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DEVRY-FACI

ARQUITETURA E URBANISMO

Condicionantes Climáticos

FENÔMENOS BIOCLIMÁTICOS SUSTENTÁVEI

Profª: Simone Lima


O ESTUDO DO CLIMA

O estudo do clima é de fundamental


importância para a compreensão dos princípios
e para o entendimento do que deve ser
controlado no ambiente, a fim de se obter os
resultados esperados durante o projeto.
O ESTUDO DO CLIMA

CLIMATOLOGIA
Ramo da geografia que estuda o clima.

CLIMA (é que se espera)


É a condição média do tempo em uma dada região,
baseada em medições. Para sua caracterização é
necessário um período de 30 anos.

TEMPO (é que se tem)


É a condição atual do ambiente. Mudanças “rápidas”
no estado da atmosfera.
O ESTUDO DO CLIMA

Para a diferenciação dos fatores que compõem o clima será feita uma
divisão em três escalas distintas:

FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS

FATORES CLIMÁTICOS LOCAIS

ELEMENTOS CLIMÁTICOS
O ESTUDO DO CLIMA

FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS


Condicionam, determinam e dão origem ao clima nos seus
aspectos MACRO ou mais gerais.

RADIAÇÃO SOLAR

LATITUDE

LONGITUDE

ALTITUDE

VENTOS

MASSAS DE AR
FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS

RADIAÇÃO SOLAR
É a energia transmitida pelo sol, sob formas de ondas eletromagnéticas.
Varia de acordo com :
• estações do ano
• ângulo de incidência
• inclinação e direção da superfície receptora
• hora do dia
• latitude
FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS
Sua maior influência é na distribuição da temperatura no globo.
globo
Variações na altura do sol causam alterações na quantidade de energia
solar que atinge a Terra.
Quanto maior a altura, maior a quantidade energia recebida.
FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS

Distribuição espectral da radiação solar


FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS

Distribuição espectral da radiação solar

Ultravioleta: 7%
Comprimentos de onda entre 100 e 400 nm (nanomicron)
UVA: causa envelhecimento da pele e pode causar câncer de pele
UVB: causa vermelhidão, queimadura solar e predispõe ao câncer de pele
UVC: é filtrado pela camada de ozônio da atmosfera, não atingindo a terra

Visível: 47%
Comprimentos de onda entre 380 e 780 nm

Infravermelho: 46%
Comprimentos de onda entre 780nm e 1 mm
FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS

Nem toda energia que chega ao topo da atmosfera


atinge a superfície:

30% (onda curta – RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA)


é refletida para o espaço sem ser aproveitada

70% (onda longa – RADIAÇÃO INFRAVERMELHA)


após uma parte da radiação ser absorvida por diversos
meios, outra é emitida de várias formas para a
atmosfera como radiação de onda longa ou radiação
térmica.
radiação Radiação solar emitida
solar
incidente
30% onda curta 70% onda longa

38%
6% Emitida por 26%
vapor d’água
Espalhada pelo ar Emitida Emitida
gás carbônico
pelas pelas
e outros gases
superfícies nuvens

refletida
Absorvida pelas
por vapor nuvens
d’água

Absorvida
pelo vapor
d’água e gás
carbônico
refletida
pelas
superfícies
Absorvida
pelas nuvens
Emitida pela Calor Evaporação
Absorvida superfície sensível precipitação

Áreas continentais e oceanos


FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS

As nuvens
 Contribuem refletindo, aproximadamente 20% da energia incidente.
 Absorvem energia refletida da superfície, funcionando como barreira
para a insolação emitida pela terra, assim impede que o planeta se
esfrie demasiadamente.

Gás carbônico
 Absorve a energia emitida pela superfície e juntamente com o vapor
d’água é um dos principais constituintes do chamado efeito estufa,
fenômeno natural sem o qual a vida do planeta não existiria como
conhecemos.
FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS

LATITUDE, LONGITUDE, ALTITUDE


São coordenadas que determinam a posição de um ponto sobre a
superfície terrestre.
FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS

Latitude
 É determinada pelo ângulo entre o EQUADOR e uma reta partindo do
centro da terra até o local considerado.
 Quanto maior a latitude, isto é, nos afastarmos do Equador, menor a
incidência solar e por conseguinte, menores serão as médias térmicas
locais.

Hemisfério Norte:

Hemisfério Sul:
FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS

Longitude
 São linhas imaginárias, unindo os
pólos, percorrendo 360°, que cruzam
perpendicularmente o Equador. Todos
os pontos situados à leste de
Greenwich têm longitude leste e os
situados à oeste têm longitude oeste.
Exerce pouca influência sob o clima.

Altitude
 Está referida ao nível do mar.
 Exerce grande influência sobre a
temperatura.
 Quanto maior a altitude menor será a
concentração de partículas sólidas e
líquidas, responsáveis por absorver
as radiações solares e elevação da
temperatura das camadas mais
baixas.
FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS
MASSAS DE AR
Extensa e espessa porção gasosa com temperatura, umidade e pressão
aproximadamente homogêneas, dependendo da região em que se originaram
que circulam na troposfera.

As massas podem se polares, tropicais ou equatoriais.


 
As massas de ar tropicais se formam nos trópicos de Capricórnio e de Câncer.
Podem ser oceânicas e úmidas (formada nos oceanos) e continentais e secas
(formada no interior dos continentes) .
As massas polares são frias se formam em
regiões de baixas temperaturas e umidade,.
 
As massas equatoriais são quentes, se
formam próximas a linha do Equador.
 
O encontro de duas massas, geralmente uma
fria e outra quente, dá-se o nome de frente.
Quando elas se encontram ocorre as chuvas e
o tempo muda.
FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS
MARITIMIDADE E CONTINENTALIDADE – MASSAS DE AR
Brisa marítima (dia) Brisa terrestre (noite)
As massas de terra são aquecidas Ao cair da noite, há muitas vezes um
pelo sol mais rapidamente do que o período de calma durante o qual a
oceano, o ar em cima delas ascende e temperatura em terra e no mar são
cria uma baixa de pressão no solo iguais, porém como o oceano aquece
que atrai o ar mais fresco do mar. mais lentamente, a brisa sopra da
terra, na direção oposta, mas é
geralmente mais fraca porque a
diferença de temperaturas é menor.
FATORES CLIMÁTICOS GLOBAIS
O ESTUDO DO CLIMA

FATORES CLIMÁTICOS LOCAIS


Condicionam, determinam e dão origem ao clima nos seus
aspectos MICRO ou mais restrito (cidade, bairro, rua, etc.).

TOPOGRAFIA

VEGETAÇÃO

SUPERFÍCIE DO SOLO NATURAL OU CONSTRUÍDO


FATORES CLIMÁTICOS LOCAIS

TOPOGRAFIA
É o resultado de processos geológicos e orgânicos.

Na topografia devem ser consideradas a declividade, a orientação, a


exposição e a elevação das ondulações da superfície.

As pequenas mudanças de elevação e de orientação podem produzir


variações significativas nos ganhos de radiação em lugares separados
por pequenas distâncias.

A força, direção e conteúdo de


umidade dos fluxos de ar sofrem
grande influencia do relevo da
região.
FATORES CLIMÁTICOS LOCAIS

VEGETAÇÃO
A vegetação contribui de forma significativa ao estabelecimento dos
microclimas. O processo da fotossíntese auxilia na umidificação do ar
através do vapor d’água que libera.

A vegetação tende a estabilizar os efeitos sobre seus arredores


imediatos, controlando os efeitos extremos do clima de cada região.

A vegetação auxilia na:


 diminuição da temperatura;
 absorve energia radiante;
 favorece a manutenção do ciclo
oxigênio-gás carbônico;
 essencial à renovação do ar.
FATORES CLIMÁTICOS LOCAIS

SUPERFÍCIE DO SOLO
A análise da superfície do solo pode ser realizada a partir de seus
aspectos mais importantes: o solo natural e o solo construído.

A natureza da superfície (concreto, grama, etc) atua diretamente na:


• absorção e na reflexão da radiação recebida
• emissão da radiação de onda longa
• temperatura
• impermeabilização do solo à percolação de água
FATORES CLIMÁTICOS LOCAIS

O ambiente construído
A Influência dos pisos
FATORES CLIMÁTICOS LOCAIS

É necessário conhecer o poder difusor de uma superfície, isto é, o ALBEDO, que


é a razão entre a quantidade de radiação solar refletida pela radiação solar
incidente.

Alto albedo (alta refletividade) – superfície branca e brilhante – 1,0

Baixo albedo (baixa refletividade) – corpo negro e opaco – 0,0


O ESTUDO DO CLIMA

ELEMENTOS CLIMÁTICOS
Representam os valores relativos a cada tipo de clima

TEMPERATURA

UMIDADE RELATIVA DO AR

PRECIPITAÇÕES

MOVIMENTOS DO AR
ELEMENTOS CLIMÁTICOS

TEMPERATURA DO AR
Corresponde a quantidade de energia que atravessa a atmosfera e é
absorvida pelo planeta nas porções sólidas e líquidas.

A atmosfera não é aquecida pelos raios solares quando emitidos


diretamente pelo sol e, sim, após reagirem com as superfícies sólidas
e líquidas do planeta, ou seja a troposfera é aquecida pela irradiação.
ELEMENTOS CLIMÁTICOS

UMIDADE DO AR
Corresponde a quantidade de vapor d’água contida no ar, proveniente
da evaporação da água, evapotranspiração dos vegetais e outros
processos naturais.

Pode ser expressa: Valor absoluto (g/m³)


Valor específico (g/kg)
Valor Relativo (%)

UR = 50%
o ar contém a metade da máxima quantidade de vapor de água que
pode conter.

UR = 100%
o ar contém a máxima quantidade de vapor de água que pode conter
(ar está saturado).
ELEMENTOS CLIMÁTICOS

PRECIPTAÇÕES
Corresponde a quantidade de vapor d’ água encontrada na troposfera
em um determinado instante.

São resultados da saturação do vapor d’ água que se condensa


passando do estado gasoso para o líquido.

Tipos de chuvas:

Frontais
Orográficas
Convectivas
ELEMENTOS CLIMÁTICOS
Frontais
Quando duas massas com temperatura e pressão opostas e
proporcionais se encontram ocorre a condensação do vapor e a
precipitação da água em forma de chuva. Comuns no litoral nordestino.

mTa mPa
+++++ +-+ --------
+++++ - +- --------

Superfície
ELEMENTOS CLIMÁTICOS
Orográfica
Quando a massa de ar encontra uma barreira natural (montanha) é
obrigada a ganhar altitude onde pode ocorrer a queda de temperatura e a
condensação do vapor. São chuvas comuns no nordeste continental
(Chapada Diamantina) e no sudeste (Serra do mar).

- - -- - -- - -- - - -
+++ TºC (-)
- - -- - -- - -- - -
+++
----- -----
- -mPa
--- -----
mPa

Superfície
ELEMENTOS CLIMÁTICOS
Convectiva
Ocorre em função da subida do ar contendo muito vapor d’água e que ao
ganhar altitude entra em contato com as camadas frias e sofre
condensação e posterior precipitação. O ar quente e úmido sobe e desce
frio seco.

EVAPOTRANSPIRAÇÃO
ELEMENTOS CLIMÁTICOS

MOVIMENTO DO AR
É o resultado dos diferentes aquecimentos do ar à superfície do planeta e
das diferenças de pressão atmosférica, ou seja, existem zonas onde o ar
está mais denso e outras onde o ar está menos denso.

O ar das zonas mais densas desloca-se para preencher as zonas menos


densas. O vento é o resultado desse deslocamento: é o ar em movimento.
Climatologia Urbana

Conforto Ambiental
Profª: Simone Lima
CLIMATOLOGIA URBANA

Clima Urbano

É a modificação substancial do clima local


 em relação as condições climáticas das demais
áreas adjacentes
 dentro do interior de uma mesma cidade

Por apresentarem diversas alterações:


 quantidades de calor;
 composição da atmosfera;
 ventilação;
 umidade.
CLIMATOLOGIA URBANA

Clima Urbano
O ambiente urbano é formado por
dois sistemas
que se inter-relacionam.

Sistema antrópico
(integrado pelo ser humano e suas atividades)

Sistema natural
(constituído pelo meio biológico e físico - água,
animais, vegetação, solo, etc.).
CLIMATOLOGIA URBANA
CLIMATOLOGIA URBANA

Transformações ambientais provocadas


pelo processo de urbanização

a) A substituição da superfície/solo natural


quando recoberta por diversos tipos de construções
ou revestimentos, constitui um conjunto compacto e
denso, formando uma rugosidade,
rugosidade que provoca
mudanças no movimento do ar na superfície;

b) Os materiais de construção urbanos


possuem propriedades físicas diversas das do solo
natural, menor albedo e uma capacidade calorífica
maior,
maior além de uma boa condutividade térmica o que
provoca alterações no gradiente de radiação urbano,
o que acarreta influências sobre a temperatura do ar;
CLIMATOLOGIA URBANA
Transformações ambientais
provocadas pelo processo de
urbanização
d) O calor antropogênico
oriundo das atividades humanas na cidade, constitui
um aspecto relevante, que provoca alterações no nível
de energia e, associado com os itens anteriores, causa
incremento na temperatura do ar, em relação à
temperatura dos arredores;

e) A turvação atmosférica é aumentada


devido à presença de um grande número de partículas
oriundas dos processos de combustão urbanos e
industriais, aumento da poluição. Isso provoca uma
redução da visibilidade, os raios solares são
interceptados, aumentando, a possibilidade de
formação de névoa.
CLIMATOLOGIA URBANA

Transformações ambientais provocadas


pelo processo de urbanização
Os climas são classificados em três níveis distintos, de forma ordenada e
hierárquica, para serem facilmente identificados e relacionados entre si.

Macroclima

Mesoclima

Microclima
MACROCLIMA

Se refere ao clima original ou regional do lugar.


Os dados para sua caracterização são obtidos em estações
meteorológicas.
meteorológicas Fornecem dados de insolação, nebulosidade,
precipitações, temperatura, umidade e ventos.
ventos
MESOCLIMA

Se refere ao clima local (área metropolitana e cidade) e, representam as


alterações ocasionadas no macroclima pela topografia local como vales,
montanhas, massas de água, vegetação, etc.
MICROCLIMA

Está relacionada com os climas da superfície (bairro, quarteirão, rua), de


pequena escala. Efeitos das ações humanas sobre o entorno.
CLIMATOLOGIA URBANA

Camadas atmosféricas urbanas


O calor antropogênico urbano oriundo da energia desprendida
de diversos processos urbanos e industriais provoca alterações
nas condições meteorológicas, e conseqüentemente no clima.
Essas modificações geram camadas atmosféricas distintas.
CLIMATOLOGIA URBANA

Camadas atmosféricas urbanas

Oke (1981) verificou que à medida que correntes


de ar vindas das áreas rurais chegam à cidade,
encontram uma atmosfera diferenciada e
estratificada com características próprias.

Desse modo, ele propôs a divisão da atmosfera


urbana em 2 (duas) camadas.
CLIMATOLOGIA URBANA

Camadas atmosféricas urbanas


 São as camadas criadas em conseqüência do deslocamento de ar através de
uma superfície rugosa e rígida e da elevação convectiva das massas de ar;
 Camadas mais próximas a superfície urbana;
 Recebem toda a influência térmica da mesma;
 Acima da camada limite a velocidade do ar tende a ser constante;
 Alteram-se de acordo com a rugosidade do solo.
CLIMATOLOGIA URBANA

Camadas atmosféricas urbanas

Camada Limite Urbana (Urban Boundary Layer – UBL)

Estende-se acima do nível dos telhados até um nível embaixo da qual os


fenômenos locais ou mesoclimáticos estão governados pela natureza da
superfície urbana.

A rugosidade, proporcionada pela presença de prédios relativamente altos,


provoca uma aerodinâmica particular.

O efeito de maior destaque provocado pelo aumento da rugosidade numa cidade,


sobre os fluxos de ar fortes ou médios, é a
diminuição de intensidade dos fluxos,
o que somando-se o ar oriundo da ilha de calor gera um
aumento da turbulência do ar.
CLIMATOLOGIA URBANA

Camadas atmosféricas urbanas

Camada Urbana no Nível das Coberturas


(Urban Canopy Layer – UCL)

Estratificada abaixo do nível dos telhados.


É produzida pelos processos em micro-escala localizados nas ruas, entre os
prédios etc.
Apresenta uma mescla de microclimas produzidos pelo entorno mais imediato.

A principal unidade da camada urbana é o ‘canyon’ urbano...constituído pelo


volume de ar existente entre as paredes e o solo (normalmente uma rua) entre os
edifícios adjacentes.
CLIMATOLOGIA URBANA

Camadas atmosféricas urbanas

Pluma Urbana

Camada localizada acima da camada limite rural.


É o prolongamento a sotavento da cidade, da camada limite urbana sobre a área
rural.

A pluma urbana recebe influências das condições meteorológicas existentes,


considerando-se que só é percebida quando ocorre um fluxo de vento dominante
sobre a cidade, com força capaz de trasladar o efeito da camada-limite urbana
sobre a área rural.
CLIMATOLOGIA URBANA

Características da forma urbana


Canyons Urbanos
 corredores de edificações
 altas e concentradas
 separadas por ruas

consideram a relação entre:


 dimensões
 altura
 largura
 comprimento das construções urbanas
 propriedades térmicas dos materiais
 cobertura do solo
 materiais de construção
CLIMATOLOGIA URBANA

Fatores que influenciam o


microclima dos canyons
 O calor antropogênico produzido pelo movimento de
pessoas, tráfego de veículos, pelo aquecimento das
pessoas, casas e prédios próximos.
 Diminuição na perda de ondas longas (infra-vermelho)
causada pela redução do fator visão do céu pela
geometria dos canyons.
 Grande capacidade de estocar calor,
calor assim como de
reemití-lo, causada pelas propriedades térmicas dos
materiais de construção.
 Aumento do fluxo de calor sensível causado pela
diminuição da evaporação, o que por sua vez é causada
pela ausência de vegetação e da superfície permeável e
redução da velocidade do vento na camada no nível das
coberturas.
CLIMATOLOGIA URBANA

Clima Urbano

De acordo com a aula responda as seguintes perguntas:

(1) Quais os principais elementos são responsáveis pela


formação do clima urbano e suas características?

(2) Quais os impactos que as mudanças climáticas exercem


sob o clima urbano e sob o homem?

(3) Avalie de que forma esses impactos podem ser


controlados ou amenizados no ambiente urbano ?
OBRIGADA!

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