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MODELO DE DECISÃO DE SIMON

GRUPO: Luciana Hraiz


Marina Sales
Taciana Marques
Ytauana Lima
Tomás Mamede
MODELO DA RACIONALIDADE LIMITADA

 O QUE É RACIONALIDADE?
MODELO DA RACIONALIDADE LIMITADA

 MODELO DECISÓRIO RACIONAL DA


ECONOMIA CLÁSSICA

 CONCEPÇÃO ABSOLUTA DE RACIONALIDADE


 CONHECIMENTO DAS OPÇÕES DISPONÍVEIS

 ESCOLHA DA OPÇÃO ÓTIMA


MODELO DA RACIONALIDADE LIMITADA

 ETAPAS DO MODELO DECISÓRIO


RACIONAL
MODELO DA RACIONALIDADE LIMITADA

 CRÍTICAS AO MODELO DECISÓRIO


RACIONAL

 NÃO CONSIDERA AS INCERTEZAS


A AMBIGUIDADE
OS CONFLITOS
OS JOGOS DE PODER
 MODELO DECISÓRIO DE SIMON
 MODELO RACIONAL
A tomada de decisões é um ato orientado para objetivos e
guiado por problemas, e o comportamento de escolha,
regulado por normas e rotinas – a organização pode agir de
modo procedimental e intencionalmente racional;

 RACIONALIDADE LIMITADA
 A idéia central da racionalidade limitada é a de que
embora o homem, no contexto organizacional, seja
pretensamente racional, suas ações são restringidas por
capacidades cognitivas limitadas e falta de informações
completas(March, 1994);
ELEMENTOS CLÁSSICOS NA
TOMADA DE DECISÃO

 TOMADOR DE DECISÃO
 OBJETIVOS
 PREFERÊNCIAS
 ESTRATÉGIA
 SITUAÇÃO
 RESULTADO
FASES DA TOMADA DE
DECISÃO
 Inteligência ou investigação – Qual é o problema?;
 Desenho ou concepção – Quais são as soluções possíveis?;
 Escolha – Qual é a melhor alternativa?;
 Feedback – Funcionou?.
MODELO DA RACIONALIDADE
LIMITADA
 Decisões satisfatórias, mas não “ótimas”;
 Impossibilidade material de obter todas as informações,
dados os problemas de tempo e de custo;
 Limitação do ser humano em ter acesso e processar
cognitivamente todas as opções;
 Pressões afetivas, culturais e jogos de poder influenciam
o conteúdo das decisões;
 As alternativas e as consequências são descobertas
gradualmente, por meio de processos de busca;
 Considera a otimização de decisões uma ficção.
Solução satisfatória
 Otimização de algumas dimensões e solução
satisfatória em outras;
 Escassez da capacidade de dar atenção à
informação;
 Critérios e padrões ajustados ao longo do
tempo.
Simplificações cognitivas
 Toda a racionalidade baseia-se em previsões –
crenças e expectativas sobre a probabilidade de
fatos incertos ou consequências que ainda não
aconteceram;
 Princípios:
 Representatividade – semelhança com estereótipos;
 Disponibilidade – experiências passadas;
 Ancoragem e ajuste – estimativas razoáveis.
Principais conseqüências da
limitação de processar informações
 A percepção não é inclusiva, mas seletiva;
 As pessoas processam a informação de uma
maneira predominantemente sequencial;
 Depende de operações que simplifiquem a tarefa
de julgamento e reduzam o esforço mental;
 Capacidade de memória limitada.
LÓGICA DE DECISÃO
 Efeito de posição – depende da posição que o
indivíduo ocupa em um contexto específico e
que condiciona seu acesso às informações;
 Efeito de disposição – depende das
características mentais, cognitivas e afetivas do
indivíduo(ator social).
A ação humana é indeterminada, variada e depende
das condições do momento em que a decisão é
tomada.
MODELO DE SIMON
 Pesquisa sobre condições organizacionais e
sociais do processo decisório;
 Pesquisa sobre a estruturação do campo
cognitivo dos atores sociais e o processo
decisório.
Pesquisa Sobre Condições Organizacionais e Sociais
do Processo Decisório:

 Estruturação do Espaço de Ação dos Atores Sociais:


 - Regras;
 -Procedimentos;
 -Equilíbrios de Poder;
 -Sistemas de Aliança Política.

 Diversidade de Interesse dos Setores:


 -Constante negociação pela alocação de recursos;
 -Múltiplos Interesses.
 Os Quatro Conceitos dos Tomadores de
Decisão:
 Quase-Resolução de Conflitos;
 Tendência a Evitar Incertezas;
 Busca Seqüencial de Resolução de
Problemas;
 Aprendizagem Organizacional
 Quase-Resolução de Conflitos:
 -Organização como esfera de negociação
permanente;
 -Conflitos devem ser arbitrados;

 -Lógicas de Ator;

 - A behavioral theory of the firm;

 - O slack organizacional.
 II. Tendência a Evitar Incertezas:
 -Prioridade para objetivos de curto prazo;
 -Estabelecimento de rotinas e padrões de decisão;

 -Estruturas organizacionais como Programas


Rotineiros de Ação;
 -Não “reinventar a roda”;

 -Concentrar a atenção na resolução de problemas


novos.
 III. Busca Seqüencial de Resolução de
Problemas:
 -Adote-se primeiro as soluções mais simples;
 -Adote-se soluções complexas apenas se as simples
não funcionarem;
 -Busca de soluções influenciada pelas “lógicas de
ator”.
 IV Aprendizagem Organizacional:
 -Grupo Organizacional apresenta um
comportamento adaptativo no decorrer do tempo;
 -Aprendizagem através da experiência;

 -Aprendizagem por comparação e observação das


ações de terceiros.
Estudos no campo
cognitivo
Teoria cognitiva
 Decisões sofrem limitações devido a aspectos
psicológicos
 Aspectos cognitivos  opiniões, crenças,
conhecimento sobre ambiente, sobre as próprias
ações e sentimentos.
Dissonância cognitiva
 Tensão entre pensamentos e atitudes
 Desconforto psicológico
 Eliminar o conflito interno  buscar itens que
concorde com nossas atitudes
 Racionalizar para reduzir ou eliminar essa
dissonância
 Maneiras para se lidar com a dissonância
- Substituir uma ou mais crenças, opiniões ou
comportamentos envolvidos na dissonância;
- Adquirir novas informações ou crenças que irão
aumentar a consonância existente, reduzindo a
dissonância;
- Esquecer ou reduzir a importância daquelas
cognições que mantêm um relacionamento
dissonante.
 Crenças não são determinantes na tomada de
decisão
 Pode-se adquirir novas atitudes e valores
 Novos comportamentos não, necessariamente,
significam novos valores
 Critérios de decisão e preferências dos
indivíduos
 Preferências não são precisas, coerentes e
determinantes  múltiplas, flexíveis e ambíguas
 Critérios de decisão
- Influenciados pelo contexto
- Influenciados por fatores conscientes e
subconscientes
- Não pode ser previsto  sujeitos a novos elementos
 Desconhecimento da ação  novos
comportamentos
 Toda decisão tem um risco inerente  toda
ação é influenciada por elementos incertos
CRÍTICAS
 Segundo Blau e Scott, o enfoque de Simon
restringe ao campo sociopsicológico;
 James Earley critica a idéia de Simon de que as
empresas não buscam maximizar os seus
resultados e sim torná-los satisfatórios.
CONCLUSÃO

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