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Lição16

O
julgamento
de Paulo
Desperta e acorda para o meu julgamento,
para a minha causa, Deus meu e Senhor meu”.
Sl. 35.23
Ir. Luiz Ribeiro
CONTEXTO SÓCIO-POLÍTICO-RELIGIOSO

 Proximidade do período Inter bíblico;


 O paganismo judaico e a diáspora ;
 A LXX, a bíblia em grego - At. 2.9-11;
 O combate a expansão helenística;
 A religião reconhecida por Roma era o Judaísmo;
 Os interesses políticos, econômicos e religiosos;
 Os nicolaitas, os agnósticos e os judaizantes; e
 Os grupos saduceus e fariseus.
Os Saduceus e os Fariseus
Os SADUCEUS, diziam não haver ressurreição. Em
menor número do que os fariseus, eram um partido
sacerdotal, mais interessado em politica do que em
religião. Aderiam estritamente a Torá escrita. Não
criam em anjos, ressurreição, espíritos, vida após a
morte (Atos 23:6-10).

Os FARISEUS eram os lideres religiosos da nação.


Devotos à Torá escrita e oral, surgidos no século II
a.C., e foram os criadores da instituição da sinagoga.

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A Cidade de Tarso e seus habitantes
No primeiro século, Tarso foi a capital da província
romana da Cilicia e gozava do privilégio de libera civitas
("cidade livre"). Não é de admirar que Paulo se referisse
a Tarso como "cidade não insignificante". Transformou-se
num centro cultural e intelectual, ao lado de Alexandria e
Atenas, tendo por Filósofos estóicos, Athenodorus, Zeno,
Antípatro e Nestor, que viveram nesta época.
Athenodorus era professor e amigo de Cesar Augusto a
quem aconselhou "Quando estiver irado, César, nada
diga e nada faça até que tenha repetido as letras do
alfabeto”; “Vive de tal modo com os homens como se
Deus te visse; fala com Deus de tal modo como se os
homens estivessem ouvindo.".
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A Cidade de Tarso

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OS JULGAMENTOS DE PAULO
 Julgamento em Damasco - At. 9.20-23;
 Julgamento em Icônio - At 14:5;
 Julgamento em Listra - At 14:19;
 Julgamento em Filipos - At 16:22 (Ro);
 Julgamento em Tessalônica At 17:5-6;
 Julgamento em Acaia (absolvido) - At 18:12;
 Julgamento na Grécia At 20.2-3;
 Julgamento em Jerusalém At 21.28-33;
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A Paulo e as escolas filosóficas da época
(At. 17.18), Os EPICUREUS, (Epícuro 341-270 a.C.),
criam que os deuses existiam mas não tinham o
menor interesse no bem-estar do homem. Para eles a
razão da vida era o prazer. Os ESTOICOS, (Zeno 300
a.C. - Grécia Antiga), criam que Deus era a alma do
mundo, habitando em todas as coisas, e que a vida
feliz consistia em vivê-la de acordo com a natureza.
Uma vez que Deus estava em todos os homens,
muitos tinham altos princípios morais, eram fiéis ao
conhecimento, desprezando todos os tipos de
sentimentos, como a paixão, a luxúria e outros.
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Paulo sabia, Jerusalém esperava a morte
E, achando um certo judeu por nome Áqüila, natural do
Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila,
sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os
judeus saíssem de Roma), ajuntou-se com eles, Atos 18:2

E, cumpridas estas coisas, Paulo propôs, em espírito, ir a


Jerusalém, passando pela Macedônia e pela Acaia,
dizendo: Depois que houver estado ali, importa-me ver
também Roma. Atos 19:21

E na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse:


Paulo, tem ânimo; porque, como de mim testificaste em
Jerusalém, assim importa que testifiques também em 8
Paulo sabia, Jerusalém esperava a morte
E, demorando-nos ali por muitos dias, chegou da Judéia
um profeta, por nome Ágabo; E, vindo ter conosco,
tomou a cinta de Paulo, e ligando-se os seus próprios pés
e mãos, disse: Isto diz o Espírito Santo: Assim ligarão os
judeus em Jerusalém o homem de quem é esta cinta, e o
entregarão nas mãos dos gentios. E, ouvindo nós isto,
rogamos-lhe, tanto nós como os que eram daquele lugar,
que não subisse a Jerusalém. Mas Paulo respondeu: Que
fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque
eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer
em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus. E, como não
podíamos convencê-lo, nos aquietamos, dizendo: Faça-se
a vontade do Senhor. Atos 21:10-14 9
Paulo diante de Félix (At 24.1-27)
A acusação At. 24.5-7;
A defesa At. 24.11-13; ver At. 21.233-26;
A pregação At. 24.14-16 e 24;
A ganância e a corrupção At. 24.25-27;

Paulo diante de Festo (At 25.1-27)


A acusação sem provas At. 25.7;
A defesa At. 25.8-11;
A convicção de Festo At. 25.18-22;
O relatório de Festo ao rei Agripa At. 25.24-27;
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Paulo diante de Agripa (At 26)

 A defesa é sua história de vida At. 26.3-7;

 Festo declara a insanidade de Paulo - At. 26.24;

 A absolvição por insanidade rejeitada – At 26.25;

 A absolvição At. 26.31-32;

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CONCLUSÃO
“Mas de nada faço questão, nem tenho a minha vida
por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha
carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para
dar testemunho do evangelho da graça de Deus. E
agora, na verdade, sei que todos vós, por quem passei
pregando o reino de Deus, não vereis mais o meu rosto.
Portanto, no dia de hoje, vos protesto que estou limpo
do sangue de todos. Porque nunca deixei de vos
anunciar todo o conselho de Deus.” (At. 20.24-27)

Obrigado a todos

Ir. Luiz Ribeiro 12

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