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XXVIII Seminário Final do PIBIC

I Seminário Final do PIBITI


da Fundação Universidade Federal de Rondônia
Ciclo 2018/2019

Projeto: Sexualidades indígenas no Brasil: Indigenizando o Queer na


Amazônia
Orientador: Prof. Estêvão Rafael Fernandes
Plano de Trabalho: Feminismo e gênero nos movimentos indígenas: uma
perspectiva latinoamericana
Orientando: Kananda Lopes SIlveira
Vínculo: Bolsista – CNPQ- PIBIC
XXVIII Seminário Final do PIBIC
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INTRODUÇÃO

Foi observado durante o andamento das pesquisas,


a respeito das sexualidades indígenas no Brasil, a
ausência de estudos, que tratem especificamente
da transexualidade indígena. Portanto, esta
pesquisa volta-se para o entendimento e visibilidade
do transexual indígena, utilizando-se de referenciais
teóricos para compreensão das interferências que a
colonização trouxe para o silenciamento do trans
indígena.
XXVIII Seminário Final do PIBIC
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OBJETIVOS

•Entender a incorporação do LGBT indígena no sistema colonial;

•Compreender o silenciamento e negação da existência do trans


indígena;

•Influencias que as relações de poder, heteronormatividade,


patriarcado e religião tem na sexualidade indígena;

•Compreender a influência colonial na construção da


heterossexualidade indígena dentro e fora das aldeias.
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MATERIAIS E MÉTODOS

Os materiais utilizados para esta pesquisa foram


textos de sites, artigos, teses, noticias e redes
sociais. Poucos foram os textos científicos que
tratassem do tema especificamente.
Um dos textos principais para a escolha e
mudança do tema é “Como a igreja arruinou a vida
sexual das Américas com o pecado, culpa e preconceito”
CYNARA MENEZES
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RESULTADO E
DISCUSSÃO
A transexualidade é algo tratado como tabu na sociedade,
o preconceito é estrutural e se dá por vários motivos, o
principal seria a religião, que repudia as relações
interpessoais fora dos padrões heteronormativos.
Quando se trata de transexualidade indígena o
preconceito e a não aceitação é muito maior, no contexto
histórico foi o colonizador quem introduziu a
transexualidade ao indígena, quando na verdade existem
relatos de que a transexualidade ou “Two-Spirit”, já se
fazia parte da cultura indígena.
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CONCLUSÃO
A pesquisa está em desenvolvimento, as conclusões
sobre o tema a serem discutidas estão no inicio. Até o
momento as pesquisas levaram a entender que a
sexualidade indígena, após a colonização, sofreu diversas
interferências heteronormativas, ou seja, a cultura
indígena anterior à colonização passou por mudanças
em vários aspectos, foram criados preconceitos e tabus,
o que influenciou diretamente as sexualidades, gêneros
e até mesmo o sexo entre os indígenas.
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REFERÊNCIAS
•ENOS, TONY. 8 Things You Should Know About Two Spirit People. Indian
Country Today, 2017. Disponível em:
https://newsmaven.io/indiancountrytoday/archive/8-things-you-should-know-
about-two-spirit-people-294cNoIj-EGwJFOWEnbbZw/.

•FERNANDES, Estevão. Decolonizando sexualidades: enquadramentos coloniais


e homossexualidade indígena no Brasil e nos Estados Unidos. 2015. Tese
(Doutorado em Ciências Sociais) — Universidade de Brasília, Brasília, 2015

•MENEZES, CYNARA. Como a Igreja arruinou a vida sexual das Américas com
pecado. Galedés Instituto da Mulher Negra, 2016. Disponível em:
https://www.geledes.org.br/como-igreja-arruinou-vida-sexual-das-americas-
com-pecado-culpa-e-preconceito/

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