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m O mais importante é o consumidor solicitar e guardar sempre consigo todos

os documentos comprovativos (talões descritivos, recibos, facturas), para


poder fundamentar uma eventual reclamação.

m ASSIM, DEVERÁ TER SEMPRE O CUIDADO DE:

m îor exemplo:

m îedir o recibo;
m Exigir orçamentos escritos e detalhados;
m Quando assinar um contrato de trabalho;
m Exigir um exemplar.
m îara obter a reparação de danos, denunciar actuações contrárias à lei ou
solicitar informações e esclarecimentos, o consumidor deve:

m Reunir todas as provas (recibos, facturas, contratos, etc.;

m Tentar primeiro resolver a questão com a entidade em causa, expondo a


situação por escrito, de preferência enviando uma carta registada com
aviso de recepção;

m Expor sempre correctamente a situação e o que pretende;

m Agir rapidamente, respeitando eventuais prazos;


m entros de informação autárquicos ao consumidor, ( A);
m Associações de defesa do consumidor;
m nstituto do consumidor;
m entros de arbitragem de conflitos de consumo;
m Julgados de îaz;
m Gabinetes de consulta jurídica gratuitos da Ordem dos advogados;
m Advogados.

m Estas entidades procuram resolver de forma rápida, directa e


economiza, informando o consumidor, garantindo a mediação
entre as partes.
m desde a fundação da dEO em Fevereiro
de 1974, îortugal mudou profundamente.
Além das óbvias mudanças na esfera
política, as vertentes social e económica
conheceram igualmente revoluções
marcantes. O país despertou para os
direitos dos cidadãos enquanto
consumidores, uma revolução de
mentalidades para a qual a dEO se
orgulha de ter contribuído decisivamente.
è Qualquer cidadão consumidor, dentro
da definição legal.
m ÿ importante que uma carta de reclamação respeite certas regras
essenciais:
· dentificação do remetente (quem escreve a carta) e do
destinatário (a quem é dirigida a carta);
· Menção da data e do local de envio;
· descrição dos antecedentes;
· Exposição clara do que se pretende;
· Assinatura;
· Referência a documentos em anexo (se for necessário).
Também é conveniente ter cuidado com a apresentação da
carta:
· Escrevê-la à máquina ou num computador, para facilitar a leitura;
Guarde cuidadosamente uma cópia (uma fotocópia da carta já
assinada) e, se a entregar em mão, peça que o destinatário a
assine, com a menção ´Recebi em ___/___/___µ. Se se tratar de
uma empresa ou outra entidade, também deverá ser carimbada.
m  ome e morada completa do remetente ² (António Luís Guimarães
Rua das Berlengas,182675-000 Od ELAS Tel. 21 9310000), no caso de
desejar contacto telefónico;

( ome e morada completa do destinatário)MOB LEX, LdA.


m Rua da lha do îessegueiro, 122675-000 Od ELAS
(Localidade e data)
Odivelas, 10 de  ovembro de 2003
arta registada com aviso de recepção
(descrição sucinta do assunto da carta)
Assunto: demora na entrega de sofá.
m Exmo(s). Senhor(es),

(Antecedentes: descrição sucinta dos factos que levaram ao envio da


carta)
 o passado dia 16 de Outubro, dirigi-me ao se estabelecimento, sito na
morada acima indicada, com a intenção de adquirir um sofá. Após
escolher o modelo que me interessava, assinei a nota de encomenda e
paguei o sinal exigido, no valor de 100 ½ (cem euros).  o dia 21, foi-me
entregue o sofá encomendado, mas, após breve análise, percebi que
o mesmo tinha um defeito: um dos pés estava rachado.
(aracterização da situação actual)
îerante tal facto, recusei o sofá, solicitando que me fosse entregue
outro exemplar, em bom estado, o mais depressa possível.  o entanto,
apesar de me dizerem que não haveria problema e que a entrega
seria feita, o mais tardar, até ao final do mês, ainda continuo à espera.
m (Exposição clara do que se pretende)
omo é evidente, o atraso na resolução do problema tem
trazido diversos transtornos à minha família. îor isso, venho exigir
que o sofá me seja entregue, sem falta, dentro dos próximos 8
dias. aso contrário, tenciono anular a referida encomenda e
exigir a devolução do sinal.
(Fecho)
Sem outro assunto de momento,

(Assinatura)
António Luís Gomes
(Enumeração de cópias de documentos anexos)
Anexos: fotocópias da nota de encomenda e do recibo do
sinal.
m 1. nforme-se sobre os seus direitos na situação concreta;

m 2. Se para a solução do conflito for possível tentar uma


mediação ;

m 3. îode ainda recorrer aos entros de Arbitragem;

m 5. Se o profissional não aceita recorrer à mediação nem à


arbitragem;

m * Se o profissional está sediado noutro país da EU;

m 7. Recurso aos tribunais.


´ A mediação é o mediador terceiro face
à relação entre as partes em
conflito que intervém de forma
imparcial para aproximar as partes e
auxiliá-las a encontrarem a solução
para o caso.
´ A onciliação é o conciliador terceiro
face à relação entre as partes em
conflito , que assumindo um papel mais
activo do que o mediador, conduz
a negociação e propõe soluções e
plataformas de entendimento comum
que possibilitem um acordo entre as partes.
´ A Arbitragem é a forma que mais se
assemelha ao processo judicial,
cabendo ao árbitro impor uma solução
para o conflito em questão.
A decisão do árbitro, que deve actuar
de modo imparcial, tem a mesma força
e eficácia de uma sentença judicial.
m Os Julgados de îaz são Tribunais
Extrajudiciais. onstituem um sistema de
Justiça com séculos de experiência e
umas dezenas de anos de ocaso, até
que as revisões constitucionais de 1989 e
de 1997 deram as actuais redacções,
respectivamente, ao n.º 4 do art.º 202.º e
ao n.º 2 do art.º 209.º da onstituição da
República.
m O entro Europeu do onsumidor (E)
pertence a uma Rede Europeia de
centros de apoio ao consumidor e
presta informação sobre os seus direitos
e assistência caso tenha um problema
de consumo, mediando o conflito ou
apoiando-o na tentativa da sua
resolução extrajudicial.
m ùùù.google.com
m ùùù.consumidor.pt
matarina îinheiro;
m îatrícia nácio;
m Goreti Filipe;
m Leonilde Santos;
m Elisa Mariano.

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