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÷ IMPRESSÃO CLÍNICA:
÷ 1 - crises parciais complexas.
÷ 2 - Pseudocrises no contexto de psicopatia.
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÷ Evolução de 1999 a 2009: várias internações
devido a crises convulsivas descontroladas ou
status epilépticos inclusive com períodos de
estabilização clínica no primeiro estágio.
Chegou a utilizar risperidona na dose de 0,5 a
1mg ao dia de junho a setembro de 2005,
período em que ficou aparentemente sem
crises convulsivas.
÷ Atualmente: em uso de carbamazepina 600mg
de 8/8h e lamotrigina 100mg ao dia.
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÷ EEG 09/99: Traçado obtido durante vigília, sonolência e sono espontâneo
evidencia ritmo de base dentro de limites normais. Não foram observados
potenciais epileptiformes. A Fotoestimulação e a Hiperpnéia não
acrescentaram novos dados.
÷ EEG 08/2001: Traçado obtido durante vigília evidencia atividade elétrica
cerebral de base dentro dos limites da normalidade. Registro de
descargas espiculares com projeção focal temporal esquerdo.
÷ EEG de 60 minutos 10/2005: ritmo de base alfa irregular, de 08 a 10 Hz,
nas áreas posteriores, atenuado pela abertura ocular. Beta aparece nas
áreas anteriores. HV de 05 min não revela alterações significativas.
Fotoestímulo não modifica o traçado.
÷ EEG 05/08: Ritmo de base alfa irregular, de 08 a 10 Hz, atenuado pela
abertura ocular. Beta aparece nas áreas anteriores. Presença de pontas
e ondas agudas, seguidas ou não de onda lenta, ora nas áreas temporais
esquerdas, ora nas direitas, de modo independente, muito freqüentes. Os
métodos de ativação não trazem novas modificações
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÷ Ressonâncias de encéfalo:
07/1999:
÷ - Ausência de anormalidades detectáveis
pelo método no presente exame.
05/2007:
÷ - Exame dentro dos limites da
normalidade.
÷ ´Distúrbios psiquiátricos interictais´
÷ Epidemiologia:
÷ Prevalência: 2 a 27 % em grandes
centros de epilepsia. Grande
variabilidade de metodologia e
amostragem.
÷ Incidência: 12% na Epilepsia do Lobo
Temporal (ELT) e <1% nas epilepsias
generalizadas.
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÷ Fenômemo caracterizado pela
normalização ou melhora do EEG
quando comparado a exames anteriores
na presença de um estado psicótico.
Pode estar associado à mudanças na
dose de um ACV ou à introdução de
uma nova droga. O quadro psicótico
pode ser finalizado por uma crise
convulsiva.
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Critérios Essenciais
Critérios de Suporte
÷ 1-Recente modificação posológica na farmacoterapia
em uso (30 dias).
÷ 2- História semelhante de desaparecimento das crises
convulsivas ou distúrbios do comportamento no
passado relatada por familiares ou através de
prontuários médicos ( com ou sem registro de EEG),
com ou sem relação com uso de ACVs.
÷ Diagnóstico:: 1,2 e 3A ou 1,2 e 3B + suporte
Diagnóstico
÷ OBS: EEG de 60 min, em vigília, com 16 canais e
usando o sistema 10-
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÷ Psicose e distúrbios afetivos podem
ocorrer durante a utilização da maioria
dos novos ACVs (topiramato,
vigabatrina, felbamato, lamotrigina,
tiagabina, gabapentina.
÷ A politerapia pode ser um fator
precipitante da psicose interictal.
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÷ Neurolépticos atípicos
÷ Antidepressivos tricíclicos associados ou
não a inibidores da recaptação da
serotonina
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÷ Pseudocrises: ocorrem em 5 a 35 % dos pacientes de centros de
epilepsia. O diagnóstico pode ser particularmente difícil nos
pacientes com Epilepsia do Lobo Temporal.
÷ Desordens dissociativas:
dissociativas: despersonalização,
desrealização,mudança de personalidade, estados de fuga,
ocorrem ocasionalmente em pacientes com epilepsia.
÷ Transtorno de ansiedade:
ansiedade: 16 a 60% dos pacientes aprentam TAG.
A ansiedade pode ocorrer como fenômeno ictal ou inter-
inter-ictal,
sendo mais comum nas epilepsias com foco límbico. Pode ser de
difícil diferenciação com a aura das epilepsias parciais complexas.