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CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

Profª Antônia Cruz

SALVADOR, 2020.1
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
PARÁ-RAIOS A RESISTOR NÃO -LINEAR

1.Introdução
2. Importância dos Pára-Raios
3. Parte componentes dos Pára-Raios
4. Origem das subtensões
5. Sobre tensão Temporária
6. Sobretensão de Manobra
7. Sobretensão Atmosférica
8. características Técnicas, Especificações

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Pára-Raios a Resistor NÃO -LINEAR
INTRODUÇÃO
• As descargas atmosféricas causam sérias perturbações nas
redes de transmissão e distribuição de energia elétrica, além
de provocarem danos materiais em edificações e riscos de
vida as pessoas e animais a eles submetidos.
• Nas linhas de transmissão e redes aérea de
distribuiçãoprovoca sobretensão no sistema 
ocasionando queima de equipamentos
• Portanto para que se protejam os sistemas elétricos dos
surtos de tensão são instalados equipamentos
apropriados Pára- Raios

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Pára-Raios a Resistor NÃO -LINEAR

• As sobretensões podem ter origem ainda em manobras no sistema, como a


atuação de disjuntores e manipulação de chaves seccionadoras. O para-raios,
então, possui a função de proteger o sistema dessas sobretensões elevadas,
mantendo a tensão a valores suportáveis aos sistemas.

• Mas em uma região rural, talvez não veja o para-raio, mas sim o 
descarregador de chifre ? PESQUISA DO ALUNO .
• ONDE SÃO UTILIZADOS OS PARA- RAIOS ? em subestações elétricas e em
postes de distribuição. QUAL A SUA FUNÇÃO ? Eles limitam as sobretensões a
um valor máximo, que será conhecido como o nível de proteção que oferece ao
sistema.
•  

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Pára-Raios a Resistor NÃO -LINEAR

• Os para-raios a resistor não-linear possuem grande resistência em baixas


tensões, comportando-se nessa faixa como um circuito aberto, e baixa
resistência em altas tensões, comportando-se como um curto.
• Os detalhes de constituição dos para-raios são vistos na Figura 2. Os para-raios
devem ter o terminal de fase ligado a uma fase do sistema e o terminal de terra
conectado ao aterramento. Assim, em valores de tensão igual ou menores que o
nominal, o para-raios funciona como um circuito aberto devido a sua grande
resistência. Com uma sobretensão no sistema, a resistência do para-raios
decresce, tornando-se um curto para o sistema e o surto é direcionado ao terra
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protegendo os outros equipamentos.
Pára-Raios a Resistor NÃO -LINEAR
• Os para-raios devem ter o terminal de fase ligado a
uma fase do sistema e o terminal de terra
conectado ao aterramento. Assim, em valores de
tensão igual ou menores que o nominal, o para-
raios funciona como um circuito aberto devido a
sua grande resistência. Com uma sobretensão no
sistema, a resistência do para-raios decresce,
tornando-se um curto para o sistema e o surto é
direcionado ao terra protegendo os outros
equipamentos

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear

 IMPORTÂNCIA

• Proteger o diversos equipamentos de uma SE, ou simplesmente um


transformador de distribuição.

• Atenua os problemas do fornecimento de energia

• Reduzem o nível de sobretensão a valores compatíveis com a


suportabilidade do sistema .

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
 TIPOS
• Atualmente existem dois elementos de características
não-linear para construção dos pára-raios a resistor não
linear:
• CARBONETO DE SILÍCIO- SiC

• ÓXIDO DE ZINCO -ZnO

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear

 CATRACTERISTICAS
• As propriedades de não linearidade são responsáveis pela
condução da corrente de descarga associadas às tensões
induzidas na rede , e em seguida interromper a corrente
subsequente.

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
 PARTES COMPONENTES

Resistores não-lineares

Corpo de Porcelana

Centelhador Série

Desligador Automático

PARA RAIOS DE CARBONETO DE SILÍCIO

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear

 PARTES COMPONENTES

• RESISTORES NÃO LINEARES é aquele para o qual a


razão entre a ddp aplicada e a intensidade da corrente que
o atravessa não é constante. - o que implica em variação
da resistência do elemento
O Carboneto de Silício é um material capaz de conduzir alta
corrente de descarga com baixas tensões residuais, no
entanto oferece uma alta impedância à corrente
subsequente fornecida pelo sistema.

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear

 PARTES COMPONENTES

• CORPO DE PORCELANA é Constituído de Porcelana


vitrificada de alta resistência mecânica e dielétrica, dentro
do qual estão alojados os principais elementos ativos do
para raios.

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear

 PARTES COMPONENTES

• CENTELHADOR SÉRIE é constituído de um ou mais


espaçadores entre eletrodos, dispostos em série com os
resistores não-lineares.
Pode ser considerado como uma chave de interrupção da
corrente que segue a corrente de descarga do para raios,
quando esta passa pelo ponto zero natural do ciclo
alternado.

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear

 PARTES COMPONENTES

• DESLIGADOR AUTOMÁTICO é constituído de um


elemento resistivo colocado em série com uma cápsula
explosiva. É projetado para não operar com a passagem
da corrente de descarga e da corrente subsequente.

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear

 PARTES COMPONENTES

Não Centelhador Série.


Não corrente subsequente .
Sensível às temperaturas
a que é submetido.

PARA RAIOS DE ÓXIDO DE ZINCO (ZnO)


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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
PARA RAIOS DE ÓXIDO DE ZINCO (ZnO X CARBONATO DE SILICIO

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear

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ORIGEM DAS SOBRETENSÕES

• A sobretensão é o resultado de uma tensão


variável em relação ao tempo envolvendo as
fases de um sistema ou uma fase e a terra . Para
ser considerada uma sobretensão seu valor de
crista deve ser superior ao valor de crista da
tensão maxima do sistema.
• Tomando como principio o grau de
amortecimento da onda e su tempo de duração a
sobretensão podem ser classificadas em três
diferentes formas :
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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
 ORIGEM DAS SOBRETENSÕES

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
1-SOBRETENSÃO TEMPORÁRIA

• Onda de tensão elevada, oscilante e longa duração.


Causa :
• Defeitos monopolares.
• Perda de carga por abertura do disjuntor.
• Ferro-ressonância

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EXERCICIO APLICAÇÃO
• Questão 01
• As linhas de transmissão e redes aéreas de distribuição urbana e rurais são extremamente
vulneráveis às descargas atmosféricas que, em determinadas condições, o provocam sobretensões
elevadas no sistema elétrico, que podem ser atenuada a valores compatíveis do sistema através de
para- raios . Neste contexto como podem ser classificadas as sobretensões tomando como principio
o grau de amortecimento da onda e o seu tempo de duração? Apresente as características básicas
de cada uma.
 
• Questão 02
• Atualmente quase todos os pára-raios adquiridos pelas empresas concessionárias de energia elétrica
e grandes consumidores industriais para novos projetos de subestações, ampliações de subestações
existentes ou substitição dos para raios convencionais de SiC são do tipo Óxido de Zinco (ZnO) sem
centelhador. Neste contexto responda:
• O que proporciona os baixos valores de corrente nos elementos de ZnO quando comparado aos para-
raios convencional SiC (Carbureto de silício) ?
• Qual a razão do uso obrigatório do centelhador nos pára-raios SiC
• Qual a função do desligador automático na construção dos pára-raios?
• Defina os pontos representados pelas letras A, B, C, D ,E que aparecem nos gráficos abaixo.

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EXERCICIO APLICAÇÃO

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
2.SOBRETENSÃO DE MANOBRA

• Surge quando é efetuada a interrupção de um circuito


submetido a correntes muito elevadas.

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
 ORIGEM DAS SOBRETENSÕES

4. SOBRETENSÃO ATMOSFÉRICA

• Descarga Direta
• Descarga Indireta Induzida

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
 características Técnicas, Especificações
A. TENSÃO NOMINAL É a máxima tensão, valor eficaz , a
que pode ficar, permanentemente ,submetido o Pára-
Raios, na freqüência nominal

B. MAXIMA TENSÃO DE OPERAÇÃO


CONTINUA( MCOV)
É a tensão máxima permissível de frequência industrial que
´pode ser aplicada continuamente aos terminais do para –
raios, sem provocar degradação ou alteração das suas
características operacionais.

C.FREQÜÊNCIA NOMINAL É a frequência para qual foi


projetado o pára-raios.
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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
Características Técnicas, Especificações
D. CORRENTE DE DESCARGA NOMINALé acorrente tomada em seu
valor de crista, em forma de onda de o,4µs, que é usada para
classificar o pára-raios.
Exemplo: calcular a corrente de descarga nominal que deve possuir um
pára-raios que protege um transformador de 69/13.8 kV , instalado
numa subestação de consumidor cuja tensão suportável nominal de
impulso atmosférico e de 350 kV
• Id= 2 x Vs – Vr / Zsu (kA)
• Vs= 1,2x NI (kv)  1,2x 350 = 420kV
• : Zsu = 450 ohm e Vr = 143kV
• Id = 2X 420 - 143 / 450
• Id = 15488 kA
• Neste caso o escolhe o de 5kA
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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
 características Técnicas, Especificações

E. CORRENTE SUBSEQUENTEÉ a corrente fornecida


pelo sistema, e que conduz o pára-raios, logo depois de
cessada a corrente de descarga, esta deve ser extinta
na sua primeira passagem por zero, para não danificar o
equipamento.

F. TENSÃO RESIDUAL É a tensão que aparece nos


terminais do pára –raios, tomada em seu valor de crista,
quando da passagem da corrente de descaga.
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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
 características Técnicas,Especificações

F.TENSÃO DISRUPTIVA A IMPULSOÉ o maior valor de


tensão de impulso atingido antes da perturbação no sistema
G. TENSÃO DISRUPTIVA A IMPULSO ATMOSFERICO
NORMALIZADOÉ a menor tensão, tomada em seu valor
de crista , quando o para-raios é submetido a uma onda
normalizada e provoca disrupção em todas aplicações
H. TENSÃO DISRUPTIVA A IMPULSO DE MANOBRAÉ o
maior valor de tensão transiotoria que pode ocorrer no
sitema antes de haver a disrupção do para-raios
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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
• CLSSIFICAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS
ParâmetrosNBR 5424:20011/
NBR 16050/2012

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
• ENSAIOS E RECEBIMENTO
• Os para-raios devem ser ensaiados pelo
fabricante em suas instalações com a
presença do inspetor o comprador . Os ensaios
devem obdecer aos requisitos contidos na
NBR 5287
• ENSAIOS DE TIPO-
• ENSAIOS DE ROTINA
• ENSAIOS DE RECEBIMENTO

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Pára-Raios a Resistor Não -Linear
ESPECIFICAÇÃO SUMARIA
•Tensão nominal
•Máxima tensão de operação
•Tensão disruptiva máxima de impulso atmosférico
•Tensão residual por surto de manobra
•Corrente nominal de descarga
•Tipo de resistor

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