Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
É um amplificador de multiestágio,
com entrada diferencial, cujas
características, se aproximam das de
um amplificador ideal.
AMPLIFICADOR IDEAL
Instrumentação industrial
Instrumentação nuclear
Instrumentação médica
Computadores analógicos
Equipamentos de telecom.
Equipamentos de áudio
AMPLIFICADOR DE TENSÃO
VI VO
AV
Av = Vo/Vi
Av(dB) = 20log(Vo/Vi)
CARACTERÍSTICAS DE UM AMPOP
Impedância de entrada.
Impedância de saída.
Ganho de tensão em malha aberta.
A impedância de entrada Zi de um
Ampop é aquela que seria medida entre
os terminais de entrada do dispositivo,
conforme mostrado na Figura a seguir.
Idealmente o AMPOP deveria ter
terminais de entrada totalmente isolados,
e conseqüentemente, o AMPOP ideal deve
exibir um impedância de entrada infinita.
A aplicação de uma tensão de entrada
resultaria em uma corrente injetada nula,
pois a condição Zi fornece:
Vi Vi
Ii 0
Zi
Um Ampop real, construído na forma de
um circuito integrado tem uma
impedância de entrada da ordem de
vários megahoms. Esse alto valor
permite, em muitos casos, utilizar o valor
ideal Z para o amplificador
operacional real, e nessa aproximação
pode-se considerar que a corrente
injetada em um Ampop real é
praticamente nula.
IMPEDÂNCIA DE SAÍDA
A impedância de saída Zo de um
AMPOP é aquela que seria medida entre o
terminal de saída e o terra do circuito.
Conforme ilustrado na Figura a seguir, o
modelo de circuito para a saída de um
AMPOP corresponde a uma fonte de
tensão ideal em série com um resistor de
resistência Zo.
Idealmente um amplificador operacional
deve exibir Zo = 0 de forma a ter uma
saída que se
comporte como uma fonte de tensão
ideal para a carga, ou seja, uma fonte
com resistência interna nula, como
indicado na Figura a seguir:
Com impedância de saída nula, a tensão
de saída de um AMPOP ideal depende
apenas do valor do sinal de entrada e do
ganho do dispositivo, sendo
independente da corrente solicitada pela
carga.
Em um amplificador operacional real a
impedância de saída pode estar situada
na faixa 10 < Zo < 1 k. Através de um
circuito externo a impedância de saída
de um AMPOP pode, em alguns casos,
ser reduzida a valores de Zo < 1.
O valor a impedância de saída de um
Ampop real é um fator indesejável pois a
tensão de saída tende a diminuir com o
aumento da corrente solicitada pela
carga. Isso pode ser concluído com base
na Figura a seguir, que indica a existência
de uma tensão de carga, dado por:
Vo V I o Zo V
Resposta de freqüência (BW)
É necessário que um amplificador
tenha uma largura de faixa muito
ampla de modo que um sinal de
qualquer freqüência possa ser
amplificado sem sofrer corte ou
atenuação. Idealmente BW deveria se
estender desde zero a infinitos Hertz.
BW – BANDWIDTH (largura de faixa ou
banda )
Sensibilidade à temperatura(DRIFT)
Amplificador não-inversor
Somador
Vi + Vd Vo
AVo
PONTO
SOMADOR
Vf
B
Vi – sinal de entrada
Vo – sinal de saída
Avo – ganho em malha aberta
B – fator de realimentação negativa
Vd – sinal diferencial da entrada
Vf – sinal realimentado na entrada
Do circuito genérico com RN, podemos deduzir:
Vd = Vi – Vf
Vd = Vo/Avo VO
Vf = B.Vo, OU
B = Vf/Vo Rf
Vf
R1
Fig.1
Aplicando o divisor de tensão para o
circuito da figura 1, temos:
Vf = [R1/(Rf + R1)].Vo
Vf/Vo = R1/(Rf + R1)
Como:
Vf/Vo = B, então:
B = R1/(Rf + R1)
Manipulando-se as equações e
considerando-se Vo/Vi o ganho em
malha fechada, representado por Avf,
chegaremos a Avf = 1/B, ou seja, o
ganho em malha fechada pode ser
controlado através de realimentação
negativa.
Assim, temos:
Vd = Vi – Vf (I)
Vf = B.Vo (II)
Vd = Vo/Avo (III)
Vo = Vd.Avo (III’)
Substituindo II em I, teremos:
Vd = Vi – B.Vo (IV)
Substituindo IV em III’, teremos:
Vo = (Vi – B.Vo).Avo (V)
Manipulando a equação V, teremos:
Vo = (Vi – B.Vo).Avo
Vo = Vi.Avo – B.Vo.Avo
Vi.Avo = Vo + B.Vo.Avo
Vi.Avo = Vo(1 + B.Avo)
Vi/Vo = (1 + B.Avo)/Avo
Vo/Vi = Avo/(1 + B.Avo)
Considerando-se Vo/Vi o ganho em malha
fechada (Avf), logo:
Avf = Avo/(1 + B.Avo)
Colocando Avo em evidência, teremos:
Avf = Avo. [1/(Avo + B)]
Sendo Avo = ∞, então:
Avf = 1/B
CURTO-CIRCUITO VIRTUAL E
TERRA VIRTUAL
IF
R1
V1 VA
I1 IA
RI VO
+
R0
R1 VB
V2
+
R2
SLEW-RATE (SR)
a) Senoidal
b) Quadrado
c) Triangular
2) Em um ampop usando o CA 741
alimentado com ±15V, deseja-se um
sinal de saída com amplitude
maxima de 12V. Determinar a
frequencia maxima do sinal de
entrada considerando este sinal:
a) Senoidal
b) Quadrado
RESPOSTAS
1)
a) SR = 2лfVp
0,5/1μ = 2.3,14.30K.Vp
Vp = 2,65V
b) e c) SR = 4fVp
0,5/1μ = 4.30K.Vp
Vp = 4,1V
2)
a) SR = 2лfVp
0,5/1μ = 2.3,14.f.12
f = 6,63KHz.
b) SR = 4fVp
0,5/1μ = 4.f.12
f = 10KHz.
CURVA DE RESPOSTA EM MALHA
ABERTA E EM MALHA FECHADA
100.000
10.000
1.000
100
10
1
1 10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000
freqüência (Hz)
A banda passante do amplificador
operacional é definida como a faixa de
freqüências de sinal em que o ganho
diferencial do amplificador é cerca de
70% do ganho máximo.
A próxima Fig. mostra em detalhes a
região de baixas freqüências do gráfico
da Fig. passada. Como pode ser
observado, na freqüência de 10Hz, o
ganho diferencial diminui para cerca de
70% do valor máximo, ou seja, 140.000.
Esse valor corresponde a um ganho
de 103dB, que é 3dB inferior ao ganho
máximo. Conclui-se portanto que a
banda passante do AMPOP em questão
é de 10Hz.
Ad
1.000.000
200.000 106 dB
140.000 103 dB
100.000
banda passante
10.000
1 10 100 1000
freqüência (Hz)
RISE TIME (RT)
90%
10%
0 RT t(s)
OVERSHOOT
Traduzido como sobrepassagem ou
sobredisparo, é o valor dado em %, de quanto o
nível de tensão de saída foi ultrapassado até
atingir o estado permanente. Fenômeno
prejudicial, principalmente quando se trabalha
com sinais de baixo nível, conforme mostra o
gráfico abaixo.
t(s)
SATURAÇÃO
Um AMPOP, trabalhando em qualquer
um dos três modos de operação, ao
atingir na saída um nível de tensão fixo,
a partir do qual não se pode mais variar
sua amplitude, dizemos que atingiu a
saturação.
A saturação de um ampop sempre é 10%
do valor da tensão de saída, e o valor da
tensão de saída sempre é 90% do valor da
tensão de entrada devido ao RT.
O nível de saturação é
relativamente próximo ao valor de
±Vcc.
CIRCUITOS LINEARES BÁSICOS
AMPLIFICADOR INVERSOR
Rf
IF
R1
VI
I1 IA
VO
+
Aplicando a LKC, temos:
I1 + If = IA
I1 + If = 0
Aplicando a LKT, temos:
Malha de Entrada
- V1 + Vi – VA = 0
I1 = (Vi – VA)/R1
Malha de Saída
- Vf + Vo – VA = 0
If = (Vo – VA)/Rf
Devido ao curto circuito virtual
temos que, VA = 0.
Substituindo LKT em LKC, teremos:
(Vi – 0)/R1 + (Vo - 0)/Rf = 0
Vi /R1 + Vo/Rf = 0
Vi /R1 = - Vo/Rf
Vo /Vi = - Rf/R1
A relação Vo /Vi passa a se chamar Avf
( ganho de tensão em malha fechada).
B = R1/(R1 + Rf)
EXERCÍCIO
1) Para o ampop da figura abaixo, calcule:
150KΩ
a) Vo
15KΩ
b) Zif VI = 1Vp
c) Zof VO
+
3)Escolhendo Rf = 10KΩ
Avo = - Rf/R1
20,5 = -10K/R1
R1 = - 10K/20,5
R1 = 480Ω (470Ω comercial)
Supondo a tensão de saída de ±15V e
sabendo que o RT é de 90% da tensão de
alimentação (13.5V) e sabendo que o
ampop satura com 10% da tensão de
saída, então a tensão de entrada (Vi)
tem que ser de no máximo 1,3V (10% da
tensão de saída).
AMPLIFICADOR NÃO INVERSOR
RF
IF
R1
I1 IA
VO
+
V VI
Aplicando a LKT, temos:
Malha de Entrada:
- V1 + V - VA = 0
I1 = (V - VA)/R1
I1 = (0 - VA)/R1
I1 = - VA/R1
Malha de Saída:
- Vf + Vo - VA = 0
If = (Vo - VA)/Rf
Aplicando a LKC, temos:
I1 + If = IA
I1 + If = 0
Devido ao curto circuito virtual temos
que, VA = Vi.
B = R1/(R1 + Rf)
Zif - impedância de entrada
Zof - impedância de saída
Ri - resistência de entrada = 2MΩ para o ca
741
Ro - resistência de saída = 75Ω para o ca 741
Avo - ganho de tensão em malha aberta =
200K para o ca 741
SR – 0,5V/μS
EXERCÍCIO
1) Para o ampop da figura abaixo, calcule:
20k
a)
10k
VO
Vo 3V +
Zif
Zof
b) 150kΩ
15kΩ
VO
VI =1Vp
+
Vo
Zif
Zof
2) No circuito da questão anterior,
determine o resistor R1 para que Vo seja
igual a 6V.
3) O ampop utilizado no amplificador
abaixo tem SR = 0,25V/µs. Determinar o
máximo valor de Vi, supondo forma de
onda senoidal, triangular e quadrada, para
que Vo não sofra distorções, sabendo que
a frequencia dos respectivos sinais será de
30KHz.
150KΩ
22KΩ
VI +
RESPOSTAS
1)
a) Vo/Vi = 1 + Rf/R1
Vo/3 = 1 + 20k/10K
Vo/3 = 1 + 2
Vo = 9V
B = R1/(R1 + Rf)
B = 10K/(20K + 10K)
B = 10K/30K
B = 0,333
Zif = Ri(1 + B.Avo)
Zif = 2M.(1 + 0,33.200K)
Zif = 2M.(1 + 66000)
Zif = 2M.66001
Zif = 132GΩ
B = R1/(R1 + Rf)
B = 15K/(150K + 15K)
B = 15K/165K
B = 0,09
Zif = Ri(1 + B.Avo)
Zif = 2M.(1 + 0,09.200K)
Zif = 2M.(1 + 18000)
Zif = 2M.18001
Zif = 36GΩ
Vo/Vi = 1 + Rf/R1
1,8/Vi = 1 + 150k/22K
1,8/Vi= 1 + 6,81
1,8/Vi = 7,81
Vi = 0,23V
BUFFER (amortecimento)
É um caso particular de aplicação do
amplificador não-inversor, onde
adotamos Rf = 0 e R1 = ∞, assim, teremos:
Avf = 1 + Rf/R1
Avf = 1 + 0/∞
Avf = 1 , isto é: Vi = Vo
O buffer tem como características
principais a alta impedância de entrada e
a baixa impedância de saída, é muito
utilizados quando queremos casar duas
impedâncias distintas.
Vo
Vi
+
AMPLIFICADOR SOMADOR
INVERSOR
O amplificador somador inversor é
um circuito que produz na saída um
sinal proporcional a soma dos sinais
de entrada multiplicado pelo ganho.
O numero de entradas pode variar
de acordo com a necessidade do
projetista.
R1 I1
Vi1
V1
R2 If Rf
Vi2 I2
V2
R3
Vi3 I3 IB1
-
A
V3
VO
+
B
Aplicando LKC, no circuito da figura
anterior, teremos:
I1+I2+I3+If = IB1
I1+I2+I3+If = 0
Aplicando a LKT, temos:
Malha de Entrada:
-V1 + Vi1 - VA = 0
I1 = (Vi1-VA)/R1
-V2 + Vi2 - VA = 0
I2 = (Vi2 - VA)/R2
- V3 + Vi3 - VA = 0
I3 = (Vi3 - VA)/R3
Malha de Saída:
- Vf + Vo - VA = 0
If = (Vo - VA)/Rf
R2 I2 IB2
Vi2
+
V2 B
R3 I3 VO
Vi3
V3 -
Rf
A
R
Aplicando LKC, no circuito acima,
teremos:
I1+I2+I3 = IB2
Malha de Entrada:
-V1 + Vi1 - VB = 0
I1 = (Vi1 - VB)/R1
-V2 + Vi2 - VB = 0
I2 = (Vi2 - VB)/R2
- V3 + Vi3 - VB = 0
I3 = (Vi3 - VB)/R3
Malha de Saída é nula, pois o
ponto ’’A” está aterrado.
Vo = (1+Rf/R).(Vi1/R1+ Vi2/R2 +
Vi3/R3)/(1/R1+1/R2+1/R3)
AMPLIFICADOR DIFERENCIAL
V2
I1 R1 Ib1
Vi1 -
V1 A
VO
I3 R1 Ib2
Vi2 +
B
R2
I4
Aplicando LKC, no ponto A do circuito
anterior, teremos:
I1+I2 = IB1
I1+I2 = 0
Aplicando a LKT (para o ponto A), temos:
Malha de Entrada:
-V1 + Vi1 - VA = 0
I1 = (Vi1 - VA)/R1
Malha de Saída:
-V2 + Vo - VA = 0
I2 = (Vo - VA)/R2
Substituindo LKT em LKC, teremos:
VB = Vi2.R2/(R1 + R2)
CIRCUITOS COMPARADORES
Um comparador de tensão nada
mais é do que um amplificador
operacional de alto ganho ligado de
forma a comparar uma tensão de
entrada com uma tensão de
referência.
A saída estará no nível alto ou baixo,
conforme a tensão de entrada for
maior ou menor que a tensão de
referência. Se precisarmos comparar
uma tensão com uma outra para
verificar qual delas é a maior.
Tudo o que precisamos é uma
resposta sim/não. O circuito
comparador é de certa forma para
isso, já que ele tem duas tensões
de entrada (não inversora e
inversora) e uma tensão de saída.
Quando a tensão não inversora for
maior que a tensão inversora, o
comparador produzirá uma alta
tensão; quando a entrada não
inversora for menor que a entrada
inversora, a saída será baixa. A saída
alta simboliza a resposta sim e a
resposta não será mais baixa.
A maioria dos circuitos comparadores são
construídos por AMPOP’s na configuração
de malha aberta ou às vezes tendo sua
tensão de saída limitada por diodo zener.
Na maioria dos casos o diodo zener
também é utilizado como tensão de
referencia.
VS = A (V+ – V–)
Os circuitos comparadores são
muitos utilizados em:
2 - Proteções de fontes;
R4= V1-VA/IR4
Onde:
R4=Resistor R4
V1=Fonte de alimentação V1
47KΩ
10KΩ
0,5V
10KΩ
0,25V
-
10KΩ
Vo
-1V
+
RL
2) No circuito a seguir, determine:
a) E1,E2,E3, de modo que Vo atinja
um valor máximo de 15V, sabendo
que E1 = 0,8E2, E3 = E1
b) A impedância de entrada do
circuito visto por cada uma das
fontes
c) A corrente de saída
12KΩ
6KΩ
I1
E1
Iet
12KΩ
E2 I2
-
8KΩ Io
I3 Vo
E3
IL
+
20KΩ
3)Considerando os dois AMPOP's a
seguir ideais. Determine:
1KΩ -
10mV -
Vo
+
+
4) Calcular no circuito abaixo, o valor de
R1, de modo que Vo = - 5V
20KΩ
VI =20mV
R1
VO
+
5) A fonte de tensão de excitação do
circuito abaixo deve ser uma
impedância de entrada de 10KΩ.
Pede-se determinar:
a) A tensão de saída
b) corrente de saída
50kΩ
R1
-
Io Vo
+
1,5senωtV
25kΩ
6) Considerando o circuito a seguir e o sinal de
entrada como sendo senoidal, pede-se,
calcular a tensão de saída e o seu gráfico.
10KΩ
5KΩ
VI = 5mV
VO
+
7) O circuito dado pode amplificar uma
tensão continua de entrada, de modo a se
obter uma tensão de saída com um valor
de 10V e uma corrente de saída de 0,5mA.
Pede-se determinar:
a) Rf
b) A impedância de entrada
c) A tensão de entrada
Rf
I2
10kΩ
Vi
-
I1 Io
Vo
+
I3 25kΩ
8) No circuito a seguir, determine o valor da resistência R1.
99kΩ
R1
-
Vo = 1V
Vi = 10mV
9)O amplificador não inversor a seguir é
excitado com uma tensão de entrada de
2V. Calcule o valor da tensão de saída.
8kΩ
+
Vo
-
2kΩ
Vi
20kΩ
2kΩ
10) O circuito a seguir é um
amplificador não-inversor,
determine:
a) A tensão de saída
b) A impedância de entrada
c) A corrente de saída
45kΩ
I3
I1 5kΩ
Io
I2 Vo
10kΩ
100mV I4
11) No circuito a seguir supondo o
ampop ideal, pede-se:
1kΩ
VA
-
Vo
VB
+
12) Determine a tensão de saída nos
circuitos a seguir:
a)
12kΩ
2kΩ 6kΩ
-
Vo
+
11V
4kΩ
b) 6kΩ
I2
3kΩ
I1
1kΩ
3V
-
Vo
+ Io
c)
13) Determinar o valor máximo e mínimo de RL
de modo que a corrente I esteja situada na
faixa de 2mA a 8mA, supondo o ampop ideal.
2kΩ
2kΩ
-
Io
Vo
6V +
6kΩ RL
14) Dado o circuito abaixo, calcule a tensão de
entrada supondo o ampop ideal, com tensão de
saída de 9,6V.
70kΩ
20kΩ
-
Vo
Vi +
10kΩ
20kΩ
15) Projetar um circuito não inversor
com ganho e 30,63dB para trabalhar
na faixa f = 6KHz senoidal. Se Rf =
33KΩ e supondo estarmos
trabalhando com o ca741, qual é a
amplitude máxima do sinal de
entrada para não ocorrer a distorção
do sinal de saída.
16) Projetar um amplificador
somador com três entradas (V1,
V2, V3) de tal modo que Vo=- (V1 +
2V2 + 4V3) e Rf = 10KΩ, determine
também o resistor de
equalização.
Rf
R1
V1
R2
V2 -
Vo
R3
V3 +
RL
17) Três estágios não inversores idênticos
são associados em cascata. Se cada um
possui um ganho de 3db de largura de
banda de faixa de 10KHz, pergunta-se:
5kΩ
400Ω
I = 0,21A
500Ω
Va -
T1 T2
1,5V Vb
+
1kΩ
500Ω
R 50Ω
21) No circuito a seguir aplica-se um sinal
contínuo V1 na entrada do amplificador,
determinar exclusivamente em função
de V1, a diferença e potencial Vab, sobre
a carga RL = 200Ω, supondo os
amplificadores ideas.
22) Considerando-se o curto-circuito
virtual, demonstre que o circuito da
figura1 é uma fonte de corrente
constante.
a) - Vo/Vi = Rf/R1
Vo = - Vi (Rf/R1)
Vo = - 1,5senωt (50k/10k)
Vo = - 7,5senωtV
b) Io = I2 + I3
I2 = I1
I1 = Vi/R1
I1 = 1,5/10K
I1 = 150μA
I3 = Vo/R3
I3 = -7,5/25K
I3 = 300μA
Io = 150 + 300
Io = 450μA
6) Avf = Rf/R1
Avf = - Vo/Vi
Rf/R1 = - Vo/Vi
Vo = - Vi (Rf/R1)
Vo = - 5m.(10k/5K)
Vo = - 10senωtmV
U(mv)
10
Τ(s)
-10
7)
a) Io = I2 + I3
I3 = Vo/R3
I3 = 10/25K
I3 = 0,4mA
0,5mA = I2 + 0,4mA
I2 = 0,1mA
Rf = Vo/I2
Rf = 10/0,1m
Rf = 100kΩ
b)Zi = R1
Zi = 10kΩ
C)Avf = Rf/R1
Avf = - Vo/Vi
Rf/R1 = - Vo/Vi
Vi = - Vo.(R1/Rf)
Vi = - 10.(10K/100K)
Vi = - 1V
8) Avf = 1 + Rf/R1
Avf = Vo/Vi
Vo/Vi = 1 + Rf/R1
1/10m = 1 + 99k/R1
100 - 1 = 99K/R1
R1 = 99K/99
R1 = 1kΩ
9) Va = Vb
Vb = [R3/(R3 + R4)].Vi
Vb = (2k/2k + 8k).2
Vb = 0,4V
Vo = (1 + Rf/R1).Va
Vo= (1 + 20K/2K)0.4
Vo= (1 + 10)0.4
Vo= 4,4V
10)
a)Vo = (1 + Rf/R1).Vi
Vo = (1 + 45K/5K).Vi
Vo= (1 + 9).100m
Vo= 1senωtV
b) B = R1/(Rf + R1)
B = 5K/(45K + 5K)
B = 5K/50K
B = 0,1
Zif = Ri.(1 + B.Avo)
Zif = 2M.(1 + 0,1.200K)
Zif = 2M.(1 + 20K)
Zif = 2M.20001
Zif = 40GΩ
C) Io = I3 + I4
I3 = Vo/Rf
I3 = 1/45K
I3 = 22,2μA
I4 = Vo/R4
I4 = 1/10K
I4 = 100μA
Io = 22,2 + 100
Io = 122,2 μA
11)
a)
Vo = (Rf/R1). (VB – VA)
Vo= (Rf/R1). (VB – VA)
Vo= (100k/1k).(20m – 10m)
Vo= 100.10m
Vo= 1V
12)
a) Rth = 4K//2K
Rth = 4K.2k/(4k +2K)
Rth = 8M/6K
Rth = 1,33KΩ
Vth = [4K/(4k +2K)].11
Vth = 7,3V
Req = Rth + 6K
Req = 7,33KΩ
12kΩ
1,33KΩ 6kΩ
-
Vo
+
Vth
Vo = (Rf/Req).Vth
Vo = (12K/7,33K).7,3
Vo = 12V
12kΩ
7,33kΩ
-
Vo
+
7,3V
b) Req = 6K//3K
Req = 6K.3k/(6k +3K)
Req = 18M/9K
Req = 2KΩ
Vo = (Req/R1).Vi
Vo = (2K/1K).3
Vo = 6V
IT = Vo/Req
IT = 6/2K
IT = 3mA
I1 = Vo/Rf1
I1 = 6/6K
I1 = 1mA
I2 = Vo/Rf2
I2 = 6/3K
I2 =2mA
c)
13)
Vo = (1 + Rf/R1).Vi
Vo= (1 + 2K/2K).6
Vo= 12V
RL = Vi/I2
RL = 12/6m
RL = 2KΩ
12V
IT
6kΩ RL
I1 I2
14)Va = Vb
Vo = (1 + Rf/R1).Va
9,6 = (1 + 70K/20k).Va
9,6 = (1 + 3,5).Va
Va = 9,6/4,5
Va= 2,13V
Vb = Vi.[20K/(10K + 20K)]
2,13 = Vi.[20K/30K]
Vi =2,13/0,666
Vi = 3,195V
15)Avf(dB) = 20logAvf
30,63 = 20logAvf
logAvf = 30,63/20
logAvf = 1,53
Avf = 101,53
Avf = 34
Avf = Vo/Vi
Avf = (1 + Rf/R1)
34 = (1 + 33k/R1)
34 – 1 = 33K/R1
R1 = 33K/33
R1 = 1KΩ
SR = 2лfVp
0,5/10μ = 2.3.14.6K.Vp
Vo = 13,5V
Avf = Vo/Vi
34 = 13,5/Vi
Vi = 13,5/34
Vi = 397mV
16) Vo = - (V1 + 2V2 + 4V3)
Rf =10KΩ
Vo = - Rf.(V1/R1+V2/R2+V3/R3)
- Rf.(V1/R1) = - V1
10K.(V1/R1) = V1
R1 = 10KΩ
- Rf.(V2/R2) = - 2V2
10K.(V2/R2) = 2V2
R2 = 5KΩ
- Rf.(V3/R3) = - 4V3
10K.(V3/R3) = 4V3
R3 = 2,5KΩ
Req = R1//R2//R3//Rf
Req = 12,5KΩ
O resistor de equalização é o resistor
utilizado para minimizar os efeitos da
tensão de offset quando não se dispõe do
potenciômetro.
17)
a) Avf(dBtotal) = Avf1 + Avf2 + Avf3
Avf(dBtotal) = 3db + 3db + 3db
Avf(dBtotal) = 9db
b) (BW)N = BW√21/N – 1
(BW)3 = 10k√21/3 – 1
(BW)N = 5,1KHz
18)
Avf = Vo/Vi
19)
Avf = Vo/Vi
20)
Va = Vb
Vb = [R2/(R2 + R3)].Vi
Vb = (500/500 + 1k).1,5
Vb = 0,5V
Vo = (1 + Rf/R1).Va
Vo= (1 + 400/500)0,5
Vo= (1 + 0,8)0,5
Vo= 0,9V
Ic2 = 0,21A
Ic2 = Ie2
Ve2 = Ie2.R3
Ve2 = 0,21.50
Ve2 = 10,5V
Vb2 = Vc1
Vc1= Ve2 + Vbe2
Vc1= 10,5 + 0,7
Vc1= 11,2V
Vrc1= Vcc – Vc1
Vrc1= 16 – 11,2
Vrc1= 4,8V
IC1 = Vrc1/Rc1
IC1 = 4,8/5K
IC1 = 0,96mA
Ic1 = Ie1
VB1= Vo = 0,9V
Ve1= VB1 – VBE1
Ve1= 0,9 – 0,7
Ve1= 0,2V
Ve1 = Ie1.R
R = Ve1/Ie1
R = 0,2/0,96m
R = 312,5Ω
21)
Avf = Vo/Vi
CI 555
Introdução
Definição
Histórico
Modos de Operação
Especificações
Esquema
INTRODUÇÃO
1 – GND
2 – Trigger ( Disparo)
3 – Saída
4 – Reset
5 – Controle de tensão
6 – Threshold ( Limiar )
7 – Descarga
8 - VCC
Pino 1 (Terra) – Alimentação
negativa.
Pino 2 (Disparo) - Uma queda de tensão neste pino no valor de
1/3 de Vcc causa a mudança de estado do CI passando a saída
(Pino 3) de zero volts a Vcc.
Uma vez acionado, colocando-
se o pino 4 (reset) aterrado ou o
nível de tensão do pino 6 acima
de 2/3 de Vcc, ocorre o desarme
do CI, comutando o pino 3
novamente ao nível de zero volts.
Pino 3 ( Saída ) - Com o CI em
estado desarmado se encontra
em zero volts, passando a Vcc
quando é disparado.
Pino 4 (Reset) - Uso normal em
VCC. Quando ligado a terra
provoca o desarme do CI,
passando a saída de Vcc para
terra.
Pino 5 (Tensão de referência) - É
ligado internamente ao divisor de
tensão no ponto de nível 2/3 de
Vcc. Quando polarizado
externamente provoca uma
variação no ponto de desarme,
alterando o período de
desligamento do circuito.
Geralmente é usado para
modular em freqüência o
circuito quando em
funcionamento como oscilador.
Pino 6 ( Limiar ) - Ponto da coleta de
amostragem de tensão na malha de
temporização externa. Usado para
provocar o desarme da saída através do
acionamento do pino R do flip-flop,
quando sua tensão ultrapassa 2/3 de Vcc.
Pino 7 ( Descarga ) - Ligado
internamente ao coletor do
transistor T, este entra em
saturação quando o CI é resetado,
é capaz de descarregar a tensão
do capacitor que se encontra na
rede de temporização do circuito.
Pino 8 (Vcc) - Alimentação de 4,5 a 16V.
FUNCIONAMENTO
BÁSICO
Este CI é constituído de uma rede
de divisão de tensão, dois
comparadores, um flip flop RS,
um transistor de descarga, um
inversor e um buffer de corrente
de saída, conforme figura do
slide 377.
Estudando o circuito interno visto
na figura do slide 377 podemos
compreender o funcionamento
deste CI, vamos agora verificar
como ele pode ser polarizado de
forma a ser um circuito de arme e
desarme por pulso.
Na figura acima temos uma polarização
positiva nos pinos 2 e 4. Um nível acima
de 1/3 de Vcc no pino 2 do comparador
CP2 faz com que a sua saída fique
negativa, por outro lado uma falta de
tensão no pino 6 faz com que o
comparador
CP1 permaneça com sua saída também
negativa ou baixa, esta condição é
vista para o flip flop RS como estado
indeterminada, fazendo com que ele
continue no estado em que se
encontrava, ou seja desabilitado.
A saída Q se apresentará em
nível de 0V ou "0" e o transistor
de descarga, através do
inversor, se manterá em
saturação.
A aplicação de um pulso de
tensão negativo abaixo de 1/3 de
Vcc na entrada 2 faz com que o
comparador CP2 tenha a sua saída
comutada de zero volts para Vcc
(nível "1"), ativando então a
entrada S do flip flop RS,
esta condição seta o flip flop e
coloca a saída Q em nível Vcc
levando o transistor ao corte
através do inversor. Este estado
permanece assim
indefinitivamente enquanto não
houver intervenção no circuito.
Considerando o CI na condição do
estado anterior ativado, a
aplicação de um pulso negativo
no pino 4 do CI, provoca o reset
do FF levando a saída pino 3 a
zero volts, veja o gráfico a seguir.
O 555 tem três modos de
operação:
Modo Monoestável
Modo Astável
Modo Biestável
MODO MONOASTÁVEL
Um circuito oscilador
monoestável é um circuito que
tem dois estados, em que,
somente um deles é estável.
O circuito pode ser colocado no
estado instável através de um
sinal de entrada.
O tempo que o circuito pode
ficar no estado instável
normalmente é controlado pela
carga ou descarga de um
capacitor através de um resistor.
Nesta configuração, o CI 555
funciona como um disparador.
Suas aplicações incluem
temporizadores, detector de
pulso, chaves imunes a ruído,
interruptores de toque, etc.
O estado monoastável é
conseguido colocando-se uma
malha RC entre seu pinos 6 e 7.
Ao se acionar o circuito pela
aplicação de um pulso negativo
no pino 2, após um certo período
T a saída volta ao seu estado
inicial de zero volts ("0").
Podemos observar que o pino 4
se encontra diretamente ligado
ao positivo da alimentação
fazendo com que o comando de
reset do flip flop não seja usado.
A condição de reinicio está por
conta do pino 6, que provocará o
desativamento do circuito logo que a
tensão do capacitor ultrapasse 2/3 da
tensão de
Vcc.
Ao se ligar o circuito,
inicialmente o pino 2 e 4 se
encontram no nível de Vcc. O
pino 6 estará em nível 0, pois o
capacitor se encontra
descarregado.
Esta condição faz com que o FF
mantenha o seu estado anterior,
ou seja, a saída Q se mantém em
zero "0" mantendo a saída 3
também a "0" e o transistor T à
saturação curto circuitando o
capacitor C2 (pino 7).
Ao ser aplicado um pulso
negativo com uma tensão abaixo
de 1/3 de Vcc no pino 2 o
comparador CP2 será setado
acionando a entrada S do FF,
ocorre então o seu
acionamento levando a saída Q
ao estado "1" ou Vcc, esta
condição leva também a saída ao
estado ON através do buffer e
coloca o transistor em estado de
corte, liberando assim a carga de
C2.
Agora um processo de carga se
inicia e a tensão no capacitor
começa a crescer
exponencialmente. Quando esta
tensão chega ao nível de 2/3 de
Vcc, através do pino 6 o
comparador CP1 será comutado a
nível "1”
fazendo com que o FF seja resetado,
isto levará a saída Q do FF a nível "0",
levando a saída a "0", o transistor à
saturação e provocando a descarga de
C2.
Esta condição permanecerá até que
um novo pulso seja aplicado ao pino 2.
O tempo em que o CI permecerá em
estado ativado ou ON será igual a:
Ton = 1,1R2 . C2
O capacitor C1 tem a função de
enviar para o terra sinais
espúrios no pino 5 que possam
afetar o funcionamento do
circuito.
MODO ASTÁVEL
Como o transistor interno está
cortado, C começa a se carregar
através de RA + RB
Quando Vc > Vcc/3 (basta que seja
alguns mV maior) teremos R = S =
0 o que mantém o estado do FF
interno, isto é , Q = 1, saída Vcc.
Quando porém FF resetará, isto é,
teremos agora R = 1 e S = 0 e nesse
instante a saída vai a zero,
saturando o transistor interno e
fazendo C, se descarregar através
de RB e pelo transistor interno.
Quando a tensão em C, cair
abaixo de Vcc/3, novamente
teremos S = 1 e R = 0 setando o FF
e portanto a saída volta para Vcc e
o transistor corta fazendo o
capacitor se carregar por RA + RB
e tudo se repete.
Oscilador astável
TH = 0,693.(RA+RB).C
TL = 0,693.RB.C
Observe que o tempo alto é maior que o
tempo baixo pois a carga se dá por (RA+RB) e
a descarga por RB.
Caso se deseje tempos iguais
deve-se impor RB muito maior do
que RA, sendo que RA deve ter
valor de pelo menos 1KΩ para que
o transistor interno não sofra
danos.
As expressões de TH e TL
podem ser generalizadas por :
TH = 0,693.RCarga.C
TL = 0,693.RDescarga.C
Onde RCarga é a equivalente que C
“vê” durante a carga e RDescarga é
a resistência equivalente que C “vê”
na descarga, desta forma é possível,
modificando os caminhos de carga e
descarga ter TH diferente de TL.
A freqüência de saída é dada
pela expressão matemática:
f = Freqüência em Hz
RA = Resistor R1 em ohms
RB = Resistor R2 em ohms
C = Capacitor C1 em farad
O período é dado pela expressão
matematica:
T = 0,693.(RA+2RB).C
ou
T = 1/f
Um parâmetro útil quando se
projeta geradores de pulsos com
o 555 é a chamada TAXA DE
TRABALHO (“ Duty Cycle”), a qual
representaremos por D.
Esse parâmetro pode ser definido
tanto para o estado alto como
para o estado baixo do sinal
produzido. Se definirmos D para
o estado alto, temos:
D=Th
T
Existem limites tanto para RA e RB
como para C:
RA + RB- deve ser no máximo de 3,3
MΩ.
RA ou RB - deve ser no mínimo de
1KΩ.
Cmínimo – 500pf.
Cmáximo – depende de fugas.
MODO BIESTÁVEL
Biestável é um circuito que tem
dois estados estáveis, onde, uma
vez que o circuito for comutado
permanecerá indefinidamente
neste estado. O circuito pode ser
comutado através de um sinal de
entrada.
Um exemplo de circuito biestável é o
flip-flop. O CI 555 pode operar como
um flip-flop, se o pino DIS não for
conectado e se não for utilizado
capacitor. As aplicações incluem
interruptores imunes a ruído, etc.
ESPECIFICAÇÕES
Tensão de alimentação - 4,5V à 16V
Corrente de alimentação - 5V -
3mA à 6mA
Potência 600mW