Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
1 - Ativos
2 - Passivos
3 - Patrimônio Líquido
1.1 - Definição de Ativo
Ô
1.1 - Definição de Ativo
1.1 - Definição de Ativo
·
1.2 - Ativo: Conceitos Básicos
ATIVO
(Tangível e Intangível)
EXPECTATIVA
BENEFÍCIOS FUTUROS
Rendimentos Fluxo caixa
(receitas) Lucros
($$$)
(sacrifício ativos) å
1.3 -Avaliação de Ativos
1.3 -Avaliação de Ativos
Valores
£ Postulado â Continuidade
de
£ Princípio â Custo Entrada
Representa o volume de caixa (...) pago quando um ativo ou seu
serviço ingressam na empresa (...) Podem basear-se em trocas
passadas, correntes ou futuras esperadas. (endriksen e Breda)
Valores
£ Visão mais gerencial de
Saída
Representa o volume de caixa (...) recebido quando um ativo ou seu
serviço deixa a empresa. (endriksen e Breda)
ÿ
1.3 -Avaliação de Ativos
w
Ê ss c s t is t ó r ic
rr t c s t r s iç
t r c s t s s r s r s iç
w
Ê ss r ç s v ss s
rr t r ç s c rr t s v
t r v l r r liz v l s r
D
1.4 - Ativos: Critérios de Avaliação
Valores de Entrada
£ Custo hist rico (original)
£ Custo hist rico (original) corrigido
£ Custo reposição
£ Custo Corrente
£ Custo Original corrigido no estado em que se
encontra
£ Custo reposição - estado de novo
£ Custo reposição - estado em que se encontra
£ Custo de Reposição Corrigido m
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Entrada
mm
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Entrada
Custo hist rico (orig.) corrigido
£ Custo hist rico corrigido pela variação do poder
aquisitivo da moeda.
£ Utilizado em países hiper-inflacionários
£ Reconhecido e indicado p/IASB e ONU
£ Quando a inflação é baixa tende-se a se afastar da
verdade setorial.
Custo corrente
£ Quanto valem os insumos para a produção de
um bem numa determinada data? (em estado
de novo ou usado)
£ Exemplo: Bem produzido em t0 por $ 1.000,00.
Considerando uma taxa de depreciação de 10%aa, ao
final do ano t1 teríamos $ 900,00. Entretanto, os
insumos necessários para a sua produção, em t1,
seria de $ 950,00.
mÔ
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Entrada
m·
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Entrada
må
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Entrada
Custo de reposição corrigido
£ > o custo de reposição em t0 corrigido pela
variação do poder aquisitivo da moeda para t1.
£ Este valor normalmente será diferente do custo
de reposição em t1.
X s v l r s c s t is t ó r ic
c s t r s iç t s r i is ,
is s s v l r s r c .
c s t i s t ó r i c c r r i i c s t
r s iç c r r i i X t s
s l t s ,
ç r t i i ic i l.
c s t i s t ó r i c c r r i i c s t
r s iç c r r i i ix s r
s l t s r t ir X .
I
l ç X
I
l ç X
mÿ
1.4 - Ativos: Critérios de Avaliação
Valores de Saída
mD
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Saída
Valores descontados das entradas líquidas de
caixa
uturas - Exemplo
D
|
m
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Saída
Preços correntes de venda
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de
Saída
Equivalentes correntes de caixa
Valores de liquidação
1.5 - Critérios de Avaliação: Custo x
Mercado
£ Conceito de avaliação mista, adota-se o que
or
menor.
£ Política de Conservadorismo
£ Goodwill
å
1.7 - Ativos: Outros Assuntos
£ Essência sobre a
orma
(propriedade/posse)
£ Leasing
£ Sae Lease back
2.1 - De
inição de Passivo
ÿ
2.1 - De
inição de Passivo
D
2.2 - Passivo: Conceitos Básicos
Obrigação ou Transação ou
Responsabilidade Evento
Presente Ocorrido
PASSIVO
Comprometimento leva
a Sacrifício Futuro
Ô
2.3 - Avaliação e Mensuração dos
Passivos
Ô
2.5 - Passivos Contingentes
`
Início
Obrigação atual
NÃO Obrigação NÃO
como conseqüência
de um evento possível?
contingente? SIM
SIM
Saída NÃO SIM
Remota?
Provável?
SIM NÃO
Estimativa NÃO (rara)
confiável?
SIM
Divulgue o passivo
Provisione Não faça nada
contingente
Ô·
2.5 - Passivos contingentes
Ôå
2.5 - Passivos contingentes
Ô
2.5 - Passivos contingentes
Ôÿ
2.6 - Passivos: Títulos Híbridos
£ Dividas Subordinadas
ÔD
3.1 - Abordagens do Patrimônio
Líquido
£ Teoria do Proprietário
3.1 - Abordagens do Patrimônio
Líquido
£ Teoria da entidade
Ativo = Obrigações + PL
OU
Ativo = Passivo
£ Teoria do
undo
£ Teoria do Comando
3.2 - Fontes de Patrimônio Líquido
£ Reavaliações de ativos
£ Doações de terceiros
·
4.1 - Receitas, Despesas, Ganhos e
Perdas
£ Visão Estática comparada
PLt1 - PLt0 = resultado
£ De
inição de lucro (Hicks)
Ơlucro é o que podemos consumir durante uma
semana (mês ano etc.) e sentir-nos Ɲtão bemƞ
no
inal como nos sentimos no início.ơ
£ Distribuição dividendos â até que não
comprometa essa sensação (manter
patrimônio)
£ § q e f ge å
4.1 - Receitas, Despesas, Ganhos e
Perdas
£ Demonstração de
luxos
Apresentação analíta (qualtat
a) do
resultado o que possblta uma melhor
são
dos e
etos oorrdos em um determnado
período. Dessa
orma o resultado de
e ser
apresentado obedeendo as seguntes
lass
ações:
£ Reetas
£ Ganhos
£ Despesas
£ Perdas
4.2 - De
inição de Receita
£ ºo acréscimo de bene
ícios econômicos
durante o período contábil na
orma de
entrada de ativos ou decréscimos de
exigibilidades e que redunda num
acréscimo do patrimônio líquido, outro
que não o relacionado a ajustes de
capitalơ
IASB
ÿ
4.2 - De
inição de Receita
Iudícibus
D
4.3 - Receita: Conceitos Básicos
£ Evidenciada da seguinte
orma:
(Iudicíbus)
£ Ligada à produção de bens e serviços em sentido
amplo
£ Valor
inal â validado pelo mercado
£ Relacionado a período de tempo
£ Embora reconheça que o es
orço para produzir
receita provoca despesas, não subordina, no
tempo, o reconhecimento da receita ao
lançamento da despesa. ·
4.4 - Ganhos: Conceitos Básicos
·m
4.5 - Receitas e Ganhos segundo o
IBRACON
£ Receita operacional
£ Ganho
Iudícibus
·Ô
4.6 - De
inição de Despesa
FASB
·
4.7 - Tipos de Despesa
··
4.7 - A
erição das Despesas
(Hendriksen e Breda)
·å
4.8 - Perdas: Conceitos Básicos
£ Custo
£ Despesa
£ Prejuízo ou perda
ƥ Traz bene
ícios
uturos
£ Ativo
ƥ Potencial p/gerar receitas
ƥ Não traz bene
ícios Futuros
£ Despesa ƥ Consumido p/obter receita
ƥ Utilização de bens/serviços na
£ Custo produção de outros bens
·D
Metodologia de ensino utilizada
£ Seminário
£ Aula expositiva
å
Bibliogra
ia
Iudícibus, S.de
de.. Teoria da Contabilidade - 6ª edição - São Paulo
Paulo:: Editora
Atlas, 2000.
2000. åm
Bibliogra
ia
å