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naturalizações de gênero
Concepções
Hegemônicas de Discursos e
Gênero linguagens dos
mecanismos de
Crítica ao poder tem suas
Binarismo bases na matriz
de Gênero heterossexual
Como são produzidos os
gêneros masculino e
feminino na ordem
simbólica e nas práticas
sociais
Textos
Textos indicados:
BENTO, Berenice. Na escola se aprende que a diferença faz diferença. Estudos Feministas, v. 19, n.2, p. 549-559, 2011.
SENKEVICS, Adriano, Souza; POLIDORO, Juliano Zequini. Corpo, gênero e ciência: na interface entre biologia e sociedade. Revista Biologia. v. 9, n. 1, p. 16-21, 2012.
Desenvolvimento
Donna Haraway
É possível falar de um “destino biológico” para mulheres e homens?
Laerte Coutinho
Zaratustra (filósofo
persa, século VII
a.C)
"Todas as mulheres
que seduzirem e
levarem ao
casamento os
súditos de Sua
Majestade mediante
o uso de perfumes,
pinturas, dentes
postiços, perucas e
recheio nos quadris,
incorrem em delito de
bruxaria e o
casamento fica
automaticamente
anulado."
Constituição
Nacional Inglesa (lei
do século XVIII)
"Quando um homem for
repreendido em público
por uma mulher, cabe-lhe
o
direito de derrubá-la com
um soco, desferir-lhe um
pontapé e quebrar-lhe o
nariz para que assim,
desfigurada, não se deixe
ver, envergonhada de sua
face. E é bem merecido,
por dirigir-se ao homem
com maldade de linguajar
ousado."
Le Ménagier de Paris
(Tratado de conduta
moral e costumes da
França,século XIV)
"As crianças, os idiotas,
os lunáticos e as mulheres
não podem e não têm
capacidade para efetuar
negócios.“
Aristóteles (filósofo,
guia intelectual e
preceptor grego de
Alexandre, o Grande,
século IV A.C.)
"O pior adorno
que uma mulher
pode querer usar
é ser sábia.“
Lutero (teólogo
alemão,
reformador
protestante,
século XVI)
“O lugar dela é no
lar.
O trabalho fora
de casa
masculiniza".
(Revista Querida,
1955)
Ficção Ficção
reguladora reguladora
Brinquedos
Cores das roupas
Projetos para o futuro
Produção do feminino e do masculino: próteses
identitárias/códigos de feminilidade e masculinidade (no singular)
(CITELI, 2004)
Normas de gênero
Dado
natural
Corpo sexuado essência
BINARISMO
Fronteiras pré-estabelecidas
Interpretação construtora de significados
Vídeo 2 - Tomboy
Corpos que escapam da unidade tão sonhada/desobediência às normas de gênero/possibilidade de
transformação das normas
Instituições que
naturalizam o
gênero
Tecnologias
discursivas
Pedagogia dos gêneros hegemônicos:
Coerção Regulação
heteroterrorismo
“Meninos não choram,!
Regimes de Meninos não brincam
verdade com bonecas!
Isso é coisa de bicha!
Vídeo 3 - Butler
“O gênero não é o efeito de
um sistema fechado de poder
nem uma ideia que recai
sobre a matéria passiva, mas
o nome do conjunto de
DISPOSITIVOS
Paul Beatriz
Preciado SEXOPOLÍTICOS (da
Testo Yonqui,
medicina à representação
2008. pornográfica, passando pelas
instituições familiares) que
serão o objeto de uma
reapropriação pelas minorias
sexuais”.
Síntese precária - gênero - Distinção entre o biológico e
o social que serve para mostrar que uma pessoa não pode ser
definida em seu gênero por causa do seu sexo biológico, e
que nem sempre o sexo biológico tem seu igual
correspondente em gênero. A linguagem e a cultura fazem a
construção da masculinidade e da feminilidade, deste modo podemos
dizer que a masculinidade não é medida, por exemplo, pelo ditado
‘homem não chora”. Assim como a feminilidade não é medida pelo
choro, ou pela menor ou maior força física, mas pela experiência
que esta pessoa faz a respeito de si mesma e do lugar que
ocupa em gênero. Ser mulher, ou Ser homem em uma determinada
cultura é parte de um processo da própria reprodução da cultura que
se expressa nos discursos, nos nomes, nos rituais, nas normas, nas
hierarquias, nos poderes e nos valores a respeito do que se considera
adequado ao masculino e ao feminino.