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SEPELL

IV Seminário de Pesquisa
em Linguagem e Literatura
LETRAMENTO: PRÁTICAS SOCIAIS
DAProf.ORALIDADE E DA
Me. Neilton Farias Lins – UAB_IFAL
ESCRITA.
GETEL - Grupo de Estudos do Texto e da Leitura - UFAL
LETRAMENTO: PRÁTICAS SOCIAIS DA ORALIDADE E

LETRAMENTO: PRÁTICAS SOCIAIS DA


DA ESCRITA.

ORALIDADE E DA ESCRITA.
(Co)vivemos em uma sociedade mergulhada no uso da
oralidade e da escrita, uma vez que a todo momento somos
obrigados a fazermos usos dessas duas modalidades nas
relações sociais. Portanto, em uma sociedade urbana onde a
oralidade e escrita estão cada vez mais presentes, é
impossível pensar em pessoas que não façam uso da leitura e
da escrita, sejam alfabetizadas ou não, isso pelo fato de
estarem o tempo todo em contato com material escrito.
PRÁTICAS SOCIAIS DA ORALIDADE E DA ESCRITA

LETRAMENTO: PRÁTICAS SOCIAIS DA


ORALIDADE E DA ESCRITA.
Não existe ‘o oral’, mas ‘os orais’ sob múltiplas formas, que,
por outro podem se aproximar da escrita e mesmo dela depender
– como é o caso da exposição oral ou, ainda mais, do teatro e da
leitura para os outros –, como também podem estar mais
distanciados – como nos debates ou, é claro, na conversação
cotidiana...(SCHNEUWLY, 2004, p. 135).
LETRAMENTO: PRÁTICAS SOCIAIS DA
O letramento é capaz de tornar real o uso da linguagem nas

ORALIDADE E DA ESCRITA.
diversas práticas, as quais exijam a língua falada e a escrita nas
variadas realizações da linguagem. Marcuschi (2003, p. 15)
discorre que, “é impossível investigar oralidade e letramento
sem uma referência direta ao papel dessas duas práticas na
civilização contemporânea”. Ainda diz, “que fica difícil, se
não impossível, o tratamento das relações entre estas últimas,
centrando-se exclusivamente no código”.
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Marcuschi (2001, p. 16), diz que, “são as formas que se

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adequam aos usos e não o inverso”. Para ele, o importante não
são as teorias formuladas que dão conta das questões
relacionadas à faculdade da linguagem, de caráter “inato ou
universal, à moda de um órgão como coração, o fígado e as
amígdalas, o que importa é o que fazemos dela com esta
capacidade”.
A criança adquire a capacidade de falar naturalmente no

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cotidiano e no contexto social em que estiver inserido, através

ORALIDADE E DA ESCRITA.
dos diálogos, músicas que ouve e/ou programas televisivos
que ouve e vê, dentre outros aspectos discursivos. A escola não
ensina a criança a falar, ela chega a escola falando. A escola
ensina a criança usar a essa fala nas práticas sociais.
RELAÇÕES QUE DIFERENCIAM A LÍNGUA FALADA
DA ESCRITA

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ORALIDADE E DA ESCRITA.
As relações existentes entre a fala e a escrita não são
evidentes por si mesmas, nem seguem um padrão simples,
visto que elas cogitam um imutável dinamismo fundado num
continuum que se manifesta entre essas duas modalidades de
uso da língua. Para situar as relações que diferenciam a língua
falada da escrita, é necessário considerar as condições de
produção, pois são condições em que foram produzidos o
texto oral e o escrito que vão permitir compreender como se
dá a relação entre essas modalidades.
Mais interessante do que definir questões de primazia de

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uma modalidade da língua sobre a outra, é preferível e mais

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compensador perceber o uso dessa modalidade no dia a dia
do usuário, visto que os estudos desses usos determinará
elementos que auxiliam como se dão as práticas sociais da
língua, e também poderá trazer pesquisas, as quais
beneficiarão os professores em sala de aula, na sua
condição como usuário da língua, o que possibilitará
subsídios que darão ao aluno capacidade de desenvolver a
língua nos seus multiformes aspectos.
CONTEXTOS DE AQUISIÇÃO DA FALA E DA ESCRITA

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FALA ESCRITA

ORALIDADE E DA ESCRITA.
A fala é adquirida em A escrita é adquirida
contextos informais, como comumente em contextos
nos primeiros contatos que a formais, como em sala de
criança tem com o mundo; aula ou ambiente afim.
ainda assim, com os amigos,
no convívio familiar,
assistindo à televisão ou
ouvindo músicas etc.
A INFLUÊNCIA DA ESCRITA NAS PRÁTICAS SOCIAIS

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ORALIDADE E DA ESCRITA.
A escrita se encontra à margem de todas as invenções
humanas, isto porque mesmo o analfabeto sofre influência da
escrita nas práticas sociais, tais como pagamentos de faturas de
água ou energia, compra de supermercado, dentre outras
atividades que demandem um conhecimento básico de questões
inerentes à escrita. Diante disso, Marcuschi (2001, p. 20)
discorre que, o uso do termo ‘iletrado’ é muito problemático
em sociedade com escrita”.
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Para Marcuschi, “parece que a escrita tem uma

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perspectiva na escola e outra fora dela”. Cabe à escola
adequar o conhecimento por ela proposto com a realidade
do discente de forma a contribuir para melhor
desenvolvimento de suas práticas sociais. Daí, é necessário
concordar com esse escritor em que “tanto a oralidade
quanto à escrita são imprescindíveis na atual sociedade...”.

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