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Solivan Altoé

Subestações Elétricas

SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
4EN
2013/1
SOLIVAN ALTOÉ
Solivan Altoé
Subestações Elétricas

SISTEMA ELÉTRICO
CONCEITOS BÁSICOS
Solivan Altoé
Subestações Elétricas

SISTEMA ELÉTRICO
CONCEITOS BÁSICOS DE TRANSMISSÃO
DE ENERGIA ELÉTRICA
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
Transmissão de energia elétrica

• A tensão elétrica que normalmente sai das unidades


geradoras normalmente varia entre 6,5 KV e 20 KV
• Devida à alta potência das geradoras, transmitir essa energia
na tensão gerada constitui altas perdas por efeito joule. É
preciso então aumentar a tensão
• Em função disso, próximos às usinas geradoras existem
subestações elevadoras, que elevam a tensão para valores
padronizados: 69kv, 88 kv, 138 kv, 230 kv, 345 kv, 440 kv,
500 kv, 600 kv (em CC), 750 kv.
• Quando a energia elétrica chega pelas linhas de transmissão
próximo aos centros consumidores, ela precisa iniciar o
processo de redução do nível de tensão. Essa tarefa é
realizada pelas ETT – Estações Transformadoras de
Transmissão
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Subestações Elétricas
Transmissão de energia elétrica

• Essas estações, além de reduzir o nível


de tensão, iniciam o processo de
distribuição da energia elétrica
• Por exemplo: uma LT de tensão igual ou
superior a 230 kV, que chega em uma
ETT, se transforma em várias LTs de 69,
88 ou 138 KV na saída dessa subestação
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Subestações Elétricas

Figura 1
Percurso da energia elétrica desde a geração até o consumo
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Subestações Elétricas

SISTEMA ELÉTRICO
CONCEITOS BÁSICOS DE DISTRIBUIÇÃO
DE ENERGIA ELÉTRICA
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Subestações Elétricas
Distribuição de energia elétrica

• As LTs de menor tensão percorrem as


cidades até chegarem às Estações
Transformadoras de Distribuição (ETD),
que rebaixam a tensão para níveis
capazes de serem distribuídos pelos
postes existentes nas ruas. Alguns valores
padronizados: 3,8 kv, 11,9 kv, 13,2 kv,
13,8 kv, 20 kv, 23,5 kv, 34,5 kv
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Subestações Elétricas
Distribuição de energia elétrica

• Os limites de variação de tensão definidos


pela ANEEL estão regulamentados no
PRODIST. Abaixo, as tabelas:
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Subestações Elétricas

SISTEMA ELÉTRICO
CONCEITOS BÁSICOS DE UNIDADES
CONSUMIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA
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Subestações Elétricas
Unidades consumidoras

Para efeito de aplicação das tarifas de energia elétrica, a ANEEL


identifica os consumidores em classes e subclasses de consumo:

• residencial, • poder público,


• industrial, • iluminação pública,
• comercial e serviços, • serviço público e
• rural • Consumo próprio.

Cada classe tem uma estrutura tarifária distinta de acordo com as


suas peculiaridades de consumo e de demanda de potência,
conforme relacionado no próximo slide.
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Subestações Elétricas
Unidades consumidoras
Alta tensão Baixa tensão

• A1 – tensão de fornecimento • B1 – residencial e


igual ou superior a 230 kV residencial de baixa
• A2 – tensão de fornecimento renda
de 88 kV a 138 kV
• B2 – rural, cooperativa de
• A3 – tensão de fornecimento
eletrificação rural e
de 69 kV
serviço público
• A3a – tensão de
fornecimento de 30 kV a 44 • de irrigação
kV • B3 – demais classes
• A4 – tensão de fornecimento • B4 – Iluminação pública
de 2,3 kV a 25 kV
• AS – tensão de fornecimento
inferior a 2,3 kV
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Subestações Elétricas
Unidades consumidoras
Alta tensão Baixa tensão

• A1 – tensão de fornecimento • B1 – residencial e


igual ou superior a 230 kV residencial de baixa
• A2 – tensão de fornecimento renda
de 88 kV a 138 kV
• B2 – rural, cooperativa de
• A3 – tensão de fornecimento
eletrificação rural e
de 69 kV
serviço público
• A3a – tensão de
fornecimento de 30 kV a 44 • de irrigação
kV • B3 – demais classes
• A4 – tensão de fornecimento • B4 – Iluminação pública
de 2,3 kV a 25 kV
• AS – tensão de fornecimento
inferior a 2,3 kV
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Subestações Elétricas
Unidades consumidoras de alta tensão

Uma unidade consumidora de alta tensão pode se


conectar no sistema elétrico em três pontos,
conforme a demanda e disponibilidade do SEP no
local:
•Se a demanda for entre 75 KW e 2500 KW a
conexão deve ocorrer em uma tensão inferior a 69
KV, ou seja após a ETD
•Se a demanda exceder 2500 KW, a conexão pode
ocorrer entre a ETT e a ETD, ou
•Se a demanda exceder 2500 kW, a conexão pode
ocorrer antes da ETT na tensão igual ou superior a
230 KV
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Subestações Elétricas
Unidades consumidoras de alta tensão

• Caso uma unidade consumidora possua uma demanda superior


a 2500 kW e queira se conectar em uma tensão inferior a 69 kV
(após a ETD), fica a critério da distribuidora local avaliar a
disponibilidade da rede e aceitar ou não a conexão
• Se for necessário realizar a extensão da rede elétrica ou reforçar
os condutores existentes para atender uma unidade
consumidora, provavelmente o consumidor poderá pagar uma
parte dos custos
• Em qualquer um dos pontos de conexão, o responsável pela
unidade consumidora deve providenciar a construção de uma
subestação capaz de receber a energia elétrica no nível de
tensão contratado e realizar todas as transformações
necessárias até a tensão de utilização
• Comumente, as subestações construídas após as ETDs, na
faixa de tensão de 3,8 a 34,5 kV, são chamadas de “cabines
primárias”
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Subestações Elétricas
Unidades consumidoras de baixa tensão

Uma unidade consumidora de baixa tensão


pode se conectar no sistema elétrico
apenas em um ponto:
•Após a ETD com circuitos de ligação
provenientes de transformadores situados
nos postes da rede de distribuição da
concessionária local.
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Categorias de ligação EDP ESCELSA
Subestações Elétricas
Baixa tensão: 127/220 V e 220/380 V

• U1: até 5 kW, fase + neutro (monofásica)


• U2: de 5 a 9 kW, fase + neutro
(monofásica )
• D1: até 9 kW, 2 fases + neutro (bifásica)
• D2: de 9 a 15 kW, 2 fases + neutro
(bifásica)
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Categorias de ligação EDP ESCELSA
Subestações Elétricas
Baixa tensão: 127/220 V e 220/380 V

• T1: até 15 kW, 3 fases + neutro (trifásica)


• T2: de 15 a 26 kW, 3 fases + neutro (trifásica )
• T3: de 26 a 34 kW, 3 fases + neutro (trifásica)
• T4: de 34 a 41 kW, 3 fases + neutro (trifásica)
• T5: de 41 a 47 kW, 3 fases + neutro (trifásica)
• T6: de 47 a 57 kW, 3 fases + neutro (trifásica)
• T7: de 57 a 75 kW, 3 fases + neutro (trifásica)
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Categorias de ligação EDP ESCELSA
Subestações Elétricas
Alta tensão: classe 15 kV
Aplica-se ao fornecimento de energia elétrica em média tensão
com tensões nominais da classe de 15 kV, sistema trifásico,
com carga instalada superior a 75 kW ou até o limite de 2.500
kW de demanda contratada, a serem ligadas nas redes aéreas
de distribuição primárias da EDP ESCELSA

A distribuidora pode ainda estabelecer tensão de fornecimento


em MT, sem observar os critérios referidos, quando:
•A unidade consumidora tiver equipamento que, pelas
características de funcionamento ou potência, possa prejudicar
a qualidade do fornecimento a outros consumidores;
•Houver conveniência técnica e econômica para o subsistema
elétrico da distribuidora, desde que haja anuência do
consumidor.
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Categorias de ligação EDP ESCELSA
Subestações Elétricas
Alta tensão: classe 15 kV
• É permitido também os casos onde o titular da
unidade consumidora com características de
atendimento em tensão secundária, exceto nos
casos de sistemas subterrâneos em tensão
secundária, optar por tensão primária de
distribuição, desde que haja viabilidade técnica do
subsistema elétrico e assuma os investimentos
adicionais necessários ao atendimento, conforme
previsto na Resolução ANEEL 414.
• Para os demais casos que se enquadrarem na
Resolução ANEEL 414 de 09 de setembro de
2010, consultar previamente a Concessionária.
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Subestações Elétricas

SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
CONCEITOS E SISTEMATIZAÇÃO
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Subestações Elétricas
Definição

Uma subestação elétrica pode ser definida


como um conjunto de condutores,
aparelhos e equipamentos destinados a
modificar as características de energia
elétrica (corrente e tensão), permitindo a
sua distribuição aos pontos de consumo
em níveis adequados de utilização.
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Subestações Elétricas
Definição

São instalações elétricas e civis destinadas a


alojar medição, proteção e transformação. É
formada por um conjunto de equipamentos que
devem atender às necessidades de fornecimento
de energia elétrica das instalações por ela
alimentadas, permitindo sempre a flexibilidade de
manobras, a acessibilidade para manutenção, a
confiabilidade quanto à proteção e à operação. E
a segurança tanto para os equipamentos quanto
para o pessoal envolvido
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Subestações Elétricas
Funções

Uma subestação pode ter a função de


•manobrar,
•transformar,
•seccionar e
•distribuir.
1.Uma única pode ter todas estas funções ou ter algumas apenas.
2.Pra todas as funções, sua operação deve garantir máxima
segurança à todo o sistema
3.Parte defeituosa ou sob falta deve ser desligada imediatamente
4.O reestabelecimento da energia elétrica deve ser o mais breve.
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Subestações Elétricas
Classificação

Quanto ao sistema Quanto ao nível de tensão


•Central de transmissão •Baixa tensão: até 1KV
•Receptora de transmissão (ETT) •Média tensão: entre 1KV e 66KV
•Subtransmissão (ETD) •Alta tensão: entre 69KV e 230KV
•De consumidor •Extra alta tensão: entre 231KV e
Quanto à instalação 800KV
•Abrigada (instalação interior) •Ultra alta tensão: acima de 800KV
– De alvenaria
• Ramal de entrada
subterrâneo
• Ramal de entrada aéreo
– Modular metálica
•Ao tempo (instalação exterior)
– Aérea em plano elevado
– De instalação no nível do solo
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Subestações Elétricas
Subestação central de transmissão

• É aquela normalmente construída ao lado


das usinas geradoras de energia elétrica,
cuja finalidade é elevar o nível de tensão
fornecido pelos geradores para transmitir
a potência gerada aos grandes centros de
consumo
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Subestações Elétricas
Subestação central de transmissão
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Subestações Elétricas
Subestação central de transmissão
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Subestações Elétricas
Subestação receptora de transmissão (ETT)

• É aquela construída próxima aos grandes


blocos de carga e que está conectada,
através de linhas de transmissão, à
subestação central de transmissão ou a
outra subestação receptora intermediária
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Subestações Elétricas
Subestação de subtransmissão (ETD)

• É aquela construída em geral, no centro


de um grande bloco de carga, alimentada
pela SE receptora e de onde se originam
os alimentadores de distribuição
primários, suprindo diretamente os
transformadores de distribuição e/ou SE
de consumidor
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Subestação de subtransmissão (ETD)
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Subestação de subtransmissão (ETD)
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Subestações Elétricas
Subestação de consumidor

• É aquela construída em propriedade particular suprida através de


alimentadores de distribuição primários, originados das SEs de
subtransmissão, que suprem os pontos finais de consumo.

• A resolução nº 414 de 2010 da ANEEL diz que a tensão de fornecimento


aos consumidores deve obedecer o que segue:
1. tensão secundária em rede aérea: quando a carga instalada na unidade
consumidora for igual ou inferior a 75 kW;
2. tensão secundária em sistema subterrâneo: até o limite de carga instalada
conforme padrão de atendimento da distribuidora;
3. tensão primária de distribuição inferior a 69 kV: quando a carga instalada na
unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda a ser contratada
pelo interessado, para o fornecimento, for igual ou inferior a 2.500 kW; e
4. tensão primária de distribuição igual ou superior a 69 kV: quando a
demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for
superior a 2.500 kW.
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Subestações Elétricas

Sistema simplificado de geração,


transmissão e distribuição de
energia elétrica
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SUBESTAÇÃO DE CONSUMIDOR
TENSÃO IGUAL OU SUPERIOR A 69 KV
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Subestações Elétricas
Subestação de consumidor ≥ 69 kV

• A proteção da entrada de energia dessa subestação deve ser


sempre realizada por meio de disjuntor e relés. Caso a subestação
tenha dois circuitos de entrada, é recomendado que exista um
disjuntor para cada circuito
• Os equipamentos de medição são sempre de fornecidos pela
distribuidora mas instalados pelo consumidor. Todos esses
equipamentos, inclusive o cubículo onde estão instalados, serão
lacrados.
• Na entrada da subestação deve haver um para-raios para cada
fase, especificado de acordo com a norma da distribuidora.
• Por questões de confiabilidade do fornecimento de energia elétrica
é comum essas subestações possuírem dois circuitos de
alimentação. Entretanto, apenas um deverá estar ligado
• A mesma premissa serve para transformador. Pode-se ter trafos
reserva, e fica a critério do consumidor utilizá-los permanentemente
ou deixá-los em stand-by
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Subestações Elétricas

Subestação de consumidor em
tensão superior a 69 kV
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Diagrama típico de uma SE com


tensão igual ou superior a 69 kV
Com duas entradas de alimentação e intertravamento
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Legenda do diagrama anterior


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SUBESTAÇÃO DE CONSUMIDOR
TENSÃO INFERIOR A 69 KV
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Subestações Elétricas
Subestação de consumidor < 69 kV

• É alimentada em tensão primária de distribuição


• Destinada a alojar medição e proteção,
facultativamente, proteção
• Deve ser construída no limite da propriedade com
a via pública, preferencialmente próximo à entrada
principal da unidade consumidora para facilitar o
acesso dos representantes da distribuidora
• Todas as partes condutoras não destinadas a
conduzir eletricidade devem estar
equipotencializadas ao terra
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Subestações Elétricas
Subestação de consumidor < 69 kV

• Estão divididas em:


Tipo da subestação e características Tipo Entrada
construtivo
Simplificada Aérea ou
•Medição na BT Alvenaria
subterrânea
•Proteção da AT por fusível
•Somente 1 trafo de potência máxima de 300 Blindada Subterrânea
kVA
Aérea ou
Poste
subterrânea
Aérea ou
Alvenaria
subterrânea

Blindada Subterrânea
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Subestação simplificada
Subestações Elétricas
Instalação em poste

• A sua montagem é externa a qualquer


construção e feita em poste de concreto com
cruzeta ou outros elementos de fixação para o
ramal de entrada, chave fusível, para-raios,
transformador e eletrodutos para o ramal de
alimentação secundário
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Subestação simplificada
Subestações Elétricas
Instalação em poste
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Subestação simplificada
Subestações Elétricas
Instalação em poste

• No compartimento de medição devem ser fixados o


medidor e os TCs (quando necessários) fornecidos pela
distribuidora e a barra de equipotencialização terra e
neutro. Esse compartimento pode ser embutido em
parede de alvenaria levantada sobre o nível do solo ou
embutido em espaço próprio nos postes
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Subestação simplificada
Subestações Elétricas
Instalação em poste

• No compartimento de proteção deve ser


instalado o disjuntor ou a chave com
fusível
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Subestação simplificada
Subestações Elétricas
Instalação em poste

• No nível do solo deve estar a caixa de


ligação quando saída é subterrânea e o
aterramento
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Subestação simplificada
Subestações Elétricas
Instalação em alvenaria

• Pode ser construída uma edificação


específica para a SE ou pode ser montada
no interior de outra edificação no nível do
solo. Em pavimento abaixo ou acima deve
ser consultada a concessionária
• Todo material deve ser incombustível, as
paredes de alvenaria, o teto de laje de
concreto
• Possui um único cubículo que abriga todos
equipamentos. Os equipamentos de AT são
cercados por tela
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Subestação simplificada
Subestações Elétricas
Blindada
• Para essa SE, seu projeto devem ser homologadas previamente na
distribuidora
• Apresentam equipamentos e montagens eletromecânicas alojadas
em cubículo construído de chapa metálica, com seu ramal de
entrada subterrâneo
• Devem impedir o acesso de animais no seu interior
• Possui os seguintes compartimentos:
1. De entrada
2. De proteção primária
3. De transformação
4. De medição
5. De proteção secundária
• Podem ser instaladas em recinto ou ao tempo
• Existem SEs blindadas que em vez de ar, utilizam SF6 para garantir
a isolação entre fases e entre fases e carcaça.
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Subestação convencional
Subestações Elétricas

• Podem ter um ou mais trafos trifásicos


• Medição na AT
• Proteção geral através de disjuntor com
desligamento automático e acionado através de
relés
• A unidade transformadora pode estar na SE
primária ou em SEs secundária
• Devem estar dividas em cubículos
• Se o transformador instalado for do tipo imerso
em óleo e possuir potência igual ou superior a 500
kVA deve haver um sistema de drenagem e
contenção
Subestação convencional
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
Em alvenaria

• Construída o mais próximo da entrada principal


• Ramal de entrada aéreo ou subterrâneo. Caso a SE esteja
recuada do limite da propriedade, deverá ser subterrâneo
• Na área entre e SE e a via pública não deverá ter qualquer
edificação ou ser utilizada para qualquer fim
• Preferencialmente deve ser construída no nível do solo. Para
ser construída em pavimento acima ou abaixo, deverá
justificar à concessionária
• Dividida em compartimentos. Todos os compartimentos
devem ser protegidos por anteparos (telas, grades etc) e
devem ser dimensionados suficientemente para abrigar os
equipamentos, garantir a remoção e a circulação de pessoas
durante a manutenção.
Subestação convencional
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Subestações Elétricas
Blindada

• Para essa SE, seu projeto devem ser homologadas previamente na


distribuidora
• Apresentam equipamentos e montagens eletromecânicas alojadas
em cubículo construído de chapa metálica, com seu ramal de
entrada subterrâneo
• Devem impedir o acesso de animais no seu interior
• Possui os seguintes compartimentos:
1. De entrada
2. De proteção primária
3. De transformação
4. De medição
5. De proteção secundária
• Podem ser instaladas em recinto ou ao tempo
• Existem SEs blindadas que em vez de ar, utilizam SF6 para garantir
a isolação entre fases e entre fases e carcaça.
Solivan Altoé
Subestações Elétricas

LEGISLAÇÃO
NORMA DE FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO – EDP ESCELSA
Solivan Altoé Definições
Subestações Elétricas
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
Definições
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
Definições
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação

Consulta de viabilidade
•Primeiramente o consumidor deve solicitar
uma análise de viabilidade técnica para a
distribuidora a fim de verificar se há
possibilidade de a rede elétrica suportar a
carga solicitada pelo consumidor, na tensão
em que foi solicitada.
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação

Participação financeira
•Caso a distribuidora precise realizar alguma
alteração em sua rede para alimentar essa
subestação, o consumidor talvez tenha de
pagar parte dessa alteração. As regras que
definem a participação financeira do
consumidor no custo que a distribuidora terá
para atender ao pedido de fornecimento estão
estabelecidas pela Resolução 250/07 da
ANEEL
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
Procedimento de ligação

Participação financeira
•Se houver custo para o consumidor ele deve avaliar
o cálculo efetuado pela distribuidora. Caso não seja
aceito, o processo é encerrado, porém se o aceita, a
distribuidora emite a cobrança.
•Posteriormente o consumidor apresenta a
distribuidora um documento “de acordo”,
independente se houve custos . Se houve custos,
apresentará junto do comprovante de pagamento.
•Ultrapassada esta etapa, o consumidor elabora o
projeto e apresenta à distribuidora.
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
Procedimento de ligação

Construção e testes da subestação


•Somente após a aprovação do projeto é que pode ser iniciada a
compra dos materiais para a construção da subestação. Os
materiais não podem ser adquiridos antes porque pode haver
solicitações de alterações por parte da distribuidora mesmo
após a aprovação do projeto.
•Recebidos os materiais é iniciada a construção. É importante
que o projeto seja seguido fielmente, salvo imprevistos não
contemplados nele, os quais devem ser objeto de consulta do
projetista e ada concessionária posterior “as built”.
As built: Termo em inglês que significa “como construído”, ou
seja, trata-se da revisão do projeto que contempla todas as
modificações realizadas durante a construção da subestação.
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação

Construção e testes da subestação


•Depois de terminada a montagem, é
importante a realização de alguns testes a
fim de verificar se todos os equipamentos
estão funcionando perfeitamente.
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação

Pedido de inspeção
•Depois dos testes e adequações, a
distribuidora deve ser acionada para
inspecionar a subestação.
•Um técnico da distribuidora vai ao local para
verificar se toda a construção seguiu o projeto
•Durante esta vistoria a distribuidora pode
exigir alguns relatórios de comissionamento,
bem como efetuar medições próprias a fim de
verificar algumas informações.
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação

Mostrar o fluxograma

..\Material de apoio\fluxograma pedido de lig


ação.jpg
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Procedimento de ligação
Sistema de tarifação de uma ligação em AT (ANEEL)
Alta tensão Baixa tensão
• A1 – tensão de fornecimento • B1 – residencial e
igual ou superior a 230 kV residencial de baixa
• A2 – tensão de fornecimento renda
de 88 kV a 138 kV
• B2 – rural, cooperativa de
• A3 – tensão de fornecimento
eletrificação rural e
de 69 kV
serviço público
• A3a – tensão de
fornecimento de 30 kV a 44 • de irrigação
kV • B3 – demais classes
• A4 – tensão de fornecimento
de 2,3 kV a 25 kV • B4 – Iluminação pública
• AS – tensão de fornecimento
inferior a 2,3 kV
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação

Sistema de tarifação de uma ligação em AT


(ANEEL)
•Classificam-se no grupo A as unidades
consumidoras com tensão de fornecimento igual
ou superior a 2,3 kV e os que são fornecidos com
tensão abaixo de 2,3 kV a partir de sistema
subterrâneo de distribuição
•Classificam-se no grupo B as unidades
consumidoras com tensão de fornecimento inferior
a 2,3 kV, mas que não sejam alimentadas por
redes de distribuição subterrâneas.
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação

Sistema de tarifação de uma ligação em AT


•A tarifação é crescente do subgrupo A1 para o AS.
•A tarifação é mais cara para um consumidor de tensão menor
porque a concessionária gasta mais para fornecer a energia
elétrica em tensões mais baixas pois a corrente cresce com a
redução da tensão. Ao mesmo tempo, o consumidor tem que
investir mais para construir uma SE em nível mais alto de tensão
•Para as unidades consumidoras de BT (grupo B) a tarifa é
monômia (único componente – energia) e para aquelas
unidades em AT (grupo A), a tarifa é binômia (energia e
demanda)
•A unidade consumidora do grupo A deve contratar uma
demanda, que significa a capacidade da rede de distribuição
que está disponível para sua utilização
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação

Formas da faturar a demanda (ANEEL)


•Exemplo A – demanda inferior
Demanda contratada: 100 kW
Demanda máxima registrada: 90 kW
Faturamento: 100 x tarifa

•Exemplo B – demanda superior menor que 5%


Demanda contratada: 100 kW
Demanda máxima registrada: 104 kW
Faturamento: 104 x tarifa

•Exemplo C – demanda superior maior que 5%


Demanda contratada: 100 kW
Demanda máxima registrada: 120 kW
Faturamento: (120 x tarifa) + (20 x tarifa x 2)
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação

Modalidades de tarifa (ANEEL)

•Existem três modalidades de tarifa que uma


unidade consumidora de alta tensão pode
escolher
-Convencional;
-Horossazonal azul;
-Horossazonal verde.
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação

Modalidades de tarifa (ANEEL)


•As diferentes modalidades são diferenciadas da seguinte forma:
Convencional Verde Azul
Ponta
Demanda Única Única
Fora de ponta
Ponta Ponta
Energia Única
Fora de ponta Fora de ponta

•A modalidade convencional possui tarifas fixas para demanda e


energia consumida.
•As modalidades horossazonais possuem valores variáveis de tarifas
segundo os horários ao longo do dia (ponta e fora de ponta) e
períodos do ano (seco e úmido).
•Horário de ponta: compreende um período de três horas
consecutivas do dia definido pela distribuidora, exceção feita aos
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação
Modalidades de tarifa (ANEEL)
Demanda Energia
(R$/kW) (R$/MWh)
Para ilustrar as diferenças de
tarifas entre as três Convencional 31,31 161,32
modalidades existentes, estão Horossazonal azul
representados a seguir os Ponta seca 32,39 249,04
valores praticados pela AES – Ponta úmida 32,39 226,21
Eletropaulo no primeiro
Fora de ponta seca 7,99 159,12
trimestre de 2011 para o
subgrupo A4. Esses valores Fora de ponta úmida 7,99 145,87
diferem para cada distribuidora Horossazonal verde
e são reajustados anualmente. Ponta seca 7,99 1001,06
Ponta úmida 7,99 958,23
Fora de ponta seca 7,99 159,12
Fora de ponta úmida 7,99 145,87
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Subestações Elétricas
Procedimento de ligação
Modalidades de tarifa (ANEEL)
• A principal diferença entre
Demanda Energia
as tarifas azul e verde está (R$/kW) (R$/MWh)
nos valores dos horários de
Convencional 31,31 161,32
ponta e fora de ponta.
• Para a tarifa verde o valor Horossazonal azul
da demanda é único Ponta seca 32,39 249,04
independente do horário, Ponta úmida 32,39 226,21
mas a energia consumida Fora de ponta seca 7,99 159,12
no HP é muito mais cara
Fora de ponta úmida 7,99 145,87
que no horário HFP.
• A demanda da tarifa azul no Horossazonal verde
HP é mais cara que no HFP, Ponta seca 7,99 1001,06
porém a energia consumida Ponta úmida 7,99 958,23
no HP não é tão alta em
Fora de ponta seca 7,99 159,12
relação ao HFP comparando
com a tarifa verde Fora de ponta úmida 7,99 145,87
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
Procedimento de ligação
Escolha entre as modalidades de tarifa
• Demanda de até 300 Demanda Energia
kVA e tensão inferior a (R$/kW) (R$/MWh)
69 kV Convencional 31,31 161,32
O consumidor escolhe entre as Horossazonal azul
três.
Ponta seca 32,39 249,04
• Demanda >= 300 kVA e
tensão inferior a 69 kV Ponta úmida 32,39 226,21
O consumidor escolhe entre as Fora de ponta seca 7,99 159,12
horossazonais. Fora de ponta úmida 7,99 145,87
• Tensão >= 69 kV Horossazonal verde
Compulsoriamente o Ponta seca 7,99 1001,06
consumidor pagará a
horossazonal azul. Ponta úmida 7,99 958,23
Fora de ponta seca 7,99 159,12
Fora de ponta úmida 7,99 145,87
MONOFÁSICAS DE ATÉ 37,5 KVA
Solivan Altoé SE tipo III - Escelsa
Subestações Elétricas
Solivan Altoé
MONOFÁSICAS DE ATÉ 37,5 KVA
Subestações Elétricas

• Medição na BT
• Poste de madeira circular ou concreto DT de 300 kgf,
mínimo
• Potências de 5, 10, 15, 25 e 37,5 kVA
• Proteção geral na AT: chaves fusíveis
• Proteção geral na BT por DTM
• Em locais de pedestres, os postes deverão ser de 9 m e
distância do solo de 3,5 m para os condutores de BT e
4,5 para os transformadores
• Em locais com trânsito de veículo, poste de 11 m,
distância dos condutores BT ao solo de 5 m e 6 m do
trafo ao solo
• Lista de materiais conforme norma da EDP ESCELSA
TRIFÁSICAS DE ATÉ 45 KVA
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
Solivan Altoé
TRIFÁSICAS DE ATÉ 45 KVA
Subestações Elétricas

• Medição na BT
• Poste de madeira circular ou concreto DT de 300 kgf, mínimo
• Cruzeta de madeira de 2,4 m por 90 x 112,5 mm
• Haste de terra cobreada diâmetro 5/8” comprimento 2,4 m
• Potências de 15, 30, 45 kVA
• Proteção geral na AT: chaves fusíveis
• Proteção geral na BT por DTM
• Em locais de pedestres, os postes deverão ser de 9 m e
distância do solo de 3,5 m para os condutores de BT e 4,5
para os transformadores
• Em locais com trânsito de veículo, poste de 11 m, distância
dos condutores BT ao solo de 5 m e 6 m do poste ao solo
• Lista de materiais conforme norma da EDP ESCELSA
TRIFÁSICAS DE 75 ATÉ 112,5 KVA
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
Solivan Altoé
TRIFÁSICAS DE 75 A 112,5 KVA
Subestações Elétricas

• Medição na BT e horossazonal, uso de TC, kVAr e kWh


• Poste de madeira circular ou concreto DT, 600 kgf, mínimo
• Cruzeta de madeira de 2,4 m por 90 x 112,5 mm
• Haste de terra cobreada diâmetro 5/8” comprimento 2,4 m
• Potências de 75 e 112,5 kVA
• Proteção geral na AT: chaves fusíveis
• Proteção geral na BT por DTM ou chave faca blindada
• Em locais de pedestres, os postes deverão ser de 9 m e
distância do solo de 3,5 m para os condutores de BT e 4,5
para os transformadores
• Em locais com trânsito de veículo, poste de 11 m, distância
dos condutores BT ao solo de 5 m e 6 m do poste ao solo
• Lista de materiais conforme norma da EDP ESCELSA
TRIFÁSICAS DE 112,5 ATÉ 225 KVA
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
Solivan Altoé
TRIFÁSICAS DE 112,5 A 225 KVA
Subestações Elétricas

• Medição na BT e horossazonal, uso de TC, kVAr e kWh


• 2 Postes de madeira circular ou concreto DT, 300 kgf,
mínimo, em estrutura HT
• Cruzeta de madeira de 2,4 m por 90 x 135 mm
• Haste de terra cobreada diâmetro 5/8” comprimento 2,4 m
• Potências de 112,5, 150 e 225 kVA
• Proteção geral na AT: chaves fusíveis
• Proteção geral na BT por DTM ou chave faca blindada
• Em locais de pedestres, os postes deverão ser de 9 m e
distância do solo de 3,5 m para os condutores de BT e 4,5
para os transformadores
• Em locais com trânsito de veículo, poste de 11 m, distância
dos condutores BT ao solo de 5 m e 6 m do poste ao solo
• Lista de materiais conforme norma da EDP ESCELSA
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
Cubículo de medição para potência de até 300 kVA

• Usado em unidade com mais de um


transformador e potência igual ou inferior
a 300 kVA e que tenha suas cargas
situadas em diversos pontos do terreno e
supridas por rede de distribuição de
tensão primária interna.
Cubículo de medição para potência de
Solivan Altoé
Subestações Elétricas até 300 kVA
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
Cubículo de medição para potência de até 300 kVA

• Proteção geral na AT: chaves fusíveis


• Quando após a SE, houver linha aérea
com menos de 100 m é dispensável o uso
de pára-raios na saída
• Deverão ser instaladas chaves
seccionadoras, In:200 A, monopolar ou
tripolar
Cubículo de medição para potência
Solivan Altoé
Subestações Elétricas superior a 300 kVA
Solivan Altoé
Cubículo de medição para potência superior
Subestações Elétricas a 300 kVA

• Proteção geral na AT: chaves fusíveis


• Quando após a SE, houver linha aérea
com menos de 100 m é dispensável o uso
de pára-raios na saída
• Deverão ser instaladas chaves
seccionadoras, In:200 A, monopolar ou
tripolar
Solivan Altoé SE tipo II Escelsa
Subestações Elétricas
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
SE tipo II Escelsa

• Entrada AT aérea e saída AT aérea


• Proteção geral na AT: chaves fusíveis
• Quando após a SE, houver linha aérea
com menos de 100 m é dispensável o uso
de pára-raios na saída
• Deverão ser instaladas chaves
seccionadoras, In:200 A, monopolar ou
tripolar antes do disjuntor e antes do trafo
Solivan Altoé SE tipo III - Escelsa
Subestações Elétricas
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
SE tipo III Escelsa

• Entrada AT aérea e saída AT inexistente


• Proteção geral na AT: chaves fusíveis
• Deverão ser instaladas chaves
seccionadoras, In:200 A, monopolar ou
tripolar antes do disjuntor e antes do trafo
• No caso de um trafo de 300 kVA, dispensa-
se o cômodo do disjuntor e trafo reserva.
Para um trafo de igual ou inferior a 225 kVA,
dispensa-se também o cômodo de medição
na AT
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
SE tipo IV Escelsa

• Entrada AT subterrânea e saída AT


inexistente
• Proteção geral na AT: chaves fusíveis
• Deverão ser instaladas chaves
seccionadoras, In:200 A, monopolar ou
tripolar antes do disjuntor e antes do trafo
• No caso de um trafo de 300 kVA, dispensa-
se o cômodo do disjuntor e trafo reserva.
Para um trafo de igual ou inferior a 225 kVA,
dispensa-se também o cômodo de medição
na AT
Solivan Altoé SE tipo IV – Escelsa
Subestações Elétricas
Solivan Altoé SE tipo IV – Escelsa
Subestações Elétricas
Solivan Altoé
Subestações Elétricas
Barramento com barra simples
Solivan Altoé Barramento com barra simples seccionada
Subestações Elétricas
Barramento com barra principal e barra de
Solivan Altoé
Subestações Elétricas transferência
Solivan Altoé Barramento com barra dupla
Subestações Elétricas
Solivan Altoé Barramento com barra dupla e “by-pass”
Subestações Elétricas
Barramento com barra dupla e barra de
Solivan Altoé
Subestações Elétricas transferência
Solivan Altoé Barramento com barra tripla
Subestações Elétricas
Solivan Altoé Barramento em anel a 4 circuitos
Subestações Elétricas
Solivan Altoé SE móvel
Subestações Elétricas
Solivan Altoé SE móvel
Subestações Elétricas

• SEs compactas montadas em semi-reboques.


• Potência de até 12,5 MVA e tensão de até 138 kV.

São adequadas para:


• Cargas sazonais
• By-pass em SEs existentes em casos de manutenção
• Reforço em SEs existentes

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