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FACULDADE VALE DO CRICARÉ

MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

TEMA
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL:
UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO
ITAMARAJU/BA

MESTRANDA ORIENTADORA
IOLAMÁRCIA Q. DE S. SANTANA Drª. ISABEL MATOS NUNES

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ORGANIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO

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INTRODUÇÃO

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INTRODUÇÃO
PROBLEMA

Verificar como está organizada a “Escola


Municipal Criança Feliz”, para efetivação
da política pública da educação especial?

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INTRODUÇÃO
OBJETIVO GERAL

Compreender os processos e dinâmica


envolvidos na politica publica de inclusão
dos alunos público-alvo da educação
especial na “Escola Municipal Criança
Feliz”.

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INTRODUÇÃO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Verificar a efetividade das políticas públicas para
inclusão de alunos público-alvo da educação especial
a partir de estatística 2016 e 2017;
 Verificar se no Projeto Político Pedagógico da
instituição de ensino pesquisada há políticas públicas
de inclusão;
 Verificar se as instalações da instituição de ensino
atendem a acessibilidade dos alunos público-alvo da
educação especial.
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INTRODUÇÃO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Identificar os principais desafios e barreiras para a


concretização efetiva da política inclusiva;

 Verificar as possibilidades de se favorecer a


efetividade das políticas públicas de inclusão do aluno
público-alvo da educação especial da “Escola
Municipal Criança Feliz”, mediante realização de
workshop.

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INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA

O presente estudo se justifica, pois recentemente veio à


baila um tema que se insere nessa ampla discussão a
respeito da oferta de educação especial
preferencialmente na rede regular de ensino e da
necessidade do apoio técnico e financeiro pelo Poder
Público às instituições privadas sem fins lucrativos,
especializadas e com atuação exclusiva em educação
especial.

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REFERENCIAL TEÓRICO

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REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 DIREITO À EDUCAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL


2.1.2 BRASIL E O DIREITO À EDUCAÇÃO E A EDUCAÇÃO ESPECIAL

2.2 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: RETROSPECTIVA HISTÓRICA


2.2.2 EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL

2.3 ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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REFERENCIAL TEÓRICO
DIREITO À EDUCAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

O direito subjetivo à educação é “o preceito que


assegura a todo ser humano instrução (...) pelo
menos nos graus elementares, em caráter
obrigatório (...) (Declaração Universal dos Direitos
do Homem, 1948).

CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA DE 1988


Art. 205. A educação, direito de todos e dever do
Estado e da família, será promovida e incentivada
com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho (BRASIL, 1988).
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REFERENCIAL TEÓRICO
DIREITO À EDUCAÇÃO NO MUNDO
Formação da identidade nacional (território/cultura)
Capacitação da mão de obra (sociedade capitalista)
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789)

→ Com artigos de proteção às liberdades individuais e aos direitos


humanos

→ Base das legislações futuras sobre direitos e da Declaração

Universal do Direitos do Homem (ONU -1948)

Educação é direito civil, político e social (Thomas Marshall, 1967)


.

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REFERENCIAL TEÓRICO
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL:
RETROSPECTIVA HISTÓRICA

Diferentes paradigmas educacionais:

 paradigma médico- assistencialista

 paradigma de serviços/integração

 paradigma de suportes/inclusão

 Paradigma médico-assistencialista:

- visava o cuidado e a proteção da pessoa com deficiência.

- a pessoa era retirada do convívio social e separada de sua família.

13 - prática de confinamento em espaços segregados: conventos, asilos,


REFERENCIAL TEÓRICO
 Paradigma de Serviços - século XX (após os anos 60):
- Crítica ao paradigma da institucionalização devido a sua
ineficiência e inadequação na recuperação ou preparação
das pessoas com uma deficiência para a vida em sociedade.
- Princípio de normalização - procurar formas de atuação
junto ao deficiente visando ajudá-lo a adquirir as condições
e os padrões de comportamento mais próximos possíveis
do que é socialmente determinado como normal.
- Oferta de serviços especializados - escolas especiais,
entidades assistencialistas e centros de reabilitação.

- Obs: Integração parcial - comportamento ou grau de aprendizado


definido como padrão para o aluno poder tentar ser integrado em uma
classe especial, criada dentro das escolas regulares ou em classes
comuns.
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REFERENCIAL TEÓRICO
EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL

Politica de Educação Especial no Brasil:


Retrospectiva Histórica
 Paradigma de Suporte (a partir da década de 80) conceito de inclusão.

- garantir o acesso imediato, irrestrito e contínuo dos alunos com


necessidades especiais a todos os espaços comuns da escola regular.

- oferta de uma rede de suporte e apoio para auxiliar o processo de


inclusão social e educacional de todos os alunos.
(Januzzi, 2012)

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REFERENCIAL TEÓRICO
ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
POLÍTICAS PÚBLICAS:

Direito à Inclusão Social passa pelo direito à saúde, à


educação, ao trabalho, à vida familiar, ao transporte, ao
lazer, à seguridade social

Concretização dos direitos requer a intervenção do Estado


Não basta a legislação: O Poder Público deve desenvolver
atitudes concretas e meios para o exercício dos direitos
(Mazzoni e Torres 2005)

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REFERENCIAL TEÓRICO

A Educação Especial pauta-se nos


princípios éticos, políticos e estéticos que
fundamentam a educação das pessoas, de
modo a assegurar aos que apresentam
deficiências:

▪ A preservação da dignidade humana;

▪ A busca da identidade;

▪ O exercício da cidadania.
(MAZOTTA, 2011)

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METODOLOGIA

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METODOLOGIA
ABORDAGEM Qualiquantitativa

TIPO DE PESQUISA Revisão Bibliográfica e Pesquisa de Campo

LOCAL DE ESTUDO Escola Municipal “Criança Feliz” da Cidade


de Itamaraju/BA

AMOSTRA Livros, artigos científicos, leis, entrevistas,


questionários.

PERÍODO 2016 à 2017.

SUJEITOS DA PESQUISA 09 coordenadores;


01 diretora;
01 vice-diretor;
06 participantes do conselho escolar; e
09 professores.

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METODOLOGIA
Em busca de respostas ao problema da pesquisa
e para alcançar os objetivos propostos a
presente Dissertação será desenvolvida a partir
do método descritivo com enfoque misto de
corte transversal, não experimental

DESCRITIVO: Porque descreve fatos da


realidade, sem contudo, intervir sobre o objeto a
ser estudado, mas revelá-lo tal como ele o
percebe (FONSECA, 2002).

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METODOLOGIA
INSTRUMENTOS:
Questionários: estruturados que serão aplicados aos
coordenadores, conselho escolar e gestor.

Entrevista a ser aplicada aos professores.

Análise de documentos escolares.

Observação.

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METODOLOGIA
PROCEDIMENTO

Questionário com questões fechadas cujo participantes serão


coordenador, gestor, conselho escolar, entrevistas com os professores,
bem como observação da rotina escolar/aprendizagem/mobilidade e
acessibilidade, nas classes que tenham com alunos publico alvo da
educação especial, incluídos. Também serão analisados os dados
estatísticos, circunscritos nos anos 2016 e 2017, quanto ao número de
alunos público alvo da educação especial, no município de Itamaraju-BA
e da unidade escolar, assim como, as estatistica quantitativa de
aquisição de habilidades/aprendizagem do aluno publico - alvo da
educação especial, na instituição onde a pesquisa está sendo
desenvolvida ; Análise de documentos.

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METODOLOGIA
Analise dos Dados

O resultado obtidos a partir do questionário e entrevista aplicada serão


quantificáveis. A partir da observação será possível avaliar se as respostas
aos quesitos estão de acordo com o que é vivenciado pelo aluno público
alvo da educação especial no contexto escolar.

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METODOLOGIA
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
 A proposta de aplicação dos resultados da pesquisa se
dará por meio da realização de Workshorp onde serão
abordados os temas:

 Inicialmente busca-se construir estratégias para se


fortalecer o Conselho Escolar da instituição de ensino
pesquisada com o objetivo de favorecer a educação
especial.

 Apresentar projeto que contemple melhor acessibilidade,


posto que, o prédio é antigo e não corresponde à
estrutura adequada necessária para atender os alunos
público alvo da educação especial.

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METODOLOGIA
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
 Promover palestras com a comunidade escolar, para divulgar e
esclarecer pontos importantes da educação especial inclusiva, para
melhoria contínua da qualidade do processo ensino aprendizagem
do aluno público - alvo da educação especial.

 Será entregue à comunidade escolar uma sugestão para construção


de um projeto politico pedagógico em conformidade com as
legislações voltadas para a educação especial e inclusão escolar.

 Será entregue à comunidade escolar uma sugestão para construção


de um projeto arquitetônico de adequações/ acessibilidade em
conformidade com as especificações da lei 5.296/2004 para
promover a segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos na unidade Escolar onde estão incluídos
os alunos público alvo da educação especial.

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REFERÊNCIAS

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REFERÊNCIAS
ANDRÉ, Marlí. O que é um estudo de caso qualitativo em educação? 2013. Disponível em:
http://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/viewFile/753/526. Acesso em 15 Mar. 2018.
 
AZEVEDO, Sérgio de. Políticas públicas: discutindo modelos e alguns problemas de
implementação. In: SANTOS JÚNIOR, Orlando A. Dos (et. al.). Políticas públicas e gestão local:
programa interdisciplinar de capacitação de conselheiros municipais. Rio de Janeiro: FASE, 2003.
BALL

BALEEIRO, A. Constituições Brasileiras: Constituições Brasileiras 1891. 2 ed. Brasília: Senado


Federal e Ministério da Ciência e Tecnologia; Centro de Estudos Estratégicos, 2001. 121 p.: il.
(Coleção: Constituições Brasileiras, v. 2).
 
BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 6 Ed. Brasília: Ed. UNB, 1995.
 
BRASIL. Decreto Nº 3.956, de 8 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Interamericana para
a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de
Deficiência. Guatemala: 2001.
 
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Aprova o Plano
Nacional de Educação e dá outras providências.

MARSHALL, Thomas H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967.

SOUZA, Celina. Políticas públicas: questões temáticas e de pesquisa. Caderno CRH, Salvador, n.
39, jul./dez. 2003.

 
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“...pela capacidade não
só de pensar o futuro
no presente, mas
também de organizar o Obrigada!
presente de maneira IOLAMÁRCIA Q. DE S. SANTANA
que permita atuar
sobre esse futuro”
(Furter, 1970, p. 7).

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