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Portuguesa I
Instituições Literárias
As Associações de
Escritores dos novos
paíse africanos
independentes
chamaram a si algumas
tarefas: a edição de
livros, a crítica literária,
a outorga de prêmios, o
fomento de novos
MOÇAMBIQUE
Criada em 16/02/1989
ANGOLA
A União dos Escritores
Angolanos é a mais forte
das Associações entre os
PALOP (Países Africanos de
Língua Oficial Portuguesa) –
Ela foi criada a 10/12/1975
(4 de fevereiro de 1961 –
Início da luta armada)
Os anos logo a seguir à
Independência de Angola
foram, de um modo geral, de
regozijo e euforia com a
liberdade conquistada. O
sonho se realizara e a certeza
da pátria a ser reconstruída
animava grande parte do
povo angolano.
(...)
Carmen Lúcia Tindó Secco
Os prêmios literários
Além das publicações, a UEA
também organiza Conferências,
Workshops e discussões (as
“makas” de quarta-feira) que
visam à difusão da literatura
angolana e à discussão de
questões importantes aos
cidadãos do país.
Do final dos anos 1980 até
2002, entretanto, a guerra
entre o MPLA e a UNITA
esfacelou, em grande parte, o
crescimento econômico de
Angola, destruindo algumas
regiões do país.
Doutora em História,
pela Universidade de
Lisboa.
Suas atividades
concentram-se sobretudo
na área De ensino,
cultura, museologia,
arqueologia e etnologia,
património e animação
cultural.
PUBLICAÇÕES
1985- Ritos de Passagem (poesia). Luanda: UEA,
1985.
1998- O Sangue da Buganvília: crônicas (prosa).
Cabo Verde: Mindelo.
1999- O Lago da Lua (poesia). Lisboa: Caminho,
1999.
2001- Dizes-me Coisas Amargas Como os
Frutos (poesia). Lisboa: Caminho.
2003- Ex-Votos (poesia) Lisboa: Caminho.
2004- A Cabeça de Salomé(prosa). Lisboa:
Caminho.
2005- Os olhos do homem que chorava no
rio (romance), em co-autoria com Manuel Jorge
Marmelo. Lisboa: Caminho.
2007- Manual Para Amantes
Desesperados (poesia). Lisboa: Caminho.
2010- Como veias finas na terra (poesia) Lisboa:
Caminho.
A população original da Huíla é Khoisan (restam
alguns pequenos grupos residuais), mas a
atualmente predominante é a de agro-pastores
Nyaneka-Khumbi, com destaque para os Mwilas
que são os mais numerosos. Mas o mosaico étnico
integra Ovimbundos, Ngangelas, Hereros e pastores
Kuvale, numa terra rica em gado bovino, com uma
manada superior a 1 milhão de cabeças.
KHOISAN
HERERO
HERERO
MUMUILA
MUCUBAL