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1. Introdução
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FRESAMENTO
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Os principais tipos de fresamento, em relação ao efeito sobre uma peça,
ou do ponto de vista da trajetória da ferramenta,são:
-faceamento
-fresamento de cantos a 90o
-fresamento de perfis
-fresamento de canais
-tornofresamento
-fresamento de roscas
-cortes
-fresamento com altos avanços
-fresamento de mergulho
-fresamento de rampa
-interpolação helicoidal
-interpolação circular
-fresamento trocoidal
3
4
Muitos tipos de operações de fresamento
Acabamento/perfilamento
Desbaste de aços
de aços
CoroMill 245
CoroMill 200
CoroMill 245
CoroMill Century
CoroMill Plura
Alumínio
CoroMill 390
CoroMill Plura
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Muitos tipos de operações de fresamento
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
1 FACEAMENTO 8 CORTES
2 FRESAMENTO DE CANTOS A 90º 9 FRESAMENTO COM ALTOS AVANÇOS
3 FRESAMENTO DE PERFIS 10 FRESAMENTO DE MERGULHO
4 FRESAMENTO DE CAVIDADES 11 FRESAMENTO DE RAMPA
5 FRESAMENTO DE CANAIS 12 INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL
6 TORNOFRESAMENTO 13 INTERPOLAÇÃO CIRCULAR
7 FRESAMENTO DE ROSCAS 14 FRESAMENTO TROCOIDAL
6
7
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3.2. Fundamentos Básicos
. 9
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Variáveis e Parâmetros de Corte
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Definições Básicas
vc = Velocidade de corte
(m/min)
Dc = Diâmetro da fresa
vc
(mm) (m/min)
n
(rpm)
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fz = Avanço por dente zn= 6
(mm/dente) fz
vf = Mesa de Avanço
(mm /min)
n
zn = Número efetivo de dentes
vf = fz x z n x n
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Fresamento Periférico
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A espessura do cavaco é máxima no início do corte e mínima no final
(teoricamente zero). Assim, na saída do gume, ocorre o esmagamento
de material e maior atrito entre o gume e a superfície de corte.
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No fresamento periférico discordante (ou apenas fresamento
discordante) ocorre o contrário. Os sentidos das velocidades de corte e
de avanço são, em média, opostos. A espessura do cavaco cresce
durante a sua formação. Neste caso, a espessura do cavaco é mínima no
início do corte e máxima no final.
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Se ocorrer fresamento discordante puro a espessura inicial é
teoricamente zero. Assim, no momento da entrada do gume, não há
corte, mas apenas o esmagamento de material. Consequentemente os
esforços e a tendência a vibrações na ferramenta são maiores.
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No fresamento discordante, com a pastilha iniciando seu corte com uma
espessura de cavaco zero, temos grandes forças de corte que tendem a
afastar a fresa e a peça uma da outra. A pastilha tem que penetrar,
criando um atrito ou efeito de brunimento com altas temperaturas e,
geralmente, entra em contato com uma superfície com encruamento
causado pela pastilha anterior por deformação plástica. As forças tendem
a levantar a peça da mesa.
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No fresamento concordante, a pastilha começa a cortar gerando um
cavaco de grande espessura. Isso evita o efeito de brunimento com
menos calor e o mínimo de possibilidade de encruamento por
deformação plástica. A grande espessura do cavaco é vantajosa e as
forças de corte tendem a empurrar a peça contra a fresa, mantendo a
pastilha no corte.
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As vantagens do fresamento concordante, quando comparado com o
discordante, são:
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Direção do fresamento
O fresamento concordante é preferível sempre que a máquina-
ferramenta, dispositivo de fixação e a peça permitirem
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Fresamento Frontal
ae
ap
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Em geral, no processo de faceamento, a largura da peça
determina o diâmetro da fresa. O diâmetro da fresa não
deve ser igual a largura da peça – Normalmente,
recomenda-se um diâmetro 20 a 50% maior que a largura
da peça.
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O diâmetro da fresa deve ser 20%-50%
maior do que a largura de corte.
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Considerações sobre entrada e saída
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33
34
O modo com a aresta de corte sai do material da peça é
importante. Quando o corte está próximo do fim, o resto do
material pode ceder um pouco, reduzindo a folga da
pastilha. Também, uma força de tração momentânea é
criada al longo da parte frontal da pastilha, enquanto o
cavaco sai, quase sempre dando origem a uma rebarba na
peça. Essa força de tração pode danificar a aresta de corte.
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Forças no Fresamento
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As componentes de F são identificadas por índices:
c:para a direção principal de corte;
f:para a direção de avanço;
p:para a direção passiva (perpendicular ao plano de trabalho Pf ).
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Ângulo de posição
44
45
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Um ângulo de posição menor também resulta em uma
entrada/saída mais gradual no corte, reduzindo a pressão
radial e protegendo a aresta de corte. Entretanto, as forças
axiais maiores aumentam a pressão na peça. Hoje em dia,
os ângulos de posição mais comuns são 45, 90 e 10 graus
e os de pastilhas redondas.
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A fresa de 90 graus gera a maior parte das forças radiais,
no sentido do avanço. Isso significa que a superfície que
está sendo usinada não será submetida a mais pressão
axial, o que é bom para peças fresadas com estrutura fraca
ou paredes finas.
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Forças de corte e ângulo de posição
Ângulo de posição 90 Ângulo de posição 45 Fresas com pastilhas
redondas
Peças de paredes finas Primeira escolha para Aresta de corte mais robusta
Peças de dispositivos de uso geral com indexações múltiplas
fixação fracos Vibração reduzida em Fresa para uso geral
Quando o formato de 90º longos balanços Aumento do efeito de
é requerido Efeito de cavacos mais afinamento dos cavacos para
finos permite o aumento ligas resistentes
/49 da produtividade ao calor
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de fresamento
Ângulo de posição = (90º)
fz
Peças de paredes finas
Peças com dispositivos
de fixação fracos
Cantos a 90 graus
hex = fz (ae > 50% x Dc )
/50
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de fresamento
Ângulo de posição = (45º)
/51
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de fresamento
Ângulo de posição = (Circular)
45°
30° Aresta de corte mais robusta com
indexações múltiplas
iC Dc
fz = ae
ap
k1
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Marcas de avanço na superfície usinada
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Passo da fresa
L M H
Passo largo (-L) Passo fino (-M) Passo extra fino (-H)
-L -M -H
/60
Opções de passo
Primeira escolha
Estabilidade da
Baixo operação Alto
L M H
Passo largo (-L) Passo fino (-M) Passo extra fino (-H)
/61
Passo largo (-L)
Número reduzido de
pastilhas.
Estabilidade limitada.
Balanço longo.
Máquinas pequenas /
potência (HP) limitada.
L Operações de canais em
cheio profundos.
Passo largo (-L)
Passo diferencial.
/62
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de fresamento
Passo fino (-M)
Objetivos gerais.
Adequada para produção
combinada.
Máquinas pequenas a médias.
Geralmente a primeira escolha.
M
Passo fino (-M)
/63
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de fresamento
Passo extra fino (-H)
H
Passo extra fino (-H)
/64
CoroKey 2006 – Produtos / Teoria de fresamento
Seleção de passos de fresa
L M H
kW
Ferros Ligas
fundidos resistentes
(CMC 08) ao calor
(CMC 20)
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Como obter um bom acabamento
superficial no fresamento
8.2
/66
Soluções para alguns problemas comuns no fresamento
Excesso de vibração
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Soluções para alguns problemas comuns no fresamento
2. Vibrações
5. Peça fragmentando-se
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Soluções para alguns problemas comuns no fresamento
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Código das ferramentas
para fresamento
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
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Monitoramento do processo de fresamento
utilizando sinal de emissão acústica
83
84
85
4
1 3
Acoustic Emission Map for
86
1
8
4
7
3
7
2
6
1 Acoustic Emission Map for
87
1
2
1
2
a b
1
88
FACE MILLING OPERATION OF AN ENGINE BLOCK
89