Deficiência Visual

 
 Comunicação

 A comunicação é a mensagem que um

sujeito emissor envia a um sujeito receptor,
por meio de um canal (Sfez, 1991).
Comunicar significa participação, troca de
informações, tornar comum aos outros
ideias, volições e estados de alma (Rêgo,
2001).
 Comunicar

Comunicar significa participação, troca de

informações, tornar comum aos outros
ideias, volições e estados de alma (Rêgo,
2001).
 Comunicação não verbal

Principal meio de expressão e comunicação

dos aspectos emocionais, meio primário e
privilegiado para assinalar mudanças de
atitude nas relações interpessoais (Pereira,
2001).
 Comunicação não verbal
Este tipo de comunicação transmite muitas
vezes as intenções que as palavras não
chegam a expressar. Assim, um sorriso ou
um silêncio em determinadas situações
podem comunicar mais facilmente o que
sentimos, do quem simples palavras
(Pereira, 2001).
 Sistema Visual

O sistema visual inclui os olhos, estruturas

acessórias e nervos, feixes e vias ópticas
(Seeley & Stephans & Tate, 1997).
 Sistema Visual
A informação visual inclui dados sobre o
claro e o escuro, as cores e as matrizes
(Seeley & Stephans & Tate, 1997).

A maior parte da informação sobre o mundo

que nos cerca é detectada pelo sistema
visual (Seeley & Stephans & Tate, 1997).
 Visão

Os olhos são a fonte:

Mais usada;
Mais rápida;
Mais prática;
Mais activa de comunicação.
 Visão

Papel muito importante:

Alerta;
De vigilância;
De atenção;
De prontidão para a comunicação.
 Deficiência Visual

O défice visual traduz-se numa redução da

quantidade de informação que o indivíduo
recebe do meio ambiente, restringindo a
grande quantidade de dados que este
oferece e que são de tanta importância para
a construção do mundo exterior (Martin M.
& Bueno, S. 1997).
 Deficiência Visual

Pereira (1980) define uma pessoa com

deficiência visual “ todo o indivíduo que
apresenta em déficit visual e que, nalguns
casos, pode ser ensinado a ler caracteres
impressos utilizando auxiliares ópticos, e
tem necessidade de se ocuparem
especialmente no decurso da sua
escolaridade”.
O desenvolvimento da criança
invisual

Aspectos cognitivos
Atrasos no desenvolvimento motor:
Dificuldades nalgumas aquisições críticas tais
como:
Andar de gatas;
Permanecer em pé sem apoio;
Andar sozinho.

Atrasos na coordenação auditivo-manual.

O desenvolvimento da criança
invisual
Aspectos sociais
Processo mais complexo e demorado:
Dificuldades na construção da auto-imagem.
Evolução cognitiva, social e emocional mais demorada e
tardia.

Escola inclusiva:
Integração social;
Desenvolvimento emocional e social;
“Aumento” do seu universo.
 Sistemas de Comunicação
O Sistema Braille

Método universal e natural de leitura e

escrita para as pessoas cegas (Alegre,
2003).
 Sistemas de Comunicação
O Sistema Braille

A célula Braille básica é composta por 6

pontos agrupados em duas colunas verticais
de três pontos cada. Os pontos da 1ª coluna
são os pontos 1, 2 e 3 e os da 2ª coluna são
os pontos 4, 5 e 6 (Alegre, 2003).
 Sistemas de Comunicação
O Sistema Braille

Uma página Braille típica contém 26 a 28

linhas e 30 a 32 caracteres por linha
(Alegre, 2003).
 Sistemas de Comunicação
O Sistema Braille

Promove o desenvolvimento intelectual do

deficiente visual que o aprende, porque o
torna mais autónomo.

Uma das chaves que abre as portas para a

comunicação com o mundo dos que têm
visão. 
 Orientação e Mobilidade
O Cão-Guia

Retriever do Labrador ;
Educado durante 2 anos;
Eterno amigo e companheiro;
Evita todos os obstáculos;
Encontra a máquina multibanco;
Ou telefone público mais próximo;
Localiza as passadeiras;
 Orientação e Mobilidade
O Cão-Guia

Impede que o dono atravesse a rua quando

estão carros a passar;
Principal função conduzir a pessoa cega em
segurança através dos espaços onde ela
precisa de circular;
 Orientação e Mobilidade
O Cão-Guia

Localiza as passadeiras para peões;

Desvia-o dos buracos no pavimento;
Escolhe o piso menos acidentado;
Evita que a pessoa cega pise as poças de
água (Lima, 2003).
Retriever do Labrador
 Orientação e Mobilidade
A bengala
A bengala para a mobilidade é instrumento
que permite ao indivíduo uma deslocação
independente sem necessidade de guia.
Possui características concretas, quanto ao
peso, cumprimento, rigidez e condução de
vibrações. Através da bengala pode-se, de
forma segura, detectar e evitar obstáculos
(Martin M. & Bueno, S. 1997).
 Orientação e Mobilidade
Guia normovisual

Técnica que permite ao indivíduo invisual

deslocar-se com ajuda de uma pessoa
normovisual (Martin M. & Bueno, S. 1997).