possível dos potenciais de serviços que
o ativo apresenta para a entidade.ơ (Iudicíbus)
£ Hendriksen e Breda
istoriadores = custo
histórico => beneficia a DRE

Futuristas = custo corrente =>


beneficia o Balanço


1.3 -Avaliação de Ativos

Valores
£ Postulado â Continuidade
de
£ Princípio â Custo Entrada
Representa o volume de caixa (...) pago quando um ativo ou seu
serviço ingressam na empresa (...) Podem basear-se em trocas
passadas, correntes ou futuras esperadas. (endriksen e Breda)
Valores
£ Visão mais gerencial de
Saída
Representa o volume de caixa (...) recebido quando um ativo ou seu
serviço deixa a empresa. (endriksen e Breda)
ÿ
1.3 -Avaliação de Ativos

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D
1.4 - Ativos: Critérios de Avaliação

Valores de Entrada
£ Custo hist rico (original)
£ Custo hist rico (original) corrigido
£ Custo reposição
£ Custo Corrente
£ Custo Original corrigido no estado em que se
encontra
£ Custo reposição - estado de novo
£ Custo reposição - estado em que se encontra
£ Custo de Reposição Corrigido m
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Entrada

Custo hist rico (original)


£ Representa o sacrifício financeiro no
momento da sua aquisição

£ ƠUma das mais fortes razões da adoção generalizada


do custo hist rico tem sido sua estreita relação com
o conceito de realização da receita na mensuração
do lucro.ơ (Hendriksen e Breda)

mm
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Entrada
Custo hist rico (orig.) corrigido
£ Custo hist rico corrigido pela variação do poder
aquisitivo da moeda.
£ Utilizado em países hiper-inflacionários
£ Reconhecido e indicado p/IASB e ONU
£ Quando a inflação é baixa tende-se a se afastar da
verdade setorial.

£ Exemplo: Custo hist rico de $200,00 em t1,


considerando a inflação de 20%, em t2, o custo
hist rico corrigido seria de $240,00. m
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Entrada

Custo corrente
£ Quanto valem os insumos para a produção de
um bem numa determinada data? (em estado
de novo ou usado)
£ Exemplo: Bem produzido em t0 por $ 1.000,00.
Considerando uma taxa de depreciação de 10%aa, ao
final do ano t1 teríamos $ 900,00. Entretanto, os
insumos necessários para a sua produção, em t1,
seria de $ 950,00.

1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Entrada

Custo original corrigido no estado em que


se encontra
£ Valor residual do bem corrigido pela inflação

£ Exemplo: Bem adquirido em t0 por $1.000,00,


considerando uma taxa de depreciação de 10%ªª e
inflação anual de 50%, teríamos ao final de t1 o valor
original corrigido no estado em que se encontra de
$1.350,00.
m
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Entrada

Custo de reposição no estado de novo


£ Bem novo produzido/adquirido, tendo
características técnicas diferentes, embora
prestando serviços equivalentes.

£ Exemplo: Um Fiat Uno adquirido em 1990 e o mesmo


Fiat Uno ou um FIAT Palio adquirido em 2000


1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Entrada

Custo de reposição no estado em que se


encontra
£ Quanto custa hoje o bem adquirido no
passado? (levando em consideração os
desgastes e os atrasos tecnol gicos).

£ Exemplo: Quanto custa, em 2000, o FIAT Uno


adquirido em 1990?


1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Entrada
Custo de reposição corrigido
£ > o custo de reposição em t0 corrigido pela
variação do poder aquisitivo da moeda para t1.
£ Este valor normalmente será diferente do custo
de reposição em t1.

£ Exemplo: Supondo um custo de reposição de $200,00


em t0 e uma inflação anual de 50% em t1. Logo, o
custo de reposição corrigido para t1 é de $300,00.
m
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Entrada
* *  * 

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l ç   X   

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1.4 - Ativos: Critérios de Avaliação

Valores de Saída

£ Valores descontados das entradas líquidas de


caixa
uturas
£ Preços correntes de venda
£ Equivalentes correntes de caixa
£ Valores em liquidação

mD
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Saída

Valores descontados das entradas líquidas


de caixa
uturas

£ V  o v pesente de m f x de cx


f   p m deem  



Valores descontados das entradas líquidas de
caixa
uturas - Exemplo

CDB Pré Fixado


£ Vlr Aplicação: R$100 Prazo: 2 meses
£ Taxa t1: 10% Taxa t2: 15%





 







D
  
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     m
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Saída
Preços correntes de venda

£ Quanto a entidade pode conseguir através da


venda dos seus ativos, abatido as respectivas
despesas das vendas?
£ Não se aplica a todos os ativos, sendo mais
indicado para a avaliação dos estoques.


1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Saída
Equivalentes correntes de caixa

£ Montante de caixa que poderia ser obtido com


a venda de cada ativo em condições
organizadas de liquidação num mercado
estável.
£ Não consegue exprimir valores para itens que
não possuem cotações correntes no mercado
(ex.: equipamentos especializados)

1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Saída

Valores de liquidação

£ Montante de caixa que poderá ser obtido com a


venda
orçada dos ativos, numa situação de
obsolescência do ativo ou descontinuidade da
empresa.


1.5 - Critérios de Avaliação: Custo x
Mercado
£ Conceito de avaliação mista, adota-se o que
or
menor.

£ Política de Conservadorismo

£ Criticas (Hendriksen e Breda)


£ tendem a subavaliar os ativos
£ conservadorismo exercício 1 é contrabalançado no
exercício 2
£ é intrinsecamente incoerente (nenhum conceito
está sendo utilizado sistematicamente) ·
1.6 - Ativos Intangíveis

£ Capital Intelectual (Edvinsson e Malone)


£ Capital Humano
£ Capital Estrutural
£ Capital de Clientes

£ Goodwill


1.7 - Ativos: Outros Assuntos

£ Essência sobre a
orma
(propriedade/posse)

£ Leasing
£ Sae Lease back


2.1 - De
inição de Passivo

£ ºo Passivo compreende as origens de


recursos representados pelas obrigações
para com terceirosơ

Resolução CFC 847/99

ÿ
2.1 - De
inição de Passivo

£ ºobrigações ou compromissos de uma


empresa no sentido de entregar dinheiro,
bens ou serviços a uma pessoa, empresa
ou organização externa em alguma data

uturaơ

Hendricksen e Breda - 1999

D
2.2 - Passivo: Conceitos Básicos
Obrigação ou Transação ou
Responsabilidade Evento
Presente Ocorrido

PASSIVO

Comprometimento leva
a Sacrifício Futuro
Ô
2.3 - Avaliação e Mensuração dos
Passivos

£ Problema principal: momento do seu


reconhecimento

£ Avaliação recai sobre itens monetários



ixos
£ Valor presente dos montantes a serem pagos
no
uturo
Ôm
2.3 - Avaliação e Mensuração dos
Passivos

£ Momento de Reconhecimento das


Exigibilidades
£ Incorrência de uma despesa
£ Reconhecimento de uma perda
£ Recebimento de um ativo

£ Obrigações dependentes exclusivamente


de eventos
uturos NÃO deveriam ser
incluídos
Ô
2.4 - Tipos de Passivos

£ Atividades operacionais, líquidas e certas


Decorrentes das atividades usuais da empresa
£ Atividades de
inanciamento
Decorrentes da contratação de empréstimos
(capital giro/investimento)
£ Atividades societárias
Obrigações estatutárias p/ s cios
£ Provisões
Passivos contingentes
ÔÔ
2.5 - Passivos Contingentes

£ Obrigação que pode surgir dependendo


de uma ocorrência
utura (probabilidade
de ocorrência alta)
£ Perda pode ser razoavelmente estimada
£ Probabilidade de ocorrência baixa â
evidencia em notas explicativas

Ô
2.5 - Passivos Contingentes

` 

  
Início

Obrigação atual
NÃO Obrigação NÃO
como conseqüência
de um evento possível?
contingente? SIM
SIM
Saída NÃO SIM
Remota?
Provável?
SIM NÃO
Estimativa NÃO (rara)
confiável?
SIM
Divulgue o passivo
Provisione Não faça nada
contingente
Ô·
2.5 - Passivos contingentes

Provisão para Contingências

Reserva para Contingências

Ôå
2.5 - Passivos contingentes

£ Provisão para Contingências


£ Expectativas de perdas de ativos ou
acréscimos de exigibilidade que reduzem o PL
£ Fato Gerador atrelado a eventos passados ou
presentes

£ Exemplo: garantias a produtos ações cíveis e


trabalhistas.

Ô
2.5 - Passivos contingentes

£ Reserva para Contingências


£ Expectativa de perdas ou prejuízos ainda não
incorridos
£ Fato gerador atrelado a eventos
uturos

£ Exemplos: perdas cíclicas por exemplo geadas


secas inundações.

Ôÿ
2.6 - Passivos: Títulos Híbridos

£ Debêntures conversíveis em ações

£ Dividas Subordinadas

£ Instrumentos híbridos de capital e dívida

ÔD
3.1 - Abordagens do Patrimônio
Líquido

£ Teoria do Proprietário

Ativo - Passivo = PL (Proprietário)

£ Proprietário é o cetro de ate o da


Cotabiidade


3.1 - Abordagens do Patrimônio
Líquido
£ Teoria da entidade

Ativo = Obrigações + PL

OU

Ativo = Passivo

£ Entidade tem ma vida distinta dos interesses


pessoais dos proprietários
m
3.1 - Abordagens do Patrimônio
Líquido

£ Teoria do acionista ordinário

Ativos - Passivos = Interesse residual

£ Variante da teoria da entidade


£ Investimentos em uma S/A exceto os
acionistas ordinários s o outsiders

3.1 - Abordagens do Patrimônio
Líquido

£ Teoria do
undo

Ativo (aplicações) = Restrições sobre os ativos


(
ontes)

£ Fundo é o núcleo de interesse


£ Fundo inclui grupo de ativos e obrigações
relacionadas

3.1 - Abordagens do Patrimônio
Líquido

£ Teoria do Comando

£ Cenraizada no conroe econômico


efei
o dos rec rsos peos gerenes o
Ơcomandanesơ


3.2 - Fontes de Patrimônio Líquido

£ Valores investidos por acionistas

£ Lucros retidos ou acumulados

£ Reavaliações de ativos

£ Doações de terceiros

4.1 - Receitas, Despesas, Ganhos e
Perdas
£ Visão Estática comparada
PLt1 - PLt0 = resultado
£ De
inição de lucro (Hicks)
Ơlucro é o que podemos consumir durante uma
semana (mês ano etc.) e sentir-nos Ɲtão bemƞ
no
inal como nos sentimos no início.ơ
£ Distribuição dividendos â até que não
comprometa essa sensação (manter
patrimônio)
£ § q e f ge    å
4.1 - Receitas, Despesas, Ganhos e
Perdas
£ Demonstração de
luxos
Apresentação analíta (qualtat
a) do
resultado o que possblta uma melhor
são
dos e
etos oorrdos em um determnado
período. Dessa
orma o resultado de
e ser
apresentado obedeendo as seguntes
lass
ações:
£ Reetas
£ Ganhos
£ Despesas
£ Perdas 
4.2 - De
inição de Receita

£ ºo acréscimo de bene
ícios econômicos
durante o período contábil na
orma de
entrada de ativos ou decréscimos de
exigibilidades e que redunda num
acréscimo do patrimônio líquido, outro
que não o relacionado a ajustes de
capitalơ
IASB

ÿ
4.2 - De
inição de Receita

£ Receita é a expressão monetária


validada pelo mercado à produção de
bens e serviços da entidade, em sentido
amplo, em determinado período

Iudícibus

D
4.3 - Receita: Conceitos Básicos
£ Evidenciada da seguinte
orma:
(Iudicíbus)
£ Ligada à produção de bens e serviços em sentido
amplo
£ Valor
inal â validado pelo mercado
£ Relacionado a período de tempo
£ Embora reconheça que o es
orço para produzir
receita provoca despesas, não subordina, no
tempo, o reconhecimento da receita ao
lançamento da despesa. ·
4.4 - Ganhos: Conceitos Básicos

£ Itens não recorrentes

£ Podem ou não surgir da atividade principal

£ Devem ser apresentados segregados das


receitas normais (manuten ão do valor
preditivo da DRE)

·m
4.5 - Receitas e Ganhos segundo o
IBRACON

£ Receita operacional

£ Receita não operacional

£ Ganho

£ Receita (ou lucro) extraordinária


·
4.6 - De
inição de Despesa

£ ºutilização ou consumo de bens e serviços


no processo de produzir receitasơ

Iudícibus

·Ô
4.6 - De
inição de Despesa

£ ºSaídas ou outros usos de ativos ou


ocorrências de passivos (ou ambos) para
a entrega ou produção de bens, a
prestação de serviços, ou a execução de
outras atividades que representam as
operações principais em andamento da
entidadeơ

FASB
·
4.7 - Tipos de Despesa

£ Relacionadas com a receita operacional


£ Diretamente
£ Indiretamente

£ Relacionadas com a continuidade da


entidade

··
4.7 - A
erição das Despesas

£ Como as despesas são medidas?


£ Custo hist rico
£ Medidas correntes (custo de reposição)
£ Custos de oportunidade de equivalentes
correntes de caixa

(Hendriksen e Breda)

·å
4.8 - Perdas: Conceitos Básicos

£ Podem ou não surgir no curso da


atividade principal da empresa
(normalmente imprevisível)
Ex.: sinistros desincorpora ão de ativos não correntes

£ Ao contrário das despesas não tem valor


compensante
£ Devem ser apresentados segregados das
despesas normais (manuten ão do valor
preditivo da DRE) ·
4.8 - Despesas e perdas segundo o
IBRACON

£ Custo

£ Despesa

£ Despesa não operacional

£ Prejuízo ou perda

£ Prejuízo (ou perda) extraordinário


·ÿ
4.9 - Ativo x Despesa x Custo

ƥ Traz bene
ícios
uturos
£ Ativo
ƥ Potencial p/gerar receitas
ƥ Não traz bene
ícios Futuros
£ Despesa ƥ Consumido p/obter receita

ƥ Utilização de bens/serviços na
£ Custo produção de outros bens
·D
Metodologia de ensino utilizada

£ Seminário

£ Aula expositiva

å
Bibliogra
ia

Edvinsson, L. e Malone, M.S. Capital Intelectual . São Paulo: Makron


Books, 1998

Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuárias e Financeira. Manual


de Contabilidade das Sociedades por Ações - 5ª edição - São Paulo: Editora
Atlas, 2000.

endriksen, E.S. e Breda. M.V. Teoria da Contabilidade, São Paulo: Editora


Atlas, 1999.

Iudícibus, S.de e Marion, J.C. Introdução à Teoria da Contabilidade - 3ª


edição - São Paulo:
Paulo: Editora Atlas, 2002.
2002.

Iudícibus, S.de
de.. Teoria da Contabilidade - 6ª edição - São Paulo
Paulo:: Editora
Atlas, 2000.
2000. åm
Bibliogra
ia

Marion, J.C. Contabilidade Empresarial - 10ª


10ª edição - São Paulo
Paulo::
Editora Atlas, 2003.
2003.

Normas Internacionais de Contabilidade 2001 - São Paulo


Paulo::
IBRACON, 2002
2002..

Princípios Contábeis ± Normas e Procedimentos de Auditoria,


Instituto Brasileiro de Contadores, São Paulo
Paulo:: Editora Atlas, 1988.
1988.

Avaliação Patrimonial em Contabilidade à Valores de Entrada e


Saída, Caderno de Estudos nº06, São Paulo, FIPECAFI,
Outubro/1992.

å

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