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Turbinas a
Vapor e a Gás
Turbina a vapor 2
ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Turbina a vapor 3
FORMAS DE AVALIAÇÃO
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REFERÊNCIAS BÁSICAS
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Introdução
HISTÓRICO
O primeiro motor movido a vapor que se tem registro na história
era considerado um mero brinquedo, a eolípila foi inventada no
primeiro século por Heron de Alexandria.
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Introdução
HISTÓRICO
Máquina a vapor: 1776 (motor a vapor, steam engine) – século
XVIII, Inglaterra, James Watt, 1ª Revolução Industrial. Pressão do
vapor levemente superior à pressão atmosférica.
•Turbina a vapor: 1884 (steam turbine) – século XIX, Inglaterra,
Charles Parsons, 2ª Revolução Industrial, que acoplou a turbina
em dínamo visando a geração de energia eléctrica. Porém os
grandes saltos de tecnologia só ocorreram após a revolução
industrial e as guerras mundiais. Vapor em altas pressões e
temperaturas.
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Introdução
DEFINIÇÃO
A turbina a vapor (TV) é definida como sendo uma máquina
térmica, onde a energia potencial termodinâmica contida no vapor
é convertida em trabalho mecânico.
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Introdução
DEFINIÇÃO
É um equipamento que aproveita a energia calorífica do vapor
(energia Potencial), que é transformada em Energia Cinética
devido sua expansão através de bocais. Esta energia de rotação
devido a forca do vapor agindo sobre as pás rotativas.
Essa energia pode ser utilizada para mover equipamentos e
quando acoplado um gerador a turbina a vapor, se obtém a
transformação da energia mecânica em energia eléctrica
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Introdução
DEFINIÇÃO
Desta forma, as turbinas a vapor são máquinas de combustão
externa (os gases resultantes da queima do combustível não
entram em contacto com o fluído de trabalho que escoa no interior
da máquina e realiza os processos de conversão da energia do
combustível em potência de eixo).
VIDEO: https://www.youtube.com/watch?v=w0tRID8uIjI
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Introdução
IMPORTÂNCIA
Extrema relevância no contexto de geração de energia eléctrica:
mais de 90% da energia eléctrica gerada no mundo é proveniente
de turbinas a vapor.
Podem utilizar combustíveis que produzem resíduos sólidos
(cinzas) durante a queima visto que esse material não entrará em
contacto com as partes móveis da turbina:
usinas a óleo;
Carvão;
biomassa (bagaço de cana);
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Introdução
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Introdução
IMPORTÂNCIA
Podem utilizar combustíveis que devam permanecer confinados,
como no caso de reactores nucleares.
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Introdução
INCONVENIENTES
Embora sejam flexíveis quanto ao tipo de combustível a ser
queimado, apresentam menos flexibilidade operativa do ponto de
vista de acompanhamento de curva de carga, intermitência de
operação, etc. São máquinas lentas (processos termodinâmicos
lentos, transporte de fluídos, etc). O ideal é que as variações de
carga sejam lentas, o mais próximo possível de um perfil plano de
carga. O processo de produção/interrupção de vapor é caro e
lento.
Uso de tanques pulmão (câmaras que operam como reservatório
de vapor) para melhorar a resposta dinâmica de curto prazo do
sistema de geração termoeléctrico.
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Introdução
CAMPO DE APLICAÇÃO
Turbinas a vapor são utilizadas também em outras aplicações
industriais e de transportes que não envolvem necessariamente a
geração de energia eléctrica: bombas, centrífugas, moendas,
locomotivas ferroviárias, navios, submarinos, etc.
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Sistema de Térmicos de TV
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Sistema de Térmicos com TV
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Sistema de Térmicos com TV
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Sistema de Térmicos com TV
Condensador (condenser)
O fluído de trabalho ao sair da turbina deve ser condensado
(transformação de fase gasosa para líquida) para que seja
mais facilmente bombeado de volta para a caldeira.
Bomba (pump)
O condensado deve ser bombeado da saída do condensador
onde encontra-se em baixa pressão para a caldeira, onde
encontra-se sob alta pressão.
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Sistema de Térmicos com TV
Turbina (turbine)
Trata-se de uma câmara hermética cujo interior é formado
por diversos conjuntos de palhetas (pás) (blades, buckets) de
tamanhos e perfis variados, rigidamente acopladas ao rotor
ou ao estator da turbina.
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Sistema de Térmicos com TV
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Princípio de funcionamento TV
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Princípio de funcionamento de TV
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Princípio de funcionamento de TV
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Elementos de TV
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Elementos de TV
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Elementos de TV
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Elementos de TV
Expansor ou bocal
É o órgão cuja função é orientar o jacto de vapor sobre as palhetas
móveis. No expansor o vapor perde pressão e ganha velocidade.
Podem ser convergentes ou convergentes-divergentes, conforme
sua pressão de descarga seja maior ou menor que 55% da pressão
de admissão.
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Elementos de TV
Palhetas (pás)
São chamadas palhetas móveis, as fixadas ao rotor; e fixas, as
fixadas no estator. Os expansores (palhetas fixas) orientam o
vapor para a coroa de palhetas móveis.
As palhetas móveis, são peças com a finalidade de receber o
impacto do vapor proveniente dos expansores (palhetas fixas) para
movimentação do rotor. Ao contrário das fixas, são removíveis.
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Elementos de TV
Turbina a vapor 30
Elementos de TV
Diafragmas
São constituídos por dois semicírculos, que separam os diversos
estágios de uma turbina de acção multi-estágio. São fixados no
estator, suportam os expansores e abraçam o eixo sem tocá-lo.
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Elementos de TV
Disco do rotor
É a peça da turbina de acção destinada a receber o
empalhetamento móvel.
Tambor rotativo
É basicamente o rotor da turbina de reacção, que possui o
formato de um tambor cónico onde é montado o empalhetamento
móvel.
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Elementos de TV
Coroa de palhetas
É o empalhetamento móvel montado na periferia do disco do rotor
e dependendo do tipo e da potência da turbina pode existir de
uma a cinco coroas em cada disco do rotor.
Aro de consolidação
É uma tira metálica, seccionada, presa às espigas das palhetas
móveis com dupla finalidade: aumentar a rigidez do conjunto,
diminuindo a tendência à vibração das palhetas e reduzindo
também a fuga do vapor pela sua periferia.
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Elementos de TV
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Elementos de TV
Carcaça
É o suporte das partes estacionárias tais como diafragmas,
palhetas fixas, mancais, válvulas, etc.
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine (básico)
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine (básico)
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine (básico)
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine (básico)
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine (Melhorado)
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine (Melhorado)
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine (Melhorado)
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine (Melhorado)
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine (Melhorado)
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine (Melhorado)
Equações
As equações podem ser obtidas facilmente à partir do balanço
de massa e energia analisando um determinado volume de
controle. Devemos utilizar todo conhecimento adquirido na
Disciplina de Termodinâmica para esta análise. A equação que
define a eficiência termodinâmica do ciclo consiste na razão entre
o trabalho líquido do sistema e o calor fornecido ao sistema.
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine (Melhorado)
Equações
1. COLOQUE EQUACOES E EXEMPLOS DE CICLOS
TERMODINAMICOS. UNS 10 SLIDES NI MAXIMO TENDO EM
CONTA QUE JA TEM CONHECIMENTOS DA DISCIPLINA DE
TERMODINAMICA.
2. AUMENTE MAIS 3 EXERCICIOS.
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine
Exercicios 1:
Considere o ciclo ideal, descrevendo um processo industrial, onde
uma caldeira gera 1000kg/h de vapor saturado a 170ºC
(h=1871,6 KJ/kg). Este vapor é injetado em uma turbina de
condensação de baixapressão para geração de energia elétrica por
intermédio de um dínamo. Após a passagem pela turbina o vapor
apresenta h=1564,6 kcal/kg. Este vapor então passa por um
condensador (h=100,6 KJ/kg) e em seguida o fluido condensado é
bombeado à caldeira (h=104,7 KJ/kg).
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine
Exercicios 1:
Calcule:
a) Calor adicionado pela caldeira.
b) Calor rejeitado pelo condensador.
c) Trabalho efectuado pela turbina.
d) Trabalho fornecido pela bomba.
e) Eficiência térmica do processo.
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine
Exercícios 2:
Considere um ciclo ideal, descrevendo um processo industrial,
onde uma caldeira gera vapor superaquecido para geração de
energia elétrica por intermédio de um gerador.
h1= 160,1 KJ/kg
h2= 168,3 KJ/kg
h3=1819,1 KJ/kg
h4=1255,6 KJ/kg
Calcular:
a) Trabalho efetuado pela turbina em KJ/kg.
b) Potencia da turbina em KW.
c) Eficiência térmica do processo em %.
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Ciclo termodinâmico: ciclo Rankine
Exercícios 3:
Considere um ciclo ideal, descrevendo um processo industrial,
onde uma caldeira gera vapor superaquecido para geração de
energia eléctrica por intermédio de um gerador.
h1= 60,1 KJ/kg
h2= 68,3 KJ/kg
h3=619,1 KJ/kg
h4=345,1 KJ/kg
h5=555,3 KJ/kg
h6=355,6 KJ/kg
Calcular:
a) Trabalho efetuado pelas turbinas em KJ/kg.
b) Potencia da turbina KW.
c) Eficiência térmica do processo em %.
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Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
•Pressão mista (pass in): Além do vapor de alta pressão, utiliza vapor de
menor pressão entrando na parte baixa da turbina. Usada com caldeiras
de dupla pressão, ou plantas combinadas com turbinas a gás ou motores
a diesel.
Turbina a vapor 57
Classificação de TV
ESTÁGIOS DE PRESSÃO
Conforme o vapor se expande no interior da turbina, sua pressão
vai sendo reduzida.
Turbinas a vapor para geração de energia elétrica possuem vários
estágios de pressão, com tamanhos e perfil de palhetas
apropriadamente projectados para que a extração de energia do
fluído de trabalho seja optimizada ao longo da expansão do vapor:
Alta pressão (hp) → média pressão (ip) → baixa pressão (lp)
Turbina a vapor 58
Classificação de TV
ESTÁGIOS DE PRESSÃO
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Classificação de TV
ESTÁGIOS DE PRESSÃO
Além disso, entre um estágio e outro pode haver reaquecimento de
vapor para melhorar o desempenho do ciclo térmico.
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Classificação de TV
Turbina a vapor 61
Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
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Classificação de TV
QUANTO AO PRINCÍPIO DE
FUNCIONAMENTO
Turbinas de reacção (Parsons)
Os estágio de reação é chamado estágio
Parsons.
Turbina (vários estágios de reação, com queda
de pressão distribuído) → turbina longa.
Este tipo de turbina é eficiente para baixas
pressões e velocidades.
Existe uma diferença de pressão nas pás
(necessário que a folga seja mínima).
Diferença de pressão nas pás → agera
Turbina vapor uma força 75
Classificação de TV
Turbina a vapor 77
Classificação de TV
Turbina a vapor 78
Classificação de TV
Turbina a vapor 79
Classificação de TV
Turbina a vapor 80
Classificação de TV
DIRECÇÃO DO FLUXO
As turbinas (1) ainda podem ser axiais (fluxo paralelo ao eixo da
turbina) ou radiais (fluxo perpendicular ao eixo da turbina).
Axiais – mais comuns, mais usadas
Turbina a vapor 81
Classificação de TV
DIRECÇÃO DO FLUXO
As turbinas axiais podem ter seu fluxo classificado em:
• Fluxo simples: o fluxo possui um única direção;
• Fluxo duplo: o fluxo entra centralmente e segue em direções
axiais opostas. Serve para reduzir os esforços axiais e tamanho
das palhetas;
• Fluxo reverso: o fluxo após passar por uma seção da turbina
retorna a outra seção, passando pela entrada. Serve para diminuir
os esforços térmicos devido a alta temperatura.
Turbina a vapor 82
Classificação de TV
DIRECÇÃO DO FLUXO
Radiais – direção do fluxo de vapor é normal ao eixo do rotor.
Turbinas de porte muito pequeno (<100kW) ou de porte maior
quando há restrição de espaço.
Turbina a vapor 83
Rendimentos
Turbina a vapor 84
Rendimentos
Turbina a vapor 85
Rendimentos
Turbina a vapor 86
Rendimentos
Rendimento do gerador (g )
Rendimento eléctrico relativo
Exemplos:
Turbina a vapor 87
Potência
Turbina a vapor 88
Potência
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Escoamento através de passagens entre pás
Turbina a vapor 90
Escoamento através de passagens entre pás
Turbina a vapor 91
Escoamento através de passagens entre pás
Turbina a vapor 92
Escoamento através de passagens entre pás
Estágio de acção
Turbina a vapor 93
Escoamento através de passagens entre pás
Estágio de reacção
Grau de reacção
Eficiência da pá
Turbina a vapor 94
Escoamento através de passagens entre pás
Estágio de reacção
Turbina a vapor 95
Escoamento através de passagens entre pás
Comparacao de Eficiências.
Turbina a vapor 96
Escoamento através de passagens entre pás
Turbina a vapor 97
.
Escoamento através de passagens entre pás
Turbina a vapor 98
Relações ótimas de velocidade
Estágio de acção
Estágio de reacção
Turbina a vapor 99
Perdas
Perdas internas:
Z6-Perdas por vapor úmido
Exercicios 1:
Vapor entra na passagem entre pás de um estágio de uma turbina
a vapor com velocidade 550 m/s e segundo um angulo de 20. O
vapor sai da passagem (como visto pelo observador móvel)
segundo um ângulo de 50. Admita que o escoamento não
apresente variação de pressão na passagem e que não existam
irreversibilidades. Construa o diagrama de velocidades e
determine o módulo da velocidade v2. A velocidade da pá é de 250
m/s.
Exercicios 2:
Considere o escoamento de ar através de uma passagem entre pás de
um estágio de ação. O ar entra na passagem segundo um ângulo de
18, com velocidade de 460 m/s, pressão de 110 kPa e
e reversível.
1) Desenhe, em escala, o diagrama de velocidades.
Exercicios 3:
Vapor entra em uma turbina de ação na qual todos os processos
são admitidos adiabáticos e reversíveis. A pressão e a temperatura
na seção de entrada são iguais a 700 kPa e 450C. A pressão na
seção de saída é 110 kPa. O vapor deixa o bocal e entra na
turbina segundo um ângulo de 20. A relação de velocidades na pá
é 0.5 e o ângulo de saída da pá é igual a 50. Determine a
eficiência da pá na turbina.
Exercicios 4:
Dados as condições de entrada e saída em um bocal, encontre a
velocidade de saída e o rendimento.
Exercicios 5:
Uma turbina a vapor é constituído de estágios com grau de reação
de 0.5 e possui as seguintes características:
• Diâmetro médio das coroas: 1.2 m
• Velocidade de rotação: 3000 rpm
• Ângulo de saída dos bocais fixos: 15
• Coeficientes de perdas nos bocais: 0.88
• Vazão de vapor: 25 ton/h
Exercicios 5:
Sabendo-se que as pás dos bocais fixos e móveis têm o mesmo
perfil e considerando-se a condição de rendimento periférico
máximo, calcular:
1 Os triângulos de velocidade;
2 O salto periférico em cada estágio;
3 O rendimento periférico;
4 A potência periférica de um estágio.
Exercicios 6:
Uma turbina a vapor de um estágio de ação foram estabelecidos
os seguintes dados:
• Vapor admitido: 3140.3 kJ/kg
• Vapor teórico no escape: 2763.4 kJ/kg
• Ângulo de saída do vapor nos bocais: 18
• Velocidade angular: 8500 rpm
• Coeficiente de perdas: 0.92
• Ângulo de saída nas pás: 90
Exercicios 6:
Pede-se:
1 O diâmetro médio das pás
2 Os ângulos construtivos das pás
3 A potência periférica desenvolvida para um consumo de 5200
kg/h de vapor
Exercicios 7:
Os bocais de um turbina fornecem 4.0 kg/s de vapor com ângulo
de 18 e 426 m/s. O ângulo de saída da pá é 22 e o coeficiente de
velocidade da pá é 0.76. Calcule a potência desenvolvida na coroa
e o ângulo de entrada da pá. Velocidade de rotação 160 m/s.