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CONFORMAÇÃO E PRENSAGEM
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Técnicas de Conformação
• A seleção de uma técnica de conformação
leva em conta fatores econômicos e técnicos
• As técnicas mais comuns são:
• Prensagem
• Extrusão
• Injeção
• Colagem de Barbotina
• Fundição
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Técnicas de Conformação
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Técnicas de Conformação
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Técnicas de Conformação
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Técnicas de Conformação
• Aditivos de Processamento
Aditivo Funções
Defloculante Carregamento de partículas, Ajudar e manter a dispersão
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Gráficos de Fluxos
• Mais de uma técnica de conformação pode
ser escolhida para o processamento de um
material
• As escolhas vão se limitando conforme a
complexidade da estrutura do produto
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Gráficos de Fluxos
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Controle Dimensional
•• Ocontrole das dimensões de um produto dentro
das especificações é essencial para sua fabricação
• A retração pós-conformação é geralmente muito
maior no processamento cerâmico do que de metais
e polímeros
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Controle Dimensional
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Controle Dimensional
•• Volumes
• Retração Linear
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PRENSAGEM
Princípios Gerais
• Prensar é a compactação e conformação
simultânea de um pó ou material granular
confinado em uma matriz rígida ou um molde
flexível
• Processo de conformação mais amplamente
praticado
• Cerâmicas estruturais, revestimento,
refratárias, técnicas, de engenharia,
dielétricas e magnéticas
• A prensagem pode ser a seco ou isostática
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Processos Variáveis
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Processos Variáveis
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Processos Variáveis
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Processos Variáveis
• O ferramental para matrizes e punções é de
aço endurecido, ou aços especiais e enxertos
de metal duro ou cerâmicos.
• A vida de um conjunto simples pode variar
até várias centenas de milhares de peças.
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Processos Variáveis
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Processos Variáveis
• Os sistemas utilizados no preparo de pós prensados utilizam
alguns aditivos de processamento
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Fluxo de Pó
• Um bom fluxo de pó é essencial para um preenchimento
reproduzível, uma densidade uniforme e uma rápida taxa de
prensagem.
Figura 9. Correlação entre a taxa de fluxo de funil com o ângulo de repouso do pó granulado. Fonte [5]
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Fluxo de Pó
• Partículas ou grânulos densos, quase
esféricos, com superfícies lisas e não
aderentes, têm um bom comportamento de
fluxo
• Grânulos extremamente grandes são
geralmente de forma irregular e não são
recomendados
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Fluxo de Pó
Figura 10. Taxa de fluxo do funil de grânulos contendo um ligante de álcool polivinilico dependendo
da mistura contendo uma umidade relativa controlada pelo ambiente. Fonte [5]
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Fluxo de Pó
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Comportamento de
compactação
• Na prensagem a seco, os punções em
movimento produzem uma pressão para
compactar o pó granulado em uma pasta
mais coesa
• A pressão inicial é transmitido por meio do
contato entre os grãos
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Comportamento de
compactação
Figura 12. Diagrama de compactação indicando as pressões de rendimento de grânulos e três estágios de
compactação para casos de boa (92% de RH)e pobre (33% de RH) plastificação de grânulos. Fonte [5] 31
Comportamento de
compactação
• Estágio 1: Fluxo e rearranjo dos grãos
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Comportamento de
compactação
Figura 14. Distribuição de tamanho de poro cumulativa indicando a porosidade intergranular e intragranular
e tamanho de poro no molde cheio e mudanças quando prensados. Fonte [5] 33
Comportamento de
compactação
Figura 15. Ilustração da mudança na forma e mudança na distribuição do poro bimodal durante a
compactação. Fonte [5] 34
Comportamento de
compactação
Figura 16. Dependência da pressão de rendimento Py de grânulos em ambas concentrações de çigante PVA e
plastificante produzido por mistura absorvida. Fonte [5] 35
Comportamento de
compactação
Figura 18. A lubrificação reduz significativamente a pressão de ejeção para um alumina compactada
contendo um ligante de polivinil a 23 °C. Fonte [5] 38
Ejeção e Transferência
Figura 19. Fricção regular e deslizante produzida quando se desloca o molde enquanto ocompacto é
comprimido . Fonte [5] 39
Efeitos da parede do molde e
transmissão de pressão
Figura 20. Diagrama esquemático de tensões significativas sobre o compactado durante a compactação
unidirecional. Fonte [5] 40
Efeitos da parede do molde e
transmissão de pressão
Figura 21. Tensão de cisalhamento da parede é alta para um molde não-lubrificado e aumenta com a
aplicação de pressão para um compactado de alumina contendo ligante de álcool polivinilico. Fonte [5] 41
Controle de defeitos do
compactado
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Compactação Isostática
• A prensagem isostática é utilizada para
produtos de dimensão alongada, grande
volume ou forma complexa
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Compactação Isostática
Figura 23. Estágios na “wet bag” isostática. Fonte [5] Figura 24. Estágios na “dry bag” isostática. Fonte [5]
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Conclusões
• A conformação dá ao material a verde, características dimensionais desejáveis
• Os sistemas cerâmicos para conformação contêm o material cerâmico básico aditivos de
processamento.
• Diversos processos de conformação podem ser comumente usados para formar um
produto específico. A seleção de um processo é baseada em fatores técnicos, de
fabricação, de mercado e custos de produção.
• O controle dimensional depende da densidade do produto formado e das retrações
dimensionais na secagem, na eliminação do ligante e na sinterização.
• A prensagem a seco é um processo de fabricação muito importante usado para o
processamento de produtos que são de densidade relativamente alta e de dimensões
precisas. Os produtos prensados variam muito em tamanho, forma e composição.
• A prensagem isostática é utilizada para pressionar produtos relativamente grandes,
produtos que devem ter a densidade máxima prensada e produtos com uma forma
complexa.
• A prensagem deve eliminar poros e produzir um produto com densidade uniforme e
resistência adequada para resistir à ejeção e ao manuseio.
• O atrito da parede do molde causa um gradiente de densidade na peça. O gradiente de
densidade é reduzido pela mistura de um lubrificante no pó de prensagem e pelo uso de
prensagem de ação dupla ou prensagem isostática.
Referências
[1] Acpfoto. Pvc Pipe Extrusion Process. Disponível em:
https://acpfoto.com/galery/pvc-pipe-extrusion-process.html. Acesso em 30
de setembro de 2018.
[2] Drummer, D.; Messingschlager, S. Material Characterization of Strontium
Ferrite Powders for Producing Sintered Magnets by Ceramic Injection
Molding (MagnetPIM). Advances in Materials Science and Engineering,
v.2014, p 1-9. 2014.
[3] Souza, L.P de F.; Mansur, H.S. Production and characterization of ceramic
pieces obtained by slip casting using powder wastes. Journal of Materials
Processing Technology, v. 145, p 14-20. 2004.
[4] Callister Junior, W.D; Rethwisch, D.G. Ciência e Engenharia de Materiais
Uma Introdução. Estados Unidos: Editora LTC, 2012.
[5] Reed, J.S. Principles of Ceramic Processing. Estados Unidos: Wiley-
Interscience, 1995.