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Lei nº 8292 de 05 de novembro de 2007

PUNE TODA E QUALQUER FORMA DE DISCRIMINAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS E


REPARTIÇÕES PÚBLICAS OU PRIVADAS EM FUNÇÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
• A Câmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei:

• Art. 1º Toda e qualquer forma de discriminação por orientação sexual, prática de violência
ou manifestação que atente contra a cidadã e o cidadão homossexual, bissexual, travesti,
transexual ou transgênero será punida na forma da presente Lei.

• § 1º Para os fins do disposto na presente Lei, entende-se por orientação sexual o direito
do indivíduo de relacionar-se, afetiva e sexualmente, com qualquer pessoa, independente
de sexo, gênero, aparência, vestimenta ou quaisquer outras características.

• 2º Entende-se por discriminação qualquer ação ou omissão que, motivada pela


orientação sexual do indivíduo, cause constrangimento, exposição a situação vexatória,
tratamento diferenciado, cobrança de valores adicionais ou preterição no atendimento,
sendo vedadas, dentre outras, as seguintes:
• I - impedir ou dificultar o ingresso ou permanência em espaços públicos,
logradouros públicos, estabelecimentos abertos ao público e prédios
públicos;
• II - impedir ou dificultar o acesso de cliente, usuário de serviço ou
consumidor, ou recusar-lhe atendimento;
• III - impedir o acesso ou utilização de qualquer serviço público;
• IV - negar ou dificultar a locação ou aquisição de bens móveis ou imóveis;
• V - criar embaraços à utilização das dependências comuns e áreas não
privativas de qualquer edifício, bem como a seus familiares, amigos e
pessoas de seu convívio;
• VI - recusar, dificultar ou preterir atendimento médico ou ambulatorial;
• VII - praticar, induzir ou incitar, através dos meios de comunicação, a
discriminação, o preconceito ou a prática de qualquer conduta vedada por
esta Lei;
• VIII - fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas,
ornamentos, distintivos ou propaganda que incitem ou induzam à discriminação,
preconceito, ódio ou violência com base na orientação sexual do indivíduo;
• IX - negar emprego, demitir, impedir ou dificultar a ascensão em empresa pública
ou privada;
• X - impedir ou obstar o acesso a cargo ou função pública ou certame licitatório;
• XI - preterir, impedir ou sobretaxar a utilização de serviços, meios de transporte ou
de comunicação, consumo de bens, hospedagem em hotéis e estabelecimentos
congêneres ou o ingresso em espetáculos artísticos ou culturais;
• XII - realizar qualquer forma de atendimento diferenciado não autorizado por Lei;
• XIII - inibir ou proibir a manifestação pública de carinho, afeto, emoção ou
sentimento;
• XIV - proibir, inibir ou dificultar a manifestação pública de pensamento, e
• XV - outras formas de discriminação não previstas na presente Lei.
• Art. 2º O descumprimento do disposto na presente Lei acarretará ao
infrator as sanções seguintes, sem prejuízo das punições civis e criminais
correspondentes:
• I - advertência por escrito;
• II - multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais);
• III - em caso de reincidência, multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais);
• IV - suspensão por 30 (trinta) dias do alvará de funcionamento, e
• V - cassação do alvará de funcionamento.

• § 4º Quando a infração for praticada por funcionário público municipal no


exercício de suas funções, este poderá sofrer, as sanções estabelecidas no
Estatuto dos Servidores Municipais de Sorocaba.
• O restante da lei dispõe sobre os direitos de recurso do acusado.
DECRETO Nº 24.392, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018.
Dispõe sobre o direito ao uso e tratamento pelo nome social de pessoas travestis e transexuais nos registros municipais, estabelece
parâmetros para seu tratamento no âmbito do Poder Executivo e dá outras providências.
(Processo nº 24.340/2018)

JOSÉ ANTONIO CALDINI CRESPO, Prefeito de Sorocaba, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município,

• NOME CIVIL – Nome da pessoa como figura no registro civil.


• NOME SOCIAL – Adequação do senso de identificação do sujeito. O nome que o
representa.
• Art. 1º Nos procedimentos e atos dos órgãos da Administração Pública
Municipal Direta e Indireta no tratamento às pessoas travestis e transexuais,
deverá ser assegurado o direito à escolha de seu nome social, acompanhado do
nome civil, que será utilizado apenas para fins administrativos.
• § 1º Para fins deste Decreto, nome social é aquele reconhecido por travestis e
transexuais, bem como são identificados pela comunidade em seu meio social.
• § 2º Deve ser garantido, em instrumentos internos de identificação, uso
exclusivo do nome social, mantendo registro administrativo que faça a
vinculação entre o nome social e a identificação civil.
• Art. 2º Nos casos em que o interesse público exigir, inclusive para
salvaguardar direito de terceiros, o prenome anotado no registro civil
deve ser utilizado, sobretudo para os atos que ensejam a emissão de
documentos oficiais, inclusive registros escolares, cadastros,
formulários, prontuários, listas de presença e de frequência, cartões
de ponto, além de outros documentos correlatos do atendimento dos
órgãos da Administração Pública Municipal Direta e Indireta,
acompanhado do nome social escolhido, dado a este igual ou maior
destaque.
• Art. 3º Os agentes públicos deverão garantir o direito ao
reconhecimento da identidade de gênero, com tratamento nominal e
oral exclusivamente pelo nome social, daqueles que o solicitarem, em
qualquer circunstância, não cabendo qualquer tipo de objeção de
consciência e independente do nome constante nos documentos.
• § 1º A inclusão do nome social deverá ser requerida formalmente,
passando a ser utilizado para o tratamento pelos servidores públicos e
demais pessoas ligadas aos serviços públicos.
• § 2º As pessoas travestis ou transexuais indicarão, se assim o desejar, no
momento do preenchimento de cadastros, formulários, prontuários de
saúde e documentos congêneres, ou ao se apresentarem para o
atendimento, o prenome pelo qual queiram ser identificadas.
• § 3º Nos sistemas de registros eletrônicos dos órgãos da Administração
Pública Municipal Direta e Indireta, mantidos para acompanhamento dos
serviços públicos prestados, como prontuários eletrônicos de saúde,
educação, assistência social, dentre outros, será implementado o campo
para a inscrição do nome social indicado, dando a este, igual ou maior
destaque quando comparados com o prenome anotado no registro civil.
• Art. 4º É assegurada aos agentes públicos travestis e transexuais a utilização de seu nome
social mediante requerimento à Administração Municipal, sem nenhuma designação
pejorativa, nas seguintes situações:
• I - cadastro de dados e informações de uso social;
• II - comunicações internas de uso social;
• III - endereço de correio eletrônico (e-mail);
• IV - identificação funcional de uso interno do órgão (crachá);
• V - lista de ramais e listas de cargos;
• VI - nome de usuário em sistemas de informática.
• § 1º Nos sistemas de recursos humanos, será implementado um campo para inscrição do
nome social indicado pelo servidor, continuando o nome civil a ser utilizado para efeito legal
de identificação, não desobrigando a apresentação do respectivo Registro Geral.
• § 2º Nos casos das pessoas analfabetas que desejem requerer o nome social, o servidor
público certificará o fato, na presença de duas testemunhas, anotando o nome social
indicado.
• § 3º Os documentos obrigatórios de identificação e de registro civil serão emitidos nos termos
da legislação própria.
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 19 DE JANEIRO DE 2018 (*)

Define o uso do nome social de travestis e transexuais nos registros escolares.

O Presidente do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais...

• Art. 1o Na elaboração e implementação de suas propostas


curriculares e projetos pedagógicos, os sistemas de ensino e as
escolas de educação básica brasileiras devem assegurar diretrizes e
práticas com o objetivo de combater quaisquer formas de
discriminação em função de orientação sexual e identidade de gênero
de estudantes, professores, gestores, funcionários e respectivos
familiares.
• Art. 2o Fica instituída, por meio da presente Resolução, a
possibilidade de uso do nome social de travestis e transexuais nos
registros escolares da educação básica.
• Art. 3o Alunos maiores de 18 (dezoito) anos podem solicitar o uso do
nome social durante a matrícula ou a qualquer momento sem a
necessidade de mediação.

• Art. 4o Alunos menores de 18 (dezoito) anos podem solicitar o uso do


nome social durante a matrícula ou a qualquer momento, por meio
de seus representantes legais, em conformidade com o disposto no
artigo 1.690 do Código Civil e no Estatuto da Criança e do
Adolescente.
PARECER CNE/CP Nº: 14/2017

ASSUNTO: Normatização nacional sobre o uso do nome social na educação básica.

• Inicia com relatório da Comissão apresentando os marcos legais dos direitos


humanos garantidos na constituição e traçando um perfil situações dos
Estados em relação ao tema.
• Destaque aos menores de idade:
Art. 3º São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida
civil os menores de 16 (dezesseis) anos. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de
2015)
Art. 4o São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:
I – os maiores de dezesseis e os menores de dezoito anos;
Art. 1690 Compete aos pais, e na falta de um deles ao outro, com
exclusividade, representar os filhos menores de dezesseis anos, bem como
assisti-los até completarem a maioridade ou serem emancipados.
• Conclusão:
Projeto de Resolução que define o uso do nome social de travestis e transexuais nos registros
escolares.

Art. 1o Na elaboração e implementação de suas propostas curriculares e projetos pedagógicos, os


sistemas de ensino e as escolas de educação básica brasileiras devem assegurar diretrizes e práticas
com o objetivo de combater quaisquer formas de discriminação em função de orientação sexual e
identidade de gênero de estudantes, professores, gestores, funcionários e respectivos familiares.
Art. 2o Fica instituída, por meio da presente Resolução, a possibilidade de uso do nome social de
travestis e transexuais nos registros escolares da educação básica.

Art. 3o Alunos maiores de 18 anos podem solicitar o uso do nome social durante a matrícula ou a
qualquer momento sem a necessidade de mediação.

Art. 4o Alunos menores de 18 anos podem solicitar o uso do nome social durante a matrícula ou a
qualquer momento, por meio de seus representantes legais, em conformidade com o disposto no
artigo 1.690 do Código Civil e no Estatuto da Criança e do Adolescente.
DECRETO Nº 20.939, DE 8 DE JANEIRO DE 2014.

DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº 8.292, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2007, QUE PUNE TODA E
QUALQUER FORMA DE DISCRIMINAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS E REPARTIÇÕES PÚBLICAS OU
PRIVADAS, EM FUNÇÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

ANTONIO CARLOS PANNUNZIO, Prefeito do Município de Sorocaba, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pela Lei Orgânica do Município e, em especial, pela Lei nº 8.292, de 5 de Novembro de 2007, DECRETA:

• Art. 3º Tratando-se de infração cometida por funcionário público


municipal, no exercício de suas funções, com fato e autoria definidos,
o procurador nomeado encaminhará os autos à Comissão
Permanente de Processo Disciplinar, a fim de que a mesma instaure
procedimento pelo rito previsto no artigo 160, da Lei nº 3.800/1991 -
Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Sorocaba - ESPMS.
• Parágrafo Único - Caso fato e/ou autoria não se encontrem definidos,
os autos deverão ser encaminhados à Comissão Sindicante para as
devidas apurações.
• Art. 4º Nos demais casos, o pedido de abertura de processo
administrativo será analisado pelo procurador especialmente
designado que deverá:
• I - indeferir de plano o pedido, caso o requerimento inicial não
contemple os requisitos legais previstos no artigo 1º, deste Decreto;
• II - notificar o suposto infrator, no endereço indicado pelo interessado,
para que apresente defesa escrita no prazo de cinco dias, sob pena de
revelia;
• III - elaborar relatório do fato e opinar sobre a procedência do pedido,
propondo absolvição ou condenação do infrator, a pena cabível e seu
embasamento legal.
• PARECER CNE/CEB Nº: 4/2017 COLEGIADO: CEB APROVADO EM:
4/7/2017
• INTERESSADO: Diretoria de Estatísticas Educacionais/Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais “Anísio Teixeira”
(DEED/INEP)UF: DF
• ASSUNTO: Diretrizes Operacionais para os procedimentos
administrativos de registro de dados cadastrais de pessoa natural,
referentes aos estudantes e profissionais de educação que atuam em
instituições públicas e privadas de ensino de Educação Básica e de
Educação

• Consulta do INEP ao Conselho Nacional de Educação


• solicitou ao Conselho Nacional de Educação, por meio do Ofício nº
3003/2015, a elaboração de Parecer sobre a coleta do campo cor/raça
nos censos educacionais.
• A solicitação refere-se à elaboração de ato normativo orientador do
preenchimento do campo raça/cor nos censos educacionais para as
escolas públicas e privadas de Educação Básica e, também, pelas
Instituições de Educação Superior do país.
• Esses dados são as referências utilizadas na formulação,
monitoramento e avaliação das políticas públicas e execução dos
programas da área educacional, incluindo a transferência de recursos
públicos, especialmente o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação
(FUNDEB).
• Os resultados obtidos no Censo Escolar da Educação Básica que
destacam o rendimento e o movimento dos alunos no Ensino
Fundamental e no Ensino Médio, conjugados com outras avaliações
do INEP, como Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) e
Prova Brasil, são utilizados para o cálculo do Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), indicadores que
referenciam a qualidade da educação no país, uma das metas
principais do Plano Nacional de Educação (PNE).
• O Censo Escolar é o principal instrumento de coleta de informações
da Educação Básica e abrange as suas diferentes etapas e
modalidades: ensino regular (Educação Infantil, Ensino Fundamental e
Ensino Médio), Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos (EJA)
e Educação Profissional (cursos técnicos e cursos de formação inicial e
continuada ou qualificação profissional).
• Estudos estatísticos e pesquisas científicas apontam que os dados
sobre cor e raça são importantes para o detalhamento e análise do
perfil educacional dos brasileiros.
• As categorias escolhidas foram as mesmas utilizadas pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): amarela, branca, indígena,
parda e preta. Considerando que a informação é de autodeclaração
de alunos e docentes ou responsáveis pelos mais novos, foi incluída a
opção “não declarada”, garantindo o direito de não informação de cor
ou raça na mesma política da opção “sem declaração” do censo
demográfico.
• Vale considerar como relevantes nessa análise que o alto índice de
respostas nas opções “não declarada” ou “não dispõe de informação”
vem dificultando essa informação como ponto de análise da educação
brasileira.
• Considerando que todas essas questões foram detalhadamente
discutidas e aprovadas pelos membros da comissão do CNE que
estuda as Diretrizes Operacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e pelos técnicos do INEP, pactuou-se a elaboração e
aprovação de Resolução que institui as Diretrizes Operacionais para os
procedimentos administrativos de registro de dados cadastrais de
pessoa natural, referentes aos estudantes e profissionais de educação
que atuam em instituições públicas e privadas de ensino em todo o
território nacional
• PROJETO DE RESOLUÇÃO

• Institui Diretrizes Operacionais para os procedimentos administrativos de registro de dados cadastrais


de pessoa natural referentes aos estudantes e profissionais de educação que atuam em instituições
públicas e privadas de ensino em todo o território nacional.

• Art. 2º O registro administrativo da escola é formado pelo conjunto de


documentos produzidos no âmbito escolar que subsidiam, orientam e
comunicam o trabalho da organização, sendo o cadastro de estudantes e
de profissional de educação parte integrante do mesmo, o qual tem por
objetivo possibilitar, no caso dos estudantes, o adequado atendimento
pelo sistema de ensino ao qual está vinculado, bem como registrar a sua
frequência e trajetória educacional para recuperação posterior de forma a
garantir o seu direito, assim como os controles administrativos referentes
à trajetória funcional do profissional de educação.
• Art. 3º O gestor da instituição de ensino é responsável por manter atualizados os registros administrativos da
instituição, inclusive aqueles referentes aos estudantes atendidos e aos profissionais de educação.
• Art. 7º Consideram-se informações que, obrigatoriamente, devem constar dos registros administrativos das
instituições de ensino referentes aos seus estudantes e profissionais de educação:
• I – nome completo;
• II – data de nascimento;
• III – filiação;
• IV – cor/raça; V – etnia;
• VI – nacionalidade e país de origem;
• VII – UF e município de nascimento (para brasileiros natos);
• VIII – tipo de deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação,
se possuir;
• IX – localização/zona de residência (urbana ou rural);
• X – dados da certidão de nascimento para alunos da Educação Básica; XI – nome social, quando for o caso;
• XII – CPF;
• XIII– escolaridade dos profissionais e os respectivos cursos de formação superior para aqueles que os
concluíram.
• § 2º As instituições públicas e privadas de ensino, ao incluírem a
informação de cor/raça em seus cadastros de estudantes e de
profissionais de educação, deverão adotar a categorização dos
padrões utilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) – branco, pardo, preto, amarelo e indígena – e observar a
obrigatoriedade de preenchimento dessa informação, instituída por
esta Resolução.
• § 3º As instituições públicas e privadas de ensino, ao incluírem a
informação de deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou
altas habilidades/superdotação, adotarão as categorias do Decreto nº
6.949/2009 que promulga a Convenção Internacional sobre os
Direitos das Pessoas com Deficiência e o seu protocolo facultativo.
• Deliberação CME 01 de 03 de setembro de 2013.

• Fixa normas para a operacionalização da regularização da vida escolar de alunos das escolas da rede municipal de
ensino.

• Art. 2º- O procedimento de regularização da vida escolar dos alunos do ensino


fundamental e médio é de responsabilidade da direção da escola, sob orientação
desta deliberação.

• Art. 4º - A regularização da vida escolar, respeitado o disposto no artigo 3º, ocorrerá


nas seguintes situações:
• I- Alunos matriculados indevidamente em determinado ano/série;
• II- Alunos que apresentem componente curricular obrigatório não cursado no
percurso escolar;
• III- Alunos retidos no último ano/série do curso e que tenham recebido certificação de
conclusão.
•I – Aluno matriculado indevidamente em determinado ano/série:
a) aluno matriculado em ano/série não correspondente ao que deveria cursar, deve ser mantido no
mesmo ano/série, desde que não represente retrocesso no seu percurso escolar;
b) aluno matriculado em ano/série anterior ao que deveria cursar, deve ser realizado o processo de
reclassificação, sem prejuízo da avaliação da aprendizagem;

• II – aluno que deixou de cursar componente curricular obrigatório durante o seu percurso escolar, deve
prosseguir seus estudos, cabendo à escola oferecer condições para suprir as suas necessidades por meio
de recuperação contínua, paralela ou de outros mecanismos que possa adotar de acordo com sua proposta
pedagógica;
• III- aluno retido no último ano/série do curso e que tenha recebido certificação de conclusão:
• a) se decorridos mais de 03 (três) anos da conclusão do curso, o aluno terá direito à certificação, por
prevalecer a prescrição aquisitiva;
• b) se transcorridos menos de 03 (três) anos da conclusão do curso, o aluno terá direito à certificação desde
que atendidas as seguintes condições:
1- comprove-se, por meio de procedimento administrativo legal devidamente apurado, não ter havido ação de
má-fé;
2-comprove-se ter havido a recuperação implícita pela aprendizagem adquirida com base nos conhecimentos
elementares necessários à conclusão do ensino fundamental ou médio, por meio de parecer conclusivo do
conselho de série/classe .

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