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Palestra do Grupo de

apoio Café de Senzala


Tema de hoje: Família
O que é Família?

Segundo o Dicionário família é:

substantivo feminino

1. Grupo de pessoas vivendo sob o mesmo teto (exemplo, o pai,


a mãe e os filhos).

2. Grupo de pessoas com ancestralidade comum.


Conceito, definição de família:

Designa-se por família o conjunto de pessoas que possuem grau


de parentesco entre si e vivem na mesma casa formando um lar.

Uma família tradicional é normalmente formada pelo pai e mãe,


unidos por matrimônio ou união de fato, e por um ou mais
filhos, compondo uma família nuclear ou elementar.

A família é considerada uma instituição responsável por


promover a educação dos filhos e influenciar o comportamento
dos mesmos no meio social. O papel da família no
desenvolvimento de cada indivíduo é de fundamental
importância.
É no seio familiar que são transmitidos os valores morais e
sociais que servirão de base para o processo de socialização da
criança, bem como as tradições e os costumes perpetuados
através de gerações.

O ambiente familiar é um local onde deve existir harmonia,


afetos, proteção e todo o tipo de apoio necessário na resolução
de conflitos ou problemas de algum dos membros. As relações
de confiança, segurança, conforto e bem-estar proporcionam a
unidade familiar.

Em Biologia, a família é uma categoria da classificação


sistemática que fica entre o gênero e a ordem.
E para você o que é Família?

É muito provável que cada um de nós possua visões diferentes


do que é uma família. Para alguns de nós a família são as
pessoas que vivem sobre o mesmo teto, outros já podem
definir a família como as pessoas que possuem alguma ligação
de sangue, outros podem definir a família como as pessoas com
as quais possuem uma ligação de afinidade e sentimentos
muito fortes.

A verdade é que como o certo e o errado família é uma


construção individual de cada um de nós, e a cada um de nós
também é dado o livre arbítrio de decidir qual o peso que a
família tem dentro de nossas vidas.
A visão sistêmica da Família!

Ao vir ao mundo no seio de uma família, não herdamos somente


um patrimônio genético, herdamos as crenças e os
comportamentos que são válidos neste sistema familiar.

Há muitas pesquisas em andamento buscando a comprovação


científica de que essas crenças e comportamentos possam ter
influências no próprio genoma, ou seja, elas modificam inclusive
as nossas células.

Nossa família é um sistema, um campo de energia no interior do


qual, nós evoluímos e crescemos. Cada um, desde seu
nascimento, vai ser uma parte deste todo e precisa ter o seu
lugar, independente de quem seja e como seja. Todos fazem
parte.
As 3 Leis do Relacionamento Humano das Constelações
Familiares

Como descreve Maristela Nardy, consteladora, “Uma ave


quando voa pode voltar-se para qualquer direção, mas o que
vemos é o bando conduzir-se como um todo. Cada ave submete-
se ao esquema geral do bando e, graças a essa submissão,
continua a participar do grupo. De vez em quando, uma ou outra
pode sair um pouco do movimento, para em seguida, juntar-se
ao todo novamente. Ela é parte do movimento, ela influencia,
mas não determina o movimento.”

Na Constelação, para achar uma solução para o conflito, o


terapeuta olha para além do indivíduo. Apenas abrir a mente e
olhar para algo maior, para ligações ou conexões além das
óbvias, para o amor que une o grupo e faz os indivíduos se
sacrificarem por ele.
Bert Hellinger nos fala que há, além do inconsciente individual
e do inconsciente coletivo, um “inconsciente familar” que atua
em cada membro da família. Para ele, existes 3 leis básicas que
atuam ao mesmo tempo: O PERTENCIMENTO, A ORDEM E O
EQUILÍBRIO.

Veja o que ele diz sobre cada uma delas:


Lei do Pertencimento:

“ Pertencer a nossa família é nossa necessidade básica. Esse


vínculo é o nosso desejo mais profundo. A necessidade de
pertencer a ela vai além até mesmo da nossa necessidade de
sobreviver. Isso significa que estamos dispostos a sacrificar e
entregar nossa vida pela necessidade de pertencer a ela. ”
Lei da Ordem:

“ O ser é estruturado pelo tempo. O ser é definido pelo tempo e


através dele, recebe seu posicionamento. Quem entrou primeiro
em um sistema tem precedência sobre quem entrou depois.
Sempre que acontece um desenvolvimento trágico em uma
família, uma pessoa violou a hierarquia do tempo. ”
A Lei do Equilíbrio:

“ O que dá e o que recebe conhecem a paz se o dar e o receber


forem equivalentes. Nós nos sentimos credores quando damos
algo a alguém e devedores quando recebemos. O equilíbrio
entre crédito e débito é fundamental nos relacionamentos. ”
O resultado da observação e dos experimentos com estas leis,
se transformou em um trabalho simples, direto e profundo que
o próprio Bert gosta de chamar de “Ordens do Amor”. Segundo
ele, onde houverem pessoas convivendo, estas 3 leis estarão
atuando.

Segundo ele, quando se age de acordo com as leis, a vida flui e


nossos objetivos se desenvolvem. Quando as transgredimos, a
conseqüência é perda da saúde, da vitalidade, da realização e
dos bons relacionamentos, assim como o fracasso nos objetivos
de vida.

Durante uma constelação, o objetivo é identificar quais leis


podemos inconscientemente estar transgredindo e nos
recolocar na vida de uma forma que possamos respeitá-las.
Através da visão sistêmica das famílias podemos perceber de
que forma estamos agindo ou nos relacionando e se somos nós
mesmos ou se estamos representando o papel ou lugar de
alguém.

Através da observação de nossa família pode-se, passo a passo,


olhar os emaranhamentos conscientes e inconscientes e decidir
assim, dar um novo rumo à nossas atitudes buscando uma
solução nova e libertadora.
A visão da família segundo a psícoterapia reencarnacionista.

A Psicoterapia Reencarnacionista é uma moderna Escola


psicológica, que agrega a Reencarnação e visa ajudar a todos nós
a mudarmos a visão que a nossa persona (ego) tem da infância e
da nossa vida. Ela quer nos fazer encontrar a visão que o nosso
Eu Divino e nossos Mentores Espirituais têm a esse respeito.

A base operacional da Psicoterapia Reencarnacionista, é o que


chamamos de “versão-persona” x “Versão-Espírito”. Sem essa
mudança de visão, de interpretação, que damos à nossa infância
e aos fatos da vida, não é possível realizar um tratamento com a
Psicoterapia Reencarnacionista. É como entendermos a nossa
vida com um novo ângulo, uma nova perspectiva, isso é
Psicoterapia Reencarnacionista.
Essa nova psicoterapia trabalha em dois níveis:

1. Básico – ajudar a pessoa a encontrar sua Personalidade


Congênita (um padrão comportamental repetitivo) através das
Regressões, nas várias encarnações que acessa durante o
Tratamento e, com isso, encontrar sua proposta de Reforma
Íntima. Ou seja, quais características inferiores do seu ego vem
tentando melhorar, desde as infantis, as adolescentes, as
adultas, até alcançar o grau final, o ego ancião.

2. Avançado – colaborar para que ocorra a reintegração do ego


ao Eu divino, a nossa verdadeira Essência.
Na grande maioria das vezes, o Tratamento inicia pelo nível
básico e se a pessoa tem vontade, persistência e um verdadeiro
desejo de evoluir, passa, para o nível avançado.
Ela nasceu com a finalidade de trazer à Psicologia e à Psiquiatria
uma possibilidade de expansão nunca antes imaginada,
criando, assim, uma nova maneira de encarar os conflitos de
todos nós e as doenças físicas, psicológicas e mentais.

Com a Reencarnação, a infância deixa de ser considerada o


início da vida e passa a ser vista como a continuação de nossa
vida eterna, a nossa família não é mais um conjunto de pessoas
que se uniram ao acaso por laços afetivos e, sim, um
agrupamento de Espíritos unidos por laços kármicos, as
situações que vamos encontrando no decorrer da vida não são
aleatórias e, sim, reflexos, consequências e decorrências de
nossos atos passados, necessidades para nosso projeto
evolutivo.
A Psicologia atual, herdeira de uma concepção religiosa não-
reencarnacionista, enxerga nossa vida apenas desde a infância e,
por isso, limita seu campo de ação a uma fração mínima da nossa
existência. Trabalha com um conceito limitado que é a Formação
da Personalidade pois afirma que não existíamos antes e, então,
considera que nossas características de personalidade e nossos
sentimentos inferiores originam-se lá no “início da vida”, pela
conjunção de fatores genéticos, hereditários e ambientais. Tudo,
obrigatoriamente originou-se lá, pois nada havia antes, mas e as
nossas encarnações passadas? Na nossa vida encarnada anterior
não tínhamos uma personalidade? Evidentemente que sim, então
não é razoável e de bom senso pensar que somos a continuação
daquele que fomos nessa vida anterior à atual? Isso derruba o
conceito de Formação de Personalidade e cria um outro conceito,
revolucionário, evolucionista, clarificador, o de Personalidade
Congênita, um dos pilares básicos da Psicoterapia
Reencarnacionista.
E nossos familiares, nosso pai, nossa mãe, nossos irmãos e
demais parentes? Dentro dos princípios reencarnacionistas
sabemos que somos Espíritos ligados por cordões energéticos
de afinidade e de divergência. Esses cordões é que regem a
nossa aproximação e isso explica as simpatias e as antipatias
entre familiares, até mesmo ódios e aversões. E por que nos
aproximamos novamente? No caso da afinidade, para
continuarmos juntos em um projeto de amizade, de um
trabalho em conjunto; no caso da divergência, para fazermos as
pazes, nos harmonizarmos, nos amarmos. E essa última
questão é um dos principais assuntos nas consultas de
Psicoterapia Reencarnacionista, quando tratamos conflitos
entre pais e filhos, entre irmãos e outras pessoas que vamos
encontrando durante a vida.
Agregando a Reencarnação à Psicologia, cria-se uma nova
Psicologia, baseada na nossa vida eterna, na nossa busca de
evolução, de purificação. Não somos mais pessoas, somos
Espíritos encarnados, não somos homens e mulheres, somos
Espíritos em corpos masculinos e femininos, não somos
brancos ou negros, somos Espíritos em “cascas” de cor
diferente, não somos judeus, árabes, brasileiros, argentinos,
americanos, iraquianos, somos Espíritos que encarnaram,
dessa vez, nesses países. A Reencarnação, além da capacidade
de expandir a Psicologia para o infinito, sob um enfoque social
tem o potencial de eliminar o racismo, os preconceitos, a
desigualdade e a violência da face da Terra.
Com a visão clarificada de que estamos em um local de
passagem, com a finalidade de evoluirmos consciencialmente,
as questões da vida terrena podem ser classificadas,
didaticamente, em dois grupos: importantes e sem
importância, com graduações entre elas. Devemos ter a
capacidade de perceber o que pode nos auxiliar em nossa
Missão Pessoal e o que pode nos distrair dela. Mas, para isso,
é de fundamental importância que cada um de nós saiba para
o que reencarnou dessa vez. E isso não é tão difícil de
perceber, basta enxergarmos as imperfeições e dificuldades do
nosso personagem atual, os nossos conflitos com outras
pessoas, as nossas tendências negativas, enfim, tudo o que
nos traz desconforto e nos tira a paz.
Algumas pessoas reencarnaram para lidar com questões morais,
como tendências a roubar, enganar, mentir, trapacear, atributos
de um ego autônomo, míope, dissociado do seu Mestre Interior;
outros reencarnaram para lidar com características pessoais que
afetam mais a si mesmos, como a timidez, a mágoa, o medo, a
introversão; algumas pessoas aqui estão para libertar-se da
raiva, que faz mal a si e a outros.

Cada um de nós está aqui, no Astral Inferior, para encontrar as


suas inferioridades, que traz consigo há centenas ou milhares de
anos, tendo passado por muitas encarnações em que sua
atuação no sentido de evolução, de libertação, tem sido aquém
do que poderia ter sido. Uma das finalidades da Psicoterapia
Reencarnacionista é nos ajudar a melhor aproveitarmos as
nossas encarnações, no sentido da busca da lembrança de que
somos Puros e Perfeitos, da nossa volta consciencial para o Todo.
Ao entendermos que todos possuímos uma personalidade
congênita, ou seja, uma personalidade com padrões
repetitivos, devemos buscar em nossa família as tendências e
padrões que viemos lapidar em nossa vida atual.

Nos conhecendo melhor e observando o comportamento de


nossos familiares devemos criar uma nova visão daquilo que
necessitamos fazer e trabalhar em nós mesmos em primeiro
lugar.

Na maior parte das vezes aquilo que o outro faz e nos irrita ou
incomoda nada mais é que um reflexo de nossas próprias
atitudes, como vimos em nosso encontro anterior.
Perante a visão da Psicoterapia Reencarnacionista cada um
nasceu dentro da família adequada para se melhorar e grande
parte de seus familiares terão em seu poder os gatilhos que
acionam os comportamentos a serem reformados.

Gatilho é toda ação, palavra ou pensamento que gera no outro


uma reação que tras a tona programações ou tendências a
serem trabalhadas dentro do Ego.

Desta forma se meu desejo é melhorar o convívio familiar e a


relação entre os familiares, devo me conhecer e realizar a
reforma íntima em primeiro lugar em mim.

É a partir da minha mudança que gero uma nova onda de


energia que irá auxiliar no equilíbrio do todo.
A visão espírita da Família!

Família é sempre uma questão que envolve muitas


singularidades. Para uns a família é berço de alegrias
incontáveis e de porto seguro ante as tormentas da vida, para
outros é prova infindável de angústias e privações. Mas afinal,
espiritualmente, como é visto esse tipo de diferenciação entre
famílias? porque numas aparenta perfeita harmonia e noutras
o caos na terra ?

Bem para explicarmos essas diferenças precisamos primeiro


analisar o homem social. No que diz respeito o espiritismo
segundo a pergunta seguinte retirada do Livro dos espíritos:

766. A vida social está em a Natureza?


“Certamente. Deus fez o homem para viver em sociedade. Não
lhe deu inutilmente a palavra e todas as outras faculdades
necessárias à vida de relação.”
Portanto é uma lei natural de Deus o convívio em sociedade
para que busquemos em conjunto de nossas aptidões e
virtudes o progresso moral e intelectual. Com isso o homem
se organiza em núcleos familiares onde espíritos simpáticos
se reúnem a fim de auxiliar-se mutuamente na evolução
durante a vida corpórea. Porém, em casos de familiares ou
famílias desregradas ou desequilibradas poder-se-á notar-se
uma união expiatória, onde dois espíritos com divergências se
unem pelo laço do sangue a fim de dar cabo às diferenças
inferiores de sentimentos menos elevados. Por intermédio da
justiça divina o inimigo de outrora pode ser seu irmão na vida
atual. Estes casos normalmente se devem a situações que se
repetem em muitas encarnações obrigando que uma maior
proximidade entre os espíritos seja estabelecida a fim de se
depurem os laços entre os espíritos.
Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes
próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ligados
por anteriores relações, que se expressam por uma afeição
recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam
completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos,
afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se
traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve
de provação. Não são os da consanguinidade os verdadeiros
laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de ideias,
os quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas
encarnações. Segue-se que dois seres nascidos de pais diferentes
podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo
sangue. Podem então atrair-se, buscar-se, sentir prazer quando
juntos, ao passo que dois irmãos consanguíneos podem repelir-
se, conforme se observa todos os dias: problema moral que só o
Espiritismo podia resolver pela pluralidade das existências

(O Evangelho Segundo o espiritismo, Cap IV, item 13)


Sobre os tipos de família Kardec recebe dos espíritos a seguinte
explicação:

Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços


espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as
primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no
mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as
segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e
muitas vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual.
Foi o que Jesus quis tornar compreensível, dizendo de seus
discípulos: Aqui estão minha mãe e meus irmãos pelos laços do
Espírito, pois todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está
nos céus é meu irmão, minha irmã e minha mãe.”

(O evangelho segundo o espiritismo , Cáp XIV, item 8)


Compreende-se portanto que a família espiritual seria a família
cujos espíritos simpáticos se encontram – em vida ou na
erraticidade – pois que os laços que os unem são os laços
d’alma.

Já a família carnal seriam os espíritos que por necessidade


temos os laços do corpo a fim de repararmos erros pretéritos.

Nos dois casos a questão familiar porém se mantem a mesma. A


de total fraternidade. É no seio familiar que devemos buscar o
primeiro movimento rumo a reforma íntima, buscando
compreender uns aos outros e quem sabe após as devidas
correções entre essas almas não aconteça um novo laço, desta
vez de amor e de fraternidade.
Os problemas familiares são em geral muito importantes na
nossa evolução. É no núcleo familiar que encontramos pela
convenção das tradições o esforço maior em nos
entendermos melhor. Temos a necessidade íntima geralmente
de se ter um bom convívio familiar e buscamos isso
diariamente. Por isso, Deus outorga certas famílias o
recebimento de um espirito revoltado ou menos evoluído,
para que no seio equilibrado e de amor de uma família possa
esse ser ter contato com o amor e os bons fluídos de
fraternidade.

Por isso meus amigos a família para o espiritismo é o berço da


civilização, onde os espíritos se unem sempre com um único
fim que em todos os tipos de família é denominador comum :
a Evolução moral. No livro Entre a terra e o céu do espírito
André Luiz, Clarencio nos diz sobre a família:
“A família espiritual é uma constelação de Inteligências, cujos
membros estão na Terra e nos Céus. Aquele que já pode ver mais
um pouco auxilia a visão daquele que ainda se encontra em luta
por desvencilhar-se da própria cegueira. Todos nós, por mais
baixo nos revelemos na escala da evolução, possuímos, não
longe de nós, alguém que nos ama a impelir-nos para a elevação.
Isso podemos verificar nos círculos da matéria mais densa. Temos
constantemente corações que nos devotam estima e se
consagram ao nosso bem.”

Somos todos uma única família cósmica universal, onde todos


somos irmãos, filhos do mesmo pai que é Deus. Ao
internalizarmos isso teremos mais facilidade em compreender
nosso familiar mais embrutecido e teremos resignação para
buscar o entendimento com o espírito que nos foi confiado ao
convívio familiar. Somos irmãos, nos amemos, pois, que Jesus
Cristo já nos abençoou a eterna família do globo terrestre. Muita
paz a todos!
Como melhorar minha relação com a minha família!

Pratique o amor próprio e o amor incondicional

Respeite seus familiares independente de seu grau


hierarquico.

Busque o Equilíbrio entre o dar e receber.

Trabalhe a aceitação.

Busque o autoconhecimento.

Observe sua família e o comportamento de cada um e se


pergunte o que é necessário a você aprender com isso?
Perdoe.

Busque seus gatilhos emocionais.

Quais relacionamentos familiares você necessita curar?

Foque no que cada um possue de bom.

Seja o exemplo.

Ninguém muda ninguém. Mude você que tudo ao redor muda.

Leia, expanda sua consciência.

Não imponha as suas verdades.


Faça sua reforma íntima.

O que você precisa curar em você?

Mude seu ponto de vista.

Coloque-se no lugar do outro.

Cada um faz somente aquilo que sabe fazer.

Cada um faz somente aquilo que sabe naquele momento.

Não existe certo ou errado.

E lembre-se, toda mudança começa por você!

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