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DEVIDO

PROCESSO
LEGAL
e seus Desdobramentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
FACULDADE DE DIREITO DE ALAGOAS – FDA
DIREITOS HUMANOS FUNDAMENTAIS – THIAGO BOMFIM
Ana Cristina
Arthur Plínio
Carolina Bezerra Barros Santos
Crystal França
Daniel Pontes
Eva Ryane
Leonardo Bomfim
Plácido Adriano
INTRODUÇÃO

Carolina Bezerra Barros Santos


Introdução

1. Considerações Gerais

1.1. Conteúdo e desenvolvimento histórico;


1.2. Devido processo legal formal e devido processo legal substancial;
1.3. Devido processo legal e relações jurídicas privadas.
CASO CONCRETO

Plácido Adriano Moraes


Caso Concreto

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PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO EM
CONTRADITÓRIO
Leonardo Bomfim
Princípio da Participação em Contraditório

1. Inerência do Contraditório ao processo


Princípio da Participação em Contraditório

2. Manifestação de exercício democrático de poder

2.1. Participação( garantia formal de expressão das partes)

2.2. Poder de influência


Princípio da Participação em Contraditório

3. Apreciação de fatos não alegados pelas partes

3.1. Distinção entre "agir de ofício" e "agir sem concessão de réplica às partes"

3.2. Submissão do fato a um prévio debate entre as partes


PRINCÍPIO DA AMPLITUDE DA
DEFESA
Leonardo Bomfim
Princípio da Amplitude da Defesa

1. Meios adequados para o exercício do Contraditório


Princípio da Amplitude da Defesa

2. A Participação em Contraditório como instrumento de atuação do direito de defesa


PRINCÍPIO DA ISONOMIA

Crystal França Amorim de Almeida


Princípio da Isonomia

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PRINCÍPIO DA BOA-FÉ

Daniel Pontes
Princípio da Boa-Fé

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PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL

Arthur Plínio
Princípio do Juiz Natural

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PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA
JUSTIÇA
Arthur Plínio
Princípio da Inafastabilidade da Justiça

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PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

Ana Cristina Higino


Princípio da Publicidade

1. A importância do princípio da publicidade


CF/1988. Artigo 93. IX - todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão
públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei
limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou
somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do
interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação; (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
1.1. Assegurar controle popular sobre os ato do governo e da administração
pública.
1.2. Assegurar o respeito aos demais princípios que norteiam a atividade estatal
e o devido processo legal.
Princípio da Publicidade

2. Situações que permitem a mitigação do princípio da publicidade


CF/1988, Artigo 5º, LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa
da intimidade ou o interesse social o exigirem;
CPC Art. 155. Os atos processuais são públicos. Correm, todavia, em segredo de justiça os processos:
I - em que o exigir o interesse público;
Il - que dizem respeito a casamento, filiação, separação dos cônjuges, conversão desta em divórcio,
alimentos e guarda de menores. (Redação dada pela Lei nº 6.515, de 26.12.1977)
Parágrafo único. O direito de consultar os autos e de pedir certidões de seus atos é restrito às partes e
a seus procuradores. O terceiro, que demonstrar interesse jurídico, pode requerer ao juiz certidão do
dispositivo da sentença, bem como de inventário e partilha resultante do desquite.
2.1. Interesse público
2.2. Interesse da jurisdição
2.3. Necessidade de preservar a vida privada de indivíduos.
PRINCÍPIO DA OBRIGATORIEDADE
DE MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES
Ana Cristina Higino
Princípio da Obrigatoriedade De Motivação Das Decisões

3. A obrigatoriedade da motivação das decisões.

CF/1988. Artigo 93. IX - todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão
públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei
limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou
somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do
interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação; (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

CF/1988. Artigo 93. X - as decisões administrativas dos tribunais serão motivadas e em


sessão pública, sendo as disciplinares tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus
membros; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
PRINCÍPIO DA DURAÇÃO RAZOÁVEL
DO PROCESSO
Eva Ryane
Princípio da Duração Razoável Do Processo

Artigo 5º, LXXVIII

"a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do


processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.”

(Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)


Princípio da Duração Razoável Do Processo

Critérios a serem observados para a determinação da duração razoável do processo:


1. A complexidade do assunto

2. O comportamento dos litigantes e de seus procuradores ou da acusação e da


defesa no processo

3. A atuação do órgão jurisdicional


Princípio da Duração Razoável Do Processo

“É necessário que a demora, para ser reputada realmente inaceitável, decorra da


inércia, pura e simples, do órgão jurisdicional encarregado de dirigir as diversas etapas
do processo. É claro que a pletora de causas, o excesso de trabalho, não pode ser
considerado, nesse particular, justificativa plausível para a lentidão da tutela
jurisdicional.”

(José Rogério Cruz Tucci )


Princípio da Duração Razoável Do Processo

“Não existe um princípio da celeridade. O processo não tem de ser rápido/célere: o


processo deve demorar o tempo necessário e adequado à solução do caso submetido
ao órgão jurisdicional.”

(Didier)
PRINCÍPIO DA EFETIVIDADE
(EFICÁCIA) DO PROCESSO
Eva Ryane
Princípio da Efetividade (Eficácia) Do Processo

“A efetividade significa, portanto, a realização do Direito, o desempenho concreto de sua


função social"

(Luíz Roberto Barroso)


OBRIGADO!

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