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GEOGRAFIA A

11.º ANO

Correção da 2.ª ficha de


avaliação
GRUPO I

1. A taxa de crescimento mais elevada da área em modo de produção biológico, segundo os


dados da Figura 2, verificou-se no período de
(C) 2003 a 2004.

2. A agricultura biológica é um método de produção que se caracteriza


(A) por recorrer à fertilização orgânica e por promover a rotação de culturas.

3. A aposta na agricultura biológica valoriza as áreas rurais, porque


(C) dinamiza a economia local e preserva a biodiversidade.

4. As regiões agrárias que têm maior área em agricultura biológica face à SAU são…
(B) o Alentejo e Beira Interior.

5. A reforma da PAC, em 2003, ajudou ao incremento da agricultura biológica nos países da


União Europeia, porque
(B) promoveu a qualidade dos alimentos e condicionou as ajudas ao respeito pelas normas
ambientais.
GRUPO II

1. O maior número de localidades portuguesas elevadas à categoria de cidade a partir de


1981, de acordo com a Figura 2, verificou-se…
(A) entre Aveiro e Porto.

2. Em Portugal, de acordo com a Lei n.º 11/82, de 2 de Junho, para que uma vila possa ser
elevada a cidade é necessário que, cumulativamente, disponha…
(B) de mais de 8000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e de, pelo menos,
metade de um conjunto de equipamentos colectivos pré-definido.

3. O congestionamento do trânsito no CBD tem-se traduzido no(a)…


(B) criação de novas centralidades noutras áreas da cidade.

4. Os solos expectantes são muitas vezes ocupados pelas áreas residenciais das classes…
(A) de menores recursos.

5. As indústrias que conseguiram manter-se nas áreas urbanas interiores são as que exigem
pouco espaço, utilizam reduzidas quantidades de energia, produzem bens raros e de elevado
valor e se localizam, de modo geral, nas traseiras das lojas ou nos andares superiores dos
edifícios. Ou seja, são indústrias…
(D) de bens de consumo.
GRUPO III

1.
 Aumentar a produtividade da agricultura, fomentando o progresso técnico , assegurando
o desenvolvimento racional da produção agrícola e a utilização óptima dos fatores de
produção.
 Assegurar um nível de vida equitativo da população agrícola.
 Estabilizar os mercados.
 Garantir a segurança dos abastecimentos.
 Assegurar preços razoáveis nos fornecimentos aos consumidores.

2.1.
 O Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola (FEOGA) tem como principais
funções, na sua vertente de Garantia, conceder financiamentos para despesas da
organização comum dos mercados agrícolas (para a compra e armazenamento de
excedentes e para o fomento das exportações dos produtos agrícolas) e para despesas
com medidas rurais (ações de desenvolvimento rural). Na sua vertente de orientação o
FEOGA financia despesas de desenvolvimento rural (investimentos em novos
equipamentos e tecnologias).
3.
 A produção passou a ser autossuficiente;
 Passou a haver excessiva produção, o que a tornou excedentária ao nível agro-alimentar;
 Os preços dos produtos eram muito elevados comparativamente aos dos mercados
mundiais.

4.
Reforma da PAC de 1992
 Passou-se da lógica “quem mais produz mais ganha” para a lógica “pagar para não
produzir” implementando-se as seguintes medidas:
 Alargamento das quantidades máximas garantidas (QMG) – descida de preços para a
quantidade excedida
 Instituição do set-aside – subsídio de compensação para a redução da área cultivada
Reforma da PAC de 2003
 Pas
GRUPO IV

1. Dois dos principais fatores que influenciam a renda locativa são:


• a acessibilidade
• a disponibilidade de terrenos
• a procura

2. No centros urbanos os preços dos solos diminuem com a distância ao centro, isto é,
revelam uma diminuição com o aumento da distância ao centro.

3. O CBD é a área mais importante dos centros urbanos pois é a área mais central
(conhecida por baixa) onde se concentra as funções mais raras das cidades relacionadas com
os serviços e o comércio. Normalmente é a zona mais histórica das cidades por isso mesmo
mais conhecida. No entanto apresenta alguns aspetos negativos:
• apresenta grande congestionamento de trânsito;
• apresenta grande poluição sonora e ambiental;
• existem grandes dificuldades de estacionar os automóveis;
• apresenta baixa densidade populacional e população envelhecida;
• apresenta alguns edifícios muito degradados;
• apresenta falta e espaços verdes;
GRUPO V

1. O tipo de zonamento representado na figura 3 é o Zonamento Vertical.

2.
A – Comércio
B – Serviços
C – Indústria
D – Armazéns
E – Habitação

3. Como o comércio é uma atividade económica que consiste na venda ao público de bens,
há uma necessidade evidente desta função se localizar junto ao rés-do-chão dos prédios
permitindo uma melhor captação dos transeuntes e melhor acesso por parte dos
compradores.
GRUPO VI

1.
As novas oportunidades para as áreas rurais passam pela (re)descoberta da multifuncionalidade
e pelo desenvolvimento de estratégias integradas.
• a sua valorização será importante na medida em que se traduzirá:
 na manutenção da biodiversidade;
Na criação de emprego;
Na fixação da população;
Na criação de riqueza, através de novas oportunidades de negócio;
• as suas potencialidades passam pelo:
 TER (turismo em espaço rural);
 desenvolvimento industrial em espaço rural associando-se aos produtos endógenos e
tradicionais ou À agricultura, À pecuária, À exploração florestal ou Às rochas ornamentais;
 a produção de energia a partir de fontes de energia renováveis (biomassa, sol e vento),
 desenvolvimento e diversificação de serviços eu directa e indirectamente contribuam para
a o desenvolvimento das áreas rurais;
• a sua estratégia de desenvolvimento passa pelo:
Desenvolvimento rural sustentável assente nas vertentes económica ( de desenvolvimento
económico) ambiental (protecção do ambiente), e social (coesão social);
 aproveitamento das iniciativas comunitárias existentes para promover o desenvolvimento
rural nomeadamente o programa LEADER.
GRUPO VII

1.
De fato o setor terciário, associado ao CBD das cidades, hoje em dia vê a sua
localização a acompanhado o crescimentos das cidades que se tem processado para a
periferia das mesmas. Assim as atividades terciárias têm migrado para outras áreas da
cidade, mais afastadas do centro, ou mesmo nas periferias. As novas centralidades
que vão surgindo com o crescimento das cidades ficam a dever-se ao elevado
congestionamento funcional à escassez de espaço, às ruas estreitas e às dificuldades
de estacionamento caraterísticas do CBD. Passam a localizar-se mais perifericamente
em áreas com disponibilidade de espaço, bens servidas de vias de comunicação e
transportes e, por isso, com boa acessibilidade. Os centros comerciais, os
hipermercados e as megastores têm-se constituído como alternativas à área central,
que tem vindo a perder liderança em termos de procura e de abastecimento das
populações.

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