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CURSO BÁSICO DE RADIESTESIA

Prof.: Rati Gauri


Vem da raiz latina radius (raio, radiação) e da grega
aisthesis (sensibilidade).
Portanto, etimologicamente significa sensibilidade às
radiações, ou a capacidade de detectar as radiações de
seres e de objetos ampliadas por um pêndulo.
A Radiestesia é usada a milhares de anos. Temos
“mostras” do uso desta técnica desde os primórdios
da era pré-histórica, onde os caçadores tinham
desenhados nos tetos de suas cavernas, imagens dos
animais que iriam caçar posteriormente com o
desenho de suas mãos em cima mostrando então o
poder de caça, sendo que depois disto, faziam sessões
de “magia”, onde faziam cortes estilizados através
dos desenhos, significando as feridas que estavam
fazendo naquele animal, “matando-o”
antecipadamente.
Isto nos mostra a maneira de usar a mente
naquilo que se deseja, pois através destes desenhos
era criada a imagem mental para que depois ela se
materializasse. Outros caçadores, além de praticarem
este mesmo “ritual”, ainda tinham uma vara de
madeira com o desenho específico do animal a ser
caçado, portanto, a energia era mais direcionada.
Podemos exemplificar a radiestesia em vários locais e
épocas até mesmo na Bíblia, onde temos alusão feita à
“Vara de Jacó”, que era usada como instrumento para
materialização da força mental.
O imperador chinês Tai Yu, 2000 anos antes de nossa era,
usava um instrumento como um diapasão, para descobrir
água. Ele era considerado por Confúcio como o “homem
que dominou as grandes inundações”.
O Feng Shui que proíbe a construção de casa em cima das
chamadas “veias do dragão”, que são as águas subterrâneas.
No Egito, antes dos Hebreus, temos achados de varinhas e
pêndulos na tumba do vale dos Reis, origem do atual
pêndulo egípcio.
Na Idade Média a radiestesia foi usada na prospecção de
minérios.
Em 1556, o alemão Georgius Agricola publicou em latim o
livro “De Re Metallica” (dos metais) sobre prospecção
mineral.
Há relatos que os mineiros usavam varetas (forquilhas)
de diferentes árvores para a busca de minérios: aveleira
para a prata, freixo para o cobre, pinheiro negro para o
chumbo e estanho. Para o ouro e a prata preferiam varetas
de ferro.
No final do século XVII a rabdomancia (adivinhação por
vara) ou a futura radiestesia espalhara-se por toda a
Europa.
- 1892 = Abade Alexis Bouly (1865-1958) criou o termo
Radiestesia.
- 1919 = Abade Alexis Mermet (1866-1937) criou a
Telerradiestesia ( Radiestesia à Distância) e era
conhecido como “Príncipe dos Radiestesistas”. Achava
fontes de água através de mapas.
- 1920 = A comissão da Academia de Ciência de Paris
elaborou um parecer favorável a radiestesia,
patrocinando a mesma por considerá-la a “Ciência do
porvir”.

- 1933 = Congresso Internacional de Avignon, com a


participação de 11 países e a consagração do termo:
Radiestesia.
-1935 = A Maison de La Radiesthésie publicou o
famoso livro de Mermet : “Comment j. opère”,
considerado a bíblia dos radiestesistas.

-1956 = Congresso Internacional de Locarmo decide a


criação da União Mundial dos Radiestesistas
Através destes milhares de anos, muitos conhecimentos
se “perderam” ou fizeram com que se perdesse, pois
eram considerados elementos para a alta nobreza ou para
os grandes pensadores e intelectuais ou pior: apenas para
os “bruxos”, dependendo da época em que se estava.
O ser humano, mesmo assim, vêm buscando o
conhecimento de todas as formas. Muitos buscam através
da religião, da formação de seitas, grupos de estudo,
leituras, enfim de alguma forma querem ter o
conhecimento. Infelizmente somos dotados de alguns
sentimentos como inveja, orgulho, descaso, o poder de
ser o único a saber tudo, o sentimento de ser o
Deus do conhecimento, isto faz com que as
possibilidades de evolução de propagação dos
conhecimentos “energéticos” sejam muito diminuídas,
pois se julgam detentores de todo conhecimento.

“Saber que não se sabe é o bem supremo.


Não saber que não se sabe é como padecer um mal.
Quem toma consciência deste padecimento fica livre
dele.O sábio não sofre este mal porque já padeceu com
ele,assim ele pode evitá-lo!”
LAO TSE – TAO TE KING
Como foi dito anteriormente, apesar de estarmos
ainda engatinhando no sentido das “mostras” dos
resultados, pois há necessidade de maior divulgação e
transmissão dos conhecimentos, já estamos sendo bem
aceitos pelas pessoas, que estão “enxergando” que existe
um “algo mais” além deste pobre corpo físico que
habitamos e estas linhas tridimensionais em que
vivemos, claro, obrigatoriamente por estarmos na Terra.
A Radiestesia usa os princípios curativos já
existentes na natureza, a energia sutil. Não tem a pretensão
de propor a CURA para todos os males, pois esta cura
dependerá apenas do objeto a ser tratado. No caso de
pessoas dependemos da Lei do Livre Arbítrio, em animais
dependeremos da sensibilidade dos mesmos e alguns
outros fatores relacionados às pessoas com quem
convivem, nas casas dependeremos,após uma
neutralização, de acompanhamento, pois tudo muda todo o
tempo, isto é, novas construções ao redor, energia elétrica,
celulares,
etc.
A Radiestesia nada mais é do que Energia e força mental,
onde o pêndulo é apenas uma extensão do
supraconsciente do operador, portanto dois instrumentos
trabalhando juntos em prol do próximo.
A prática nada tem a ver com religião, crença e sim
com ciência. Temos vários estudos comprovando a
modificação da energia e do pensamento alterando áreas
específicas do cérebro, através de Ressonância
Eletromagnética e outros muitos aparelhos.
Funciona como uma ponte entre a mente consciente
e a inconsciente, trabalhando com as vibrações do campo
eletromagnético.
Em relação a saúde é usada para avaliar com
precisão o estado físico, energético, emocional, mental e
espiritual do paciente, sendo por isso, um valioso auxiliar
na prevenção e tratamento de doenças.
Nós vivemos em um mundo energético. Sabemos
que a energia não se cria, nem se destrói, ela se
transforma em energia elétrica, que por sua vez se
transforma em energia térmica e energia mecânica.
Assim como essas energias, que são conhecidas,
existem outras formas de energias mais sutis que o
homem não aprendeu a medir e identificar e poucos
trabalham conscientemente com elas, mas que todos,
quer queiram ou não, sofrem seus efeitos.
Com o conhecimento dessas energias sutis,
nossas vidas começarão a modificar-se e
compreenderemos assim a relação entre causa e
efeito; também veremos que nossos pensamentos
influem em nosso campo de energia, que por sua vez
influem em nosso corpo físico e em nossa saúde.
Se nós prestarmos atenção e atentarmos para o
que nos incomoda, nos recolocaremos em equilíbrio
e teremos uma boa saúde.
Os objetos sólidos, materiais, estão rodeados e
impregnados de um mundo de energia radiante, em
constante movimento, em constante mutação. Estamos
mergulhados num mundo de campos de energia vital, de
energia de pensamentos e de formas que se movem ao
redor do corpo, e, dele emanam.
Uma das consequências importante da teoria da
relatividade de Einstein, é a compreensão de que matéria e
energia são intercambiáveis. A matéria nada mais é do que
uma forma de energia. A matéria é simplesmente a energia
desacelerada ou cristalizada; nosso corpo é energia.
As ondas ou radiações emitidas por todos os corpos,
são detectadas pelo pêndulo. Os radiestesistas foram
classificando todos os corpos pelas radiações que emitem e
chegaram a conclusão que cada pessoa, enfermidade,
medicamento ou objeto, emite ondas particulares, próprias
a cada um.
Os radiestesistas chegaram à conclusão de que a
superfície terrestre está envolta em duas redes paralelas de
forças, uma Subterrânea ou Telúrica, e outra Superior ou
Cósmica. Em determinados lugares, devido à acidentes de
terreno (jazidas, cavidades, etc.), há um desequilíbrio entre
essas forças, sempre no sentido de maior força telúrica,
quando esta aflora à superfície e, por um desses pontos
surgem ondas nocivas.
A aura humana pode ser descrita como um corpo
luminoso que cerca o corpo físico e o penetra, emitindo
uma radiação característica própria. É a parte da energia
cósmica associada ao corpo humano.
Os pesquisadores baseados em suas observações
dividem a aura em diversas camadas. Essas camadas,
chamadas corpos, se interpenetram e cercam uma as outras
em camadas sucessivas. Cada corpo se compõe de
substâncias mais sutis e de vibrações mais altas, à medida
que se afasta do corpo físico.
Nossa aura tem sete camadas, as mais densas (as
camadas inferiores), são mais fáceis de ver. Cada camada
pode ser considerada um nível de vibração mais elevada
que ocupa o mesmo espaço dos níveis de vibrações
inferiores e se estende além deles. Temos assim sete
corpos que ocupam, todos, o mesmo espaço ao mesmo
tempo, cada qual se estendendo para fora além do
último.
Cada camada parece diferente das outras e exerce
sua função particular. Cada uma delas esta associada a
um chakra, tem então: a primeira camada se associa ao
primeiro; a segunda camada ao segundo e assim por
 
diante.
Existe, então, localizações específicas no interior do
nosso sistema de energias para as sensações, os
pensamentos, as lembranças e para outras experiências
não físicas. Se compreendermos o modo com que nossos
sintomas físicos se relacionam com essas localizações,
será mais fácil compreendermos a natureza das
diferentes enfermidades e também a natureza da saúde e
da doença. Dessa forma, o estudo da aura pode ser de
grande ajuda entre a medicina tradicional e nossas
preocupações psicológicas.
 
Os chineses há 4.000 anos descobriram que nós
temos no cérebro cinco micro cavidades e por uma delas
(chacras coronário ou central), entra a energia vital e
pelas outras cavidades deve sair energia. A saída de
energia deve ser feita pelo frontal, têmpora e nuca. Se a
energia vital não estiver entrando pelo chacras central, a
pessoa fica em desequilíbrio, apresentando perturbações.
Quando a entrada de energia estiver sendo feita pelo
frontal, a pessoa anda de cabeça baixa, fechada em si.
Quando entrar pela nuca, a pessoa fica com sono ou com
insônia e dor de cabeça. Quando entrar pela têmpora
esquerda, geralmente a pessoa fica com desvios sexuais;
pela têmpora direita, a pessoa fica pessimista. A energia
cósmica entra pelo chakras central, enquanto que a energia
telúrica entra pelo pé esquerdo.
Para sabermos se a energia esta entrando pelo local correto,
usa-se o Dual-Rod. A pessoa em que vai ser feita à leitura
tem que ficar virada para o Norte. Entre a leitura de uma
pessoa e outra, devemos limpar o aparelho com um pano
branco. Para a entrada de energia voltar ao lugar correto,
colocamos a língua no céu da boca ou então ficamos
embaixo de uma pirâmide; pode-se também bater no peito,
no local do timo.
Para medirmos a aura, usamos o Auramiter, mas antes de
fazê-lo, verificamos se a entrada de energia esta sendo
feita pelo local correto.
A aura mais perto do corpo é a aura física, do duplo etérico.
Para isso, passa-se o Auramiter próximo ao corpo e onde
houver problema, o instrumento aponta para dentro, ou
seja, em direção ao corpo. Para verificarmos a "reserva
de energia" (cauda de jacaré), encostamos o Auramiter
na nuca da pessoa e vamos afastando até ele voltar.
Mede-se a “força do olhar" de modo semelhante o olhar
de uma pessoa normal. empurra o Auramiter até 1,5
metros (mais ou menos), enquanto que a pessoa com
tendência a paranormalidade, vai mais além.
- Descarga ou Limpeza de Aura - Com a mão direita
direcionada para o Leste (posicionada horizontalmente) e
a esquerda para o chão (posicionada verticalmente), a
pessoa deve proferir as seguintes palavras:
"Peço a fonte da vida ( sol) que permita a mãe terra
receber e absorver estas energias deletérias" .
- Postura para Imantação Planetária - Os povos antigos,
principalmente os da Mesopotâmia, recebiam
orientação dos sacerdotes que ensinavam a retirar a
energia do sol; o que é feito executando-se o seguinte
procedimento (“Chamada de Força") :
Voltamo-nos para o Leste e levantamos as duas
mãos, a altura das orelhas, e imaginamos um Sol
grandioso, de cor dourada; e com os olhos da mente
imaginamos que estamos recebendo essa energia
dourada (durante 03 minutos).
O pêndulo é um peso suspenso por um cordão ou
corrente, onde seguramos entre os dedos polegar e
indicador; os seus movimentos indicam energias
positivas ou negativas.
O pêndulo é o instrumento dos mais sensíveis e pode ser
usado no laboratório, no campo, no trabalho ou em casa.
É um instrumento para comunicação com o mais
profundo do nosso ser, que se acha obscurecido pelo
medo, pela ignorância e pelos preconceitos, acerca de
nossa natureza e do universo em que vivemos e, é
justamente essa parte de nosso ser que conhece a
verdade, porque ela é a verdade. Esses níveis mais
elevados não são condicionados a tempo e espaço e são
dotados de poderes que nós não compreendemos ainda.
Quanto mais nos ligamos com eles, mais a
energia que deles emana, fluirá de nós e encherá
de poder e sabedoria as nossas mãos e mais
simples e melhores as nossas vidas. O pêndulo é
o método com o auxílio do qual nos unimos
conscientemente com o nosso ser mais profundo,
tendo assim acesso aos poderes de percepção
superiores aos nossos cinco sentidos.
O pêndulo é uma espécie de aparelho de comunicação
entre a consciência e o subconsciente, mas é necessário
estabelecer uma linguagem mútua que possa ser
entendida pelas duas partes. A mente subconsciente não é
capaz de dar ordens, agindo somente por sugestão, a
partir de uma fonte exterior, no caso, a mente consciente
do operador que deve dizer quais os movimentos que
serão convencionados para significar SIM (rotação no
sentido horário) e Não (rotação no sentido anti-horário);
procedimento chamado de programação subconsciente.
Passada essa fase de ordens mentais, deverá o
iniciante neutralizar o seu pensamento, para iniciar o que
chamamos de prospecção, onde a influência da mente
não deve existir. Em nenhum momento, nosso
pensamento deve ter interferência nos resultados de
nossas experiências. A mente trabalha em três campos
específicos, ou seja:
- Campo Consciente, onde nos relacionamos socialmente,
falamos e pensamos através do consciente e nossos
sentidos físicos, como adição, visão etc., também se
manifestam pelo consciente.
- Campo Subconsciente, no qual temos a nossa
memória; tudo que já se passou conosco, desde a nossa
criação, esta registrado neste campo mental.
- Campo Superconsciente, é o nosso elo de ligação com
o Criador do Universo. É através deste campo que
adquirimos a força que nos impulsiona sempre à frente,
proporcionando condições de evolução.
• É muito importante trabalhar todos os dias com o
pêndulo por 10 a 15 min.;
• Usar 5 min. para relaxar e os outros minutos para
trabalhar com o pêndulo; Não cruzar as pernas,
fazer o seguinte exercício: com a mão fechada, ir
abrindo os dedos um de cada vez muito devagar,
demorando mais ou menos 1 min. em cada dedo.
Aumenta muito a sensibilidade da mão;
• No início ter sempre o mesmo horário e o mesmo
lugar. O melhor é o período da manhã, bem cedo.
Aumenta muito a sensibilidade da mão;
• Esfregar as mãos para polarizar antes de iniciar os
exercícios;
• É preciso ter neutralidade mental e não pensar no
resultado;
• Ter muita paciência, não se preocupar se no início o
pêndulo não se movimentar. Também é preciso ter muita
prudência para não julgar os movimentos do pêndulo no
início.
• Devemos adquirir nossa autoconfiança e saber que o
pêndulo está falando certo. Para isso devemos fazer
exercícios que possamos comprovar.
Exemplo:
Colocamos água pura em 3 copos, sendo um com sal.
(pedimos para outra pessoa fazer isso). Depois não
perguntar nada ao pêndulo. Ele vai fazer o mesmo
movimento sobre os dois copos e movimento diferente
sobre o outro;
• Não se tornar um fanático. O fanatismo é desequilíbrio;
• Desenvolver a sensibilidade em todos os aspectos, visão,
olfato, tato,, etc. Desenvolver o tato o mais possível. Nos
dedos e no centro da palma da mão, temos terminais
maravilhosos.
• Devemos criar um método.
• Devemos ter cuidado com os campos artificiais de
energia (TV ligada, rádio e etc.). É campo artificial
que modifica a bússola.
• Para procurar ouro, petróleo, etc, se orientar com um
testemunho em uma mão e o pêndulo na outra;
• Deve-se ter cuidado com a remanescência ou
impregnação. Quando tiramos um objeto de um lugar
por algum tempo ainda aquele lugar, conservará as
radiações do objeto;
• Se o pêndulo não mexer, é porque estamos cansados
ou o ambiente está carregado de uma energia muito
forte. Devemos deixar para trabalhar outra hora;
• A mão esquerda é usada como antena. Quando não
precisamos dela para nada devemos conservá-la
fechada.
• Para desimpregnar o pêndulo devemos limpar o fio
com um pano branco ou colocar o pêndulo sobre a
terra, ou em cima de uma placa de chumbo, ou um
gráfico de radiestesia;
Na primeira metade deste século, o Dr. Albert
Abrams, patologista e professor na Escola de Medicina
na Califórnia, demonstrava a seus alunos o resultado de
suas pesquisas. Escolheu um jovem sadio, colocou de
frente para o Oeste Magnético e, percutindo seu
abdômen produzia os sons ocos normais de uma pessoa
sã.
A seguir apresentou um paciente canceroso em
estado grave e percutiu à altura do estômago doente,
logo abaixo da caixa óssea das costelas e obteve os
sons surdos, compacto.
Ressoava como se aquela parte do abdômen
estivesse cheia de uma substância sólida, ao invés de
tecidos sãos. Fez a mesma coisa com pacientes
portadores de outras moléstias como tuberculose,
meningite, pneumonia, resfriados, etc. Os resultados
da percussão eram os mesmos. Toda a doença
produzia um som surdo em certa área específica do
abdômen do paciente. Parece que qualquer doença
afeta os reflexos nervosos das pessoas de um mesmo
modo.
Se ele pudesse distinguir entre os comprimentos de
onda das várias doenças, uma pessoa sadia poderia ser
usada para detectar doenças em outras. O sistema
nervoso de uma pessoa sadia pode ser utilizado como
instrumento de diagnóstico. Nascia assim, oficialmente,
a ciência da RADIESTESIA MÉDICA e
da RADIÔNICA.
Assim como o som é uma vibração e pode ser
amplificado, a nossa mente também envia energias que
podem ser amplificadas, através dos aparelhos
radiônicos.
Para usarmos nossa mente, é necessário que
estejamos em harmonia. Para isso devemos exercitá-la,
liberando-a dos maus pensamentos.
• Gráfico do Corpo Humano: podemos
usar esse gráfico para facilitar nossa concentração, nos
ligando a pessoa que vai ser tratada. Fazemos um
testemunho com o nome e a data do nascimento, e
colocamos no alto do gráfico. Com o pêndulo vamos
percorrendo o gráfico, no local onde houver
desequilíbrio de energia o pêndulo começará a girar no
sentido horário. Desse modo verificamos somente a área
em que está o problema.
Podemos fazer então, uma lista de órgãos que se
localizam nesta área e vamos perguntando: Este órgão
está funcionando mal? Assim vamos localizar o órgão
exato. Podemos também perguntar: Este órgão está
inflamado? Está em hiper-função? Está em hipo-função?
Recebemos assim as respostas do pêndulo para nossa
orientação, desde que as perguntas sejam bem
formuladas.
Decágono – Gráfico da Materialização

Todas as figuras retas são equilibradoras e


potencializadoras. Podemos trabalhar na radiestesia com
figuras geométricas, e se elas estiverem posicionadas
para norte, formam um campo magnético.
O decágono ou potencializador tem vários usos:
Fabricar testemunho - se vamos tratar de alguém que se
encontra a distância, e não temos nenhuma foto, cabelo ou
unha, podemos fabricar um testemunho, da seguinte
maneira: num papel em forma circular, escrevemos o nome
completo da pessoa e a data de nascimento, colocamos no
centro do decágono, perguntamos depois de algum tempo
se já está pronto para ser usado como testemunho.
Para eliminar as energias de outras pessoas que possam estar
na amostra, como, por exemplo, fotografias manuseadas
por várias pessoas.
Fabricação de remédios - quando temos algum problema
de saúde, podemos fabricar um remédio no
potencializador. Para tanto, escrevemos num papel em
círculo, mais ou menos o seguinte: remédio próprio e
excelente para cura dos problemas (citar a doença, por
exemplo, fígado, intestino, etc) como não sabemos o
que pode ser, fazemos uma colocação genérica, porém
de forma clara e que você entenda, e pôr o nome da
pessoa para quem está sendo fabricado o remédio.
Coloque o círculo no potencializador, depois vamos
perguntando ao pêndulo se já está pronto para ser
fabricado o remédio.
Quando a resposta for positiva colocamos um copo
com água em cima do papel, deixamos aí até o pêndulo
confirmar que o remédio está pronto. Tomamos então a
água, que poderá ter um paladar diferente. E necessário
que perguntemos ao pêndulo quantas doses devemos
tomar, por quanto tempo, quantas vezes ao dia, etc...
Bem como, se devemos, tomar em gotas, goles, com
colher, etc. Se a pessoa estiver distante, não podendo
tomar a água, colocamos em cima da receita um
testemunho dela.
Pilha Cósmica e Magnética

Foi estudada por Chaumerey Belizal e funciona


também como amplificador de energia. Se colocarmos a
pilha cósmica dentro da pirâmide, ela amplia a energia e
assim diminui o tempo de exposição na pirâmide.
A pilha é formada por quatro ou mais semi-esferas
de madeira superpostas que faz com que aumente
consideravelmente a potência energética. Quanto mais
semi-esferas, maior é a potência energética.
Para tratamento o número de quatro semi-esferas é o
ideal. Quando temos um número maior de elementos,
por exemplo, nove ou onze temos a possibilidade de
mumificar um pedaço de carne.
A Pilha Cósmica é condutora de ondas de raios cósmicos
acumulados pelas semi-esferas, que sucedem-se numa
reta e descem verticalmente.
Na Pilha Magnética as semi-esferas são orientadas no eixo
magnético, Norte-Sul da terra. Esses elementos
superpostos produzem uma amplificação progressiva de
ondas magnéticas, principais emissoras de ondas de
formas.
Usamos pilha magnética em radiônica e para usá-la,
devemos colocar a pilha no eixo N-S magnético, o
remédio deve ser posto no eixo central na saída Sul, e na
mesma linha de direção o testemunho da pessoa. O
tempo necessário a ser usado, escolhemos através da
radiestesia.
Simonetton serviu a guerra trabalhando no
rádio, nessa ocasião ficou tuberculoso, estando
alojado num trem velho, ouviu a conversa dos
médicos que o desenganavam. Ele conhecia os
trabalhos de Bovis. Conseguiu fugir e modificou
sua alimentação. Com alimentos com bastante
energia ficou bom.
Descobriu e escreveu sobre a energia dos alimentos,
dividiu em vários grupos de acordo com a freqüência
vibratória. Ele descobriu uma maneira de medir a energia
dos alimentos, e deu o nome de Angstron, a unidade dessa
medida.
Verificaram que todo ser humano emite energia (FH -
freqüência humana) e viu que uma pessoa saudável tem
6.500 ou mais angstron. Quando o ser humano abaixa sua
freqüência dá possibilidade das bactérias e micróbios
atacarem.
Se os alimentos estiverem nessa faixa (6.500) nossa
saúde se equilibra. Uma maneira de medir essa energia é
com uma régua com doze divisões de 5cm. Cada divisão
representa 1.000 angstron.
Para vermos a FH, colocamos a fotografia no T da
régua, que deve estar posicionada para o NORTE, e como
AURAMITER vamos descendo na escala, onde ele não
for empurrando encontramos os angstron.
Com o pêndulo também pode ser feito, quando chegar no
ponto ele pára de girar.
Para medir a freqüência dos alimentos, colocamos no T
da régua o alimento que queremos medir e vemos com o
auramiter. O sal marinho tem mais de 10.000 angstron.
Os alimentos de 3.000 a 6.000 angstron são o ideal para
a nossa alimentação.

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