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Alterações comportamentais decorrentes de

disfunções da glândula tireoide/ Glândula pineal e


principais distúrbios do sono.
Profª Helena Moraes
Profa E-mail:
Helenahelenasmoraes@gmail.com
Moraes
– helenasmoraes@gmail.com
De qual doença estamos falando?
Hipotireoidismo
“Algumas das emoções que mais têm relação com a tireoide são a ira, a raiva ou a
irritação. Por outro lado, tanto o hipertireoidismo quanto o hipotireoidismo têm
um ponto em comum: a criação de uma sintomatologia claramente depressiva.
É preciso ter um cuidado especial com isso porque é comum confundir a
depressão com um problema na glândula da tireoide. Ou seja, embora existam
sinais iniciais de depressão, não significa que ela exista per se.
No caso do hipotireoidismo, o quadro clínico depressivo é mais notório. Isso
acontece por diminuir a produção de hormônios e reduzir o metabolismo do
corpo, o que também diminui os níveis de serotonina, noradrenalina e ácido gama-
aminobutírico (GABA) no cérebro.
Podemos observar, portanto, que as oscilações e as mudanças do funcionamento
da tireoide podem andar de mãos dadas com graves perturbações psicológicas. O
problema é que essas perturbações podem ter suas origens estabelecidas de
maneira equivocada. Por isso, antes de começar um tratamento para a depressão,
é necessário ter certeza da influência da tireoide”.
Trecho do texto: https://amenteemaravilhosa.com.br/a-tireoide-e-o-estado-
emocional/
 
O texto acima mostra com uma linguagem popular a relação entre a depressão e a
disfunção tireoideana. Como o psicólogo pode fazer o diagnóstico diferencial?
Aproximadamente 5 a 10% das pessoas avaliadas para depressão têm disfunção
tireoidiana ainda não detectada, conforme refletido por nível basal do hormônio
estimulante da tireoide (TSH) elevado

Pacientes com disfunção na


tireoide estão mais propensos
a desenvolver sintomas
depressivos e, por outro lado,
o transtorno depressivo pode
ser seguido por várias
anormalidades, as vezes sutil,
tireoideanas.
Tireóide

subclínico

Hormônio liberador de tireotrofina


Hormônio estimulante da tireoide
Triidotironina T3
Tiroxina T4

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7
Ação

Metabolismo

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Estilo de vida

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Caso clínico 1. Surto e hipertireoidismo.
 
Fonte: MATOS LD, CHALUP MMBS, PEREIRA MCC et al. Psicose associada à tireotoxicose: relato de caso. Rev
Med Minas Gerais 2011; 21(2): 222-225.
Disponível em: http://rmmg.org/artigo/detalhes/203. Acessado em 16 de julho de 2019.
 
Paciente feminina, com 39 anos de idade, apresentava delírios paranoides associados à agressividade e
agitação psicomotora há um ano. Foi considerada, nessa época, portadora de depressão e tratada com
fluoxetina. Encaminhada a seguir a hospital psiquiátrico devido a delírio durante o qual ameaçou seus
familiares verbalmente e os agrediu fisicamente. Foi medicada com quetamina, tendo apresentado
rebaixamento do sensório e dificuldade respiratória, sendo encaminhada ao Pronto-Atendimento do Hospital
das Clínicas (PA-HC) da Universidade Federal de Minas Gerais.
Admitida no pronto-atendimento em insuficiência respiratória associada a pneumonia aspirativa e edema
pulmonar, foi tratada com oxigenioterapia suplementar, furosemida venosa, nitrato sublingual e
antimicrobianos. Obteve melhora.
A agressividade e os delírios foram controlados momentaneamente com o uso de haloperidol e clonazepam,
mas ainda manifestava episódios de agitação no intervalo entre as medicações.
A tomografia computadorizada do crânio não evidenciou anormalidades.
Havia, concomitantemente ao início das manifestações clínicas, relato de exoftalmia e de emagrecimento não
intencional (7 kg), palpitações e taquicardia. Sua história familiar era negativa para psicopatias e positiva para
doenças tireoidianas. Não relatava abuso de drogas lícitas ou ilícitas.
1. Onde se situa a glândula tireóide?
2. Quais hormônios são produzidos por ela?
3. Qual a função de cada um dos hormônios tireoidianos?
4. Como a glândula hipófise controla a secreção dos hormônios da
tireóide?
5. O que é exoftalmia?
6. Por que a paciente apresentou emagrecimento espontâneo?
7. O que é hipertireoidismo?
8. Qual a relação existente entre disfunções hormonais tireoidianas e
as emoções? Explique.
 
Uma mulher de 71 anos relata fadiga e depressão leve. Ela tem
hipertensão e teve um acidente isquêmico transitório há 4 anos.
Apresenta uma história familiar de doença auto-imune da tiroide. O
exame físico não tem nenhuma alteração importante. Os resultados
laboratoriais incluem níveis normais de hemoglobina e creatinina, sem
distúrbios hidroeletrolíticos. O nível de TSH é 6,9 mIU por litro (faixa de
referência, 0,4 a 4,3), enquanto o nível de tiroxina livre (T4) é normal
(19 pmol por litro; intervalo de referência, 11 a 25). A paciente é
sintomática (fadiga, depressão leve) e tem TSH levemente elevado com
um nível T4 livre normal. Estamos diante de um caso de
hipotireoidismo subclínico. O aumento transitório do TSH deve ser
excluído pela remensuração do níveis de TSH e T4 livre após 2 a 3
meses.caso.
Qual a relação existente entre disfunções hormonais
tireoidianas e as emoções? Explique.
 
• Stress – promove alterações auto-imunes – favorecendo doenças da
tireoide
• Stress – estilo de vida – alterações tireoideanas
• Cortisol – impede funcionamento da tireoide
• As doenças causam sintomas de alterações no humor
Referência
• http://psiqweb.net/index.php/psicossomatica/tireoide-e-emocao/
Como você pega no sono?
Pineal
Pineal e alma

René Descartes acreditava que a glândula pineal seria o


"principal sede da alma". A filosofia acadêmica entre os
seus contemporâneos considerava a glândula pineal
como uma estrutura neuroanatômica sem qualidades
metafísicas especiais. A ciência a estuda como uma
glândula endócrina entre muitas. Mesmo assim, a
glândula pineal continua a ter uma posição de destaque
entre as pseudociência
Pineal e melatonina
• A glândula pineal, também conhecida como conarium, epífise
cerebral ou simplesmente pineal, é uma pequena glândula endócrina
 no cérebro dos vertebrados.

• A glândula pineal produz melatonina, um hormônio derivado da 


serotonina que modula os padrões de sono nos ciclos circadianos e
sazonais.
• Ao escurecer, a ausência de luz provoca modificação nas células da
retina implicadas na percepção da variação na luminosidade e não da
visão. Estas disparam sinais que são enviados para ativar o núcleo
supraquiasmático. Este, por sua vez, faz com que o gânglio cervical
superior libere o neurotransmissor noradrenalina que estimula a
glândula pineal a produzir e secretar a melatonina a partir do
aminoácido triptofano. "A melatonina é o hormônio responsável por
sinalizar o início da noite e sua duração e, assim, iniciando uma
cascata de eventos fisiológicos justamente para preparar o organismo
para o repouso.”

https://www.ucs.br/site/revista-ucs/revista-ucs-15a-edicao/no-
ritmo-do-relogio-biologico/
• ESTRESSE
• CÓRTEX PRÉ-
FRONTAL
Glutamato – GABA
Atividade do córtex - eletroencefalograma

Lent
Modo de transmissão
Modo de disparo em salva

Lent
• 80 indivíduos
• 6 meses
• Aumento de ondas alfa
Indicação de livro
Resumo
• Hipotireoidismo reduz o metabolismo – sintomas de depressão
• Hipotireoidismo causa alterações em neurotransmissores
• Hipertireoidismo acelera o metabolismo – sintomas de ansiedade
• Depressão pode causar hipotireoidismo: estresse
• Pineal glândula que produz melatonina
• Pineal glândula da alma
• Insônia : excesso de glutamato – efeito do GABA
• Estresse: córtex pré-frontal

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