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ESTRATÉGIAS METACOGNITIVAS

DE LEITURA
Profª Drª Dedilene Alves de Jesus
ROTEIRO
• Tipos de leitura
• Compreensão leitora
• Estratégias metacognitivas de leitura
• Ensino das estratégias metacognitivas de
leitura
Leitura

DECODIFICAÇÃO COMPREENSÃO
Modelos de leitura
MODELO DESCENDENTE MODELO ASCENDENTE
TOP DOWN BOTTOM UP

O processamento na leitura produz- Caracteriza o processamento da


se em sentido descendente, da leitura desde as unidades menores
unidades mais globais para as mais (letras e conjuntos de letras) até as
discretas, em um processo guiado mais amplas e globais (palavras,
por conceitos (NORMAN, BOBROW, texto). A leitura é guiada pelos
1979), no qual o leitor é o eixo dados (NORMAN, BOBROW, 1979), e
principal. Reconhece-se essas ideias o texto constituiria o elemento
nos métodos analíticos que partem essencial no ato de ler. Tais
do ensino de configurações globais conceitos são identificáveis nos
com sentido (palavra ou frase) e métodos sintéticos utilizados para
procedem à análise de seus ensinar a ler, quer se trate de sua
elementos constituintes. versão mais tradicional
O MODELO DE APROXIMAÇÃO INTERATIVA

Integra e transcende as contribuições dos modelos anteriores, embora


sua corrente teórica seja próxima à do modelo descendente. Na
leitura, ocorre um jogo de processamentos ascendentes e
descendentes simultâneos na busca do significado. Leitor e texto são
importantes, embora o leitor oriente a leitura com os objetivos que
deseja alcançar e com as decisões que toma em seu percurso; as
informações de todo tipo ( semânticas, sintáticas, grafofônicas, etc)
integram-se de forma a elaborar um interpretação pessoal do texto em
questão. As propostas desse modelo que podem ser consideradas
importantes partem de uma visão de aproximação da leitura mediante
a combinação de análise e síntese, que inclui o ensino explícito da
decifração em contextos significativos e admitem que é preciso
continuar ensinando estratégias de leitura mesmo depois que o
estudante aprendeu a ler.
Compreensão leitora
“A compreensão de um texto pode ser considerada eficiente
quando o leitor é capaz de gerar uma representação coerente
e integrada do mesmo (OAKHILL e CAIN, 2004). O grau de
coerência da representação mental irá diferenciar a
compreensão “rasa” da compreensão “profunda” (KING,
2007): enquanto na primeira o leitor é capaz de identificar as
informações mais objetivas que estão explícitas no texto, na
segunda ele vai além, sendo capaz também de identificar no
texto relações causais entre eventos, motivações dos
personagens e intenções do autor. Para chegar à compreensão
profunda é necessário acionar conhecimentos prévios que
sejam relevantes para a compreensão daquele determinado
texto, e integrá-los às informações textuais explícitas.”
(HODGES E NOBRE, 2012, p. 479)
Estratégias metacognitivas
• Monitoramento: autocorreção, a repetição da
leitura, a realização da leitura em velocidade mais
lenta, e a seleção de informações relevantes.
• Autoexplicações: inferências que vão além do
texto, gerando nova informação, estando
excluídos dessa categoria outros tipos de
comentários, tais como paráfrases do texto.
• Justificativas: podem ocorrer de forma oral ou
através de perguntas complementares.
Estratégias antes, durante e após a
leitura
• Antes:
Revisão e atualização do conhecimento prévio
Estabelecimento de previsões sobre o texto
Formulação de perguntas sobre ele

• Durante:
Resumo do que foi lido
Preenchimento das lacunas de compreensão

• Depois:
Compreensão global do texto
Extrapolação
Releitura
REFERÊNCIAS
HODGES, Luciana Vasconcelos dos Santos
Dantas; NOBRE, Alena Pimentel Mello Cabral. O
uso de estratégias metacognitivas como suporte
à compreensão textual. Revista Eletrônica de
Educação. São Carlos, SP: UFSCar, v. 6, no. 2, p.
476-490, nov. 2012. Disponível em
http://www.reveduc.ufscar.br.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.

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