INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE

XIV CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
TURMA B – 2014/2015

Docentes:

Prof. Carminda Morais

Prof. Mª José Fonseca

Discentes:

Ana Inês Pereira nº 14104

Ana Sofia Ferreira nº 13386

Liliana Domingues nº 13303

GESTÃO DE STOCKS
Marta Veríssimo nº13288
VIANA DO CASTELO, 29 DE DEZEMBRO DE 2014
Sílvia Borges nº 8164
 GESTÃO DE STOCKS

O QUE É O STOCK?

 Segundo Reis (2013), stock é o conjunto de unidades de

cada artigo que constitui determinada reserva que aguarda a
satisfação de uma futura necessidade de consumo. O
conjunto de todos os artigos em stock de uma empresa
constitui o seu stock global.
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OBJETIVOS DE STOCK

 O objectivo da gestão de stocks envolve a determinação de três decisões

principais:
 Quando encomendar
 Quanto encomendar

 Baixo Custo
 Garantir qualidade do Produto
 Pouco capital empatado
 Evitar ruptura de stocks
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OBJETIVOS DE STOCK – CONTINUAÇÃO

Os enfermeiros têm exercido atividades referentes à gestão de materiais nas

unidades de trabalho, portanto, são responsáveis pela previsão, provisão,
organização e controle desses materiais.

 Determinar material necessário – acompanhando perfil de consumo;

 Definir especificações técnicas dos produtos a adquirir;
 Participar no processo de compra;
 adaptação do ambiente físico (aprovisionamento);
 Procurar novos produtos (para garantir melhor qualidade dos serviços
prestados);
 Estabelecimento de controle e avaliação do produto;
 Educação continuada (uso racional e optimização).
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CLASSIFICAÇÃO DOS STOCKS

 Finalidade - cateterismo, oxigenoterapia, material de penso

Consumo - inaladores, agulhas, seringa, entre outros.

 Duração
Permanente- camas, macas, cadeiras de rodas e suporte
de soros

Material consumo regular – preços mais baixos

 Custo
Material consumo esporádico – preços mais elevados
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CLASSIFICAÇÃO DOS STOCKS - CONTINUAÇÃO

 Matéria-prima - plástico, silicone, metal, cerâmica

(próteses ortopédicas), vidro e tecido

Grande porte – autoclave

 Porte Médio porte – aspiradores
Pequeno porte – Material cirúrgico
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GESTÃO DE STOCKS ENFERMAGEM

1 Previsão

Etapas
4 Controlo gestão de 2 Provisão

stocks

3
Organização
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PREVISÃO DOS MATERIAIS

 Um estudo sobre a quantidade e especificidade de materiais que a

organização irá necessitar.

 Especificidade da unidade;
 Tipologia dos clientes;
 Frequência utilização do material;
 Local de aprovisionamento;
 Durabilidade do material
 Vigiar periocidade de reposição do material;
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PROVISÃO DOS MATERIAIS

Consiste em promover o fornecimento de materiais para a realização das

actividades da unidade.

 Quantidade

 Tempo

 Quantidade e tempo

 Reposição imediata por quantidade

 Just in time
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ORGANIZAÇÃO DOS MATERIAIS

 Organização consiste na forma como o enfermeiro

dispõem os materiais a fim de facilitar o seu acesso.
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CONTROLO DE MATERIAL

 Consiste em saber a quantidade, a qualidade, o estado

conservação dos materiais.

 Diminui o extravio;
 Aumenta a eficiência dos equipamentos;
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GESTÃO INFORMÁTICA DOS STOCKS

 Informatização dos dados permite:

 Gestão eficiente das encomendas
 Actualização constante da informação das existências
 Acompanhamento dos processos de distribuição
 Minimização dos custos
 Flexibilidade das consultas e visualização simplificada da
informação
 Interligação com outros sistemas
GESTÃO DE STOCKS
PROCESSO DE COMPRA

Enfermeiro exerce funções na Comissão de licitações.

 Deve estar a par dos novos procedimentos e das directrizes

adotadas;
 Manter uma boa comunicação, quer seja nas instituições públicas
ou privadas;
 Deve dar o parecer quanto à padronização dos materiais;
 Saber especificação técnica do material a ser adquirido;
 Controle da qualidade do material adquirido
GESTÃO DE STOCKS

PROCESSO DE COMPRA – ETAPAS ESCOLHA PRODUTO

Unidade Enfermeiro
Comissão de Unidade de elabora
controlo de
licitação escolha parecer
qualidade
técnico
GESTÃO DE STOCKS
CUSTOS DE STOCKS

 Custos do material
 Custo suportado no momento de aquisição do material.
 Custos de aprovisionamento
 Capital empatado
 Manutenção (arrumação, transporte)
 Instalações (espaços, condições climáticas)
 Seguros, risco de perda e ou deterioração.
 Custos de encomenda/informação
 Custos administrativos;
 Custos de transportes e comunicações.
FORMAÇÃO CONTÍNUA E
GESTÃO DE STOCK
 Segundo Garrido, Simões e Pires (2008), a formação pode
ser considerada como a ação de formar, no sentido da
transmissão de conhecimentos, de forma e preparar
individuo para determinada situação.

 Formação contínua
 Aprender e renovar o conhecimento ao longo da vida
FIM
GESTÃO DE STOCKS
RESUMO – GESTÃO DE STOCKS EM ENFERMAGEM