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Classificação de

estruturas
Walter Sperandio Sampaio
Aluno do PPGQUI
Disciplina de resistência dos materiais – 2020/1
Porque classificar as estruturas?
 Para conhecer os movimentos permitidos ou não por uma estruturas.

 Entender qual o comportamento da estrutura em frente aos apoios e ações


provocadas na estrutura.

 Podem ser classificadas em 3 tipos


 HIPOstática
 ISOstática
 HIPERestática

 Apenas as estruturas Isostáticas e Hiperestáticas são utilizadas em projetos de


estruturas
Graus de liberdade

 Pode ser entendido como a quantidade de modos de movimentação que se


pode ter nos eixos das coordenadas do plano cartesiano.

 Sendo considerados movimentos de translação e rotação de cada eixo, o total


de modos de movimentação para um sistema são 6.

 Como o estudo de deslocamento é feito baseando-se na movimentação em um


determinado plano.
 Dessa forma os graus de liberdade possíveis para movimentação nesse plano são 3.
Equações de equilíbrio
 No sistema no plano existem majoritariamente 3 equações de equilíbrio, que são:

 Podem existir algumas outras equações extras provenientes de alguns pontos


específicos adicionados no sistema, limitando um movimento em alguma parte do
sistema.
Tipos de apoio

 Definidos pela quantidade de graus de liberdade IMPEDIDOS (aqueles


movimentos que não são permitidos pelos apoios).

 Podem ser classificados pelos gêneros


 A quantidade de graus de liberdade impedidos é relacionado a quantidade do
gênero ao qual o apoio é classificado

 Podemos classifica-los em 3 tipos (ou também em gêneros).


Apoio de 1º grau
 APOIO MÓVEL, oferece reações apenas na VERTICAL)
 1 Grau de liberdade impedido.
Apoio de 2º grau
 APOIO FIXO, oferece reações na VERTICAL e HORIZONTAL
 2 graus de liberdade impedido
Apoio de 3º grau
 ENGASTE, oferece reações ao sistema na VERTICAL, HORIZONTAL e no
MOMENTO
 3 graus de liberdade impedido.
Estaticidade das estruturas
 Modo para equacionar as estruturas com base no equilíbrio do grau de
movimento que determinada estruturas pode apresentar.
 As estruturas podem se manter em equilíbrio desde que não haja forças
atuantes no sentido que o movimento é permitido
 Pontos de apoio reagem a ação das vigas na estrutura, restringindo o
movimento.
 Desta forma, podemos equacionar as forças atuantes de modo a poder
classificar as estruturas em seus graus de estaticidade.
 Sendo X o número de incógnitas (numero de reações de apoio) e E o número
de equações de equilíbrio (normalmente as 3 do plano considerado), então:
 X < E (OU VIGA NÃO RESTRINGIDA) : Estruturas HIPOESTÁTICAS
 X = E : Estruturas ISOSTÁTICAS
 X > E : Estruturas HIPERESTÁTICAS
Estruturas hipostáticas

 São aquelas que o número de


reações de apoio é inferior ao
número de equações de equilíbrio
disponíveis.

 Possuem algum movimento que


não está restringido por apoios.

 Normalmente são estruturas sem


equilíbrio, sem estabilidade.

 Não são utilizadas em construções


por serem muito instáveis.
Estruturas isostáticas
 São estruturas estáveis que possuem equilíbrio estático, não possuindo assim,
algum movimento.
 Normalmente, o número de reações de apoio é igual ao número de equações
de equilíbrio, desse modo, é capaz de manter o equilíbrio estático.
 OBS: É possível inferir equações de equilíbrio utilizando-se de rótulas na
estrutura.

nº R.A. < nº E.E.


Estruturas hiperestáticas
 São estruturas estáveis, e por isso, não possuem nenhum movimento (grau de
liberdade) não restringido.
 O Número de reações de apoio é maior do que o número de equações de
equilíbrio.
 O GRAU DE HIPERESTATICIDADE é definido como a quantidade de reações de
apoio que possam ser retiradas para estrutura se tornar isostática, o qual uma
estrutura isostática tem grau zero de hiperestaticidade.

nº R.A. > nº E.E.


HIPOSTÁTICA
Método dos deslocamentos
 Método de cálculo para análise de uma estrutura.
 1º Condições de equilíbrio
 2º Condições de compatibilidade entre deslocamentos
 3º Deformações e condições impostas pelas leis constitutivas dos
materiais

 Semelhante ao método das forças, porém de forma inversa.


 Determinar qual a solução que faz com que as condições de equilíbrio
também sejam satisfeitas, dentro das condições de compatibilidade
impostas.

 Tomando o exemplo abaixo:


 Tornando a estrutura que já é hiperestática, mais hiperestática ainda
incluindo dois engaste no apoio central da estrutura

 Dividimos o sistema agora em duas partes, ambos com todos os movimentos


restringidos.
 Viga AB1 (engaste-engaste) e B2C (engaste-móvel)
 Fazendo a análise das forças envolvidas em cada sistema separado, temos que:

 Desse modo a condição de equilíbrio:


 Aplicando agora uma deformação de 1 radiano no apoio fictício criado no
primeiro caso, temos o seguinte deslocamento de estrutura.

 Fazendo a análise do sistema em cada uma das estruturas em separado:


 Fazendo a superposição do primeiro caso e do segundo caso em referencia as
rotações impostas, em busca de reestabelecer as condições de equilíbrios do
nó inserido.

 Onde delta 1 representa a deslocabilidade da estrutura


 De forma semelhante, fazendo para as reações verticais, horizontal e de
momento.

 Fazendo a sobreposição das reações obtidas nos diferentes casos, temos para
as reações na vertical de cada reação:
 Como a estrutura está em equilíbrio nas forças verticais, podemos encontrar a
reação de VB pelo somatório das forças em Y.

 Da mesma forma como feito para as forças nas verticais, fazendo para o
momento:

 Em X, temos:
Referencias

 https://
www.youtube.com/watch?v=V60FQiJ3KCc&ab_channel=RafaelEnsina-Engenha
ria
 https://
www.tudoengcivil.com.br/2019/03/estruturas-isostaticas-hipostaticas-e.html
 https://www.guiadaengenharia.com/estaticidade-estruturas/
 Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos, Luiz Martha. 2ª edição,
Editora GEN, ISBN: 9788535286250
 https://www.youtube.com/watch?v=EXj8GMmR5jM

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