m






 

  









 
@

 
    
 @ 
    !

2



  

 


 O


{ Aumento da concentração dos gases de efeito

estufa = aceleração do aquecimento global.
{ Mudança nos padrões de distribuição e
intensidade de chuvas,ventos e circulações
dos oceanos.
{ CO² em altas concentrações tende a favorecer
o desenvolvimento das plantas.
 O


{ CO² = componente essencial para

fotossíntese.
{ Aumento da concentração promove
alterações no metabolismo,crescimento
e processos fisiológicos da planta.
 O

{ m perimentos em ambientes
enriquecidos com 400 a 700 ppm de CO²
sob diferentes temperaturas
dia/noite(20/15, 25/20 e 30/25ºC)
{ Aumento no crescimento das plantas e
peso das sementes.
{ Modificações morfológicas e fisiológicas
que o CO2 causa podem resultar em
alterações na incidência de culturas de
importância econômica.
 O

{ Oídio: Fungo
i


{ Jarasita obrigatório.
{ Desenvolve
Desenvolve--se nas
folhas,hastes,pecíolo, e
vagem.
{ Coloração branca >
Castanho--cinzento.
Castanho
{ Danos aos tecidos da
planta.
{ Diminui a capacidade
fotossintética.
 O


{ ‰o Brasil,foi constatada a campo no

inicio dos anos 80 apresentando
importância econômica a partir da safra
96/97.
{ O primeiro ano de oídio no país resultou
em perdas médias nos cultivares
suscetíveis estimadas entre 15 e 20%
com e tremos variando de 50 a 60%
Π      
 „

 

  
"



#


$

%
$$ &
 




'( )*
&+

$ # %




 '(, 

 -

$ &
#$ 
 
.

,!
 i

i


{ mstufa de topo aberto

(OTC)
{ Três e perimentos foram
verificados:
{ OTC com injeção de CO²
com concentração
monitorada (m
CO²);
{ OTC sem injeção de CO²
(m);
{ Sem OTC (T).
 i

i


{ Foram coletadas e analisadas amostras

de ar dos tratamentos (m
CO²), (m) e (T),
num intervalo de 10min, durante 83 dias.
{ Também foi instalado sensor de
temperatura do ar,checada também a
cada 10min.
{ Conforme a necessidade das plantas,
manualmente foi adicionada a irrigação
por gotejamento.
 i

i


O
 




{ Jreparo do solo feito manualmente.

{ mscarificação com profundidade 15cm.
{ Aplicação de ‰J (10
(10--10
10--10)
{ Adubação orgânica (7L/m²) segundo
análise química do solo.
{ Inoculação de bactérias fi adoras de
‰itrogênio, a
   spp.
 i

i


O
 




{ ´uatro cultivares de soja, com diferentes

níveis de resistência ao oídio foram
semeadas:
FT-mstrela FT-Cometa
altamente moderadamente
Suscetível (AS) resistente (MR)

mmbrapa-48
FT-5(Formosa)
suscetível
Resistente(R)
(S)
 i

i


O
 




A multiplicação do patógeno foi realizada

no cultivar FT-
FT-mstrela, quando estas
encontram--se no estágio V5 de
encontram
desenvolvimento, e com 50% de área
foliar coberta com oídio.
Dispostas dentro das OTCs, para servirem
de fonte de inóculo para os cultivares.
 i

i


@ 

{ Foram avaliadas:
{ A severidade do oídio;
{ msporulação do patógeno;
{ Altura e massa seca de plantas;
{ ‰
mero e massa de
nódulos(a

nódulos( a
   spp.)
 i

i


@ 

{ 3
   :  :
{ Realizada com au ílio de
escala diagramática
elaborada por
Mattiazzi(2003).
{ mstimativa da
porcentagem de tecido
lesionado em folhas J       

J          
primárias e do folíolo
  


central dos trifólios na

planta inteira.
 i

i


@ 

{ @

  
 
{ Folíolos destacados e colocados em
frascos contendo solução
(emulsão);
 (emulsão);
{ Checagem no aparelho ultra-
ultra-som
{ Contagem de esporos na camara de
‰eubauer
{ Comprimento e largura da folha, para
determinar sua área apro imada.
 i

i


@ 

{ @
    

{ Altura determinada pela distância
compreendida entre a superficie do solo
e o ápice da haste principal da planta,83
dias após o plantio.
{ Jara avaliar a massa seca, a planta foi
cortada rente ao solo e a parte aérea foi
seca em estufa de circulação forçada de
ar a 60º até o peso constante de massa
seca ser determinado.
 i

i


@ 

{ ‰     


  
a
 

{ Raízes coletadas num
raio de 15cm,à
profundidade de 20cm.
{ Lavagem da raiz.
{ Contagem de nódulos.
 ’




G

G


(m C )
G (m)
()

G

G
r t r Ar r t r x. r t r .
 ’




Concentrações durante a noite

ppm GG foram maiores, devido a respiração
das plantas, à menor incidência de
GG ventos e às menores temperaturas.

GG

GG Durante o dia com radiação solar,





quando as plantas tem condições
GG

 de realizar fotossintese, as
concentrações foram de

GG
424ppm(T); 429ppm(m) e
504ppm(m
CO2).
GG

G
   


 ’




{ A severidade do oídio foi maior nas

estufas com injeção de CO2(Tabela 1).
{ O gás não alterou a resistência dos
cultivares.
{ A cultivar Formosa(R) foi a mais
resistente.
{ A injeção de CO2 não teve efeito
significativo na esporulação do
patógeno(Tabela 2).
’




’




 ’




{ O aumento da concentração de CO2 resultou

no aumento:
{ Altura;massa seca das raízes;‰º e massa de
nódulos nos cultivares>
{ FT
FT--mstrela;mmbrapa 48 e FT-
FT-Cometa.(Tab.3)
{ FT
FT--5 não apresentou aumento significativo.
{ Tratamento com estufa= temperatura mais
elevada= retenção de calor
{ Crescimento na testemunha(T) menor do que
nas OTCs.
{ Maior intensidade e esporulação do oídio,
dentro das OTCs do que na testemunha.
 m 


{ Severidade da doença nos quatro
cultivares evidenciam a tendência de
ocorrerem maiores problemas com oídio
no clima futuro.
{ Alteração da doença = resultado da ação
do CO2 diretamente sobre o patógeno
como indiretamente por meio da
resposta da planta.
 %

m 


{ O enriquecimento com
CO2 promove alterações
na planta: metabolismo,
crescimento e processos
fisiológicos.
{ Significativo aumento na
ta a fotossintética;
Jlantae

{ Maior eficiência no uso Magnoliophyta

de H2O e ‰2 Magnolipsida

Fabales

Fabaceae

Faboideae

Glycine

G. ma
 m 


{ Aumento da concentração de CO2 =
aumento de predisposição do hospedeiro
à doenças = alterações no patógeno.
{ Hibberd et al.(1996) verificaram maior
crescimento de plantas sadias de cevada
num ambiente a 700ppm de CO2.
{ Jlantas com oídio, foi verificado aumento
significativo no desenvolvimento da
doença em 700ppm comparado às
plantas submetidas a 350ppm de CO2.
 m 


{ msse trabalho indica que mudanças nos
niveis de CO2 atmosferico podem causar
impactos nas respostas de defesa da
planta a patogenos.
{ Demonstra a importancia do
desenvolvimento de estudos sobre os
efeitos das mudanças climáticas globais
sobre doenças de plantas.
{ Jara o patossistema oídio-
oídio-soja, o
aumento da concentração de CO2 levou
ao aumento da doença.
’ 

 

{ Aidar MJM, Martinez CA, Costa AC, Costa JMF, Dietrich SMC,Buckeridge
MS(2002) mfeito do enriquecimento do CO2 atmosférico sobre o estabelecimento
de plantulas de jatobá, ù
  L.(Leguminosae,Caesalpinioideae).
 L.(Leguminosae,Caesalpinioideae).
Biota ‰eotropica 2 http://www.biotaneotropica.org.br
{ Ainsworth mA, Davey JA, Bernacchi JC, Dermody OA, Heaton mA, Moore DJ,
Morgan JB, ‰aidu SL, Ra HSY, Zhu XG, Curtis JS, Long SJ(2002) A Meta- Meta-
analysis of elevated [CO2] effects on soybean (î

(î
  ) physiology, growth
and yield. Global Change Biology 8:695-
8:695-709
{ Blum LmB, Reis mF, Jrade AG, Tavela VJ(2002) Fungicidas e mistura de
fungicidas no controle do oídio da soja. Fitopatologia Brasileira 27:216-
27:216-218
{ Braga MR, Aidar MJM, Marabesi MA, Godoy JRL(2006) mffects of elevated CO2
on the phytoale in production of two soybean cultivars differing in to resistence to
stem canker disease, mnvironmental and m perimental Botany 58: 85 85--92
{ Centurion MAJC, Ghini R(2008) Impacto potencial das mudanças climáticas sobre
as doenças e o desenvolvimento da soja no Brasil, In: Ghini R, Hamada m (mds.)
Mudanças climáticas: Impactos sobre doenças de plantas no Brasil. Brasilia, DF.
mmbrapa SCT. pp 191-
191-200.
{ Chakraborty S, Jangga IB(2004) Jlant disease and climate change. In: Gillings M,
Holmes A(mds.) Jlant Microbiology. London. BIOS Scientific Jublishers. pp 163 163--
180.
{ Coakley SM, Scherm H(1996) Jlant disease in a changing global environment.
Aspects of Applied Biology 45:227-
45:227-238
{ Deepak SS, Agrawal M(2001) Influence of elevated CO2 on the sensitivity of two
soybean cultivars to sulphur dio ide. mnvironmental and m perimental Botany
46:81--91
46:81