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GLOBALIZAÇÃO
João Carlos Paulo nº 2020115271
Manuela Carvalho nº 2020150048
Professor: Nuno Carvalho
novembro de 2020
Os processos de globalização
[...] devemos considerar a existência de pelo menos três mundos num só. O
primeiro seria o mundo tal como nos fazem vê-lo: a globalização como
fábula; o segundo seria o mundo tal como ele é: a globalização como
perversidade; e o terceiro, o mundo como ele pode ser: uma outra
globalização. (Santos, 2011, p. 18).
Os processos de globalização
Como?
Na medida em que dispõem de fortes mecanismos de recomendação
ideológica, conseguem levar a sociedade a vê-los de forma negativa.
Globalização hegemónica e contra-
hegemónica
■ O autor defende que os processos transnacionais, o local e o global são os
dois lados da mesma moeda.
Estas formas de lutas estão orientadas para a criação de redes locais que só
serão sustentáveis se partirem de lutas locais.
Globalização hegemónica e contra-
hegemónica
Por exemplo, nas alianças transnacionais de sindicatos de trabalhadores da
mesma empresa multinacional.
Refere que é necessário fazer com que o local contra hegemónico aconteça
globalmente ou dizendo de outra forma, o global acontece localmente.
Globalização hegemónica e contra-
hegemónica
Santos, 1999 diz que para que isso aconteça deve-se desenvolver uma teoria
da tradução que permita criar inteligibilidade reciproca entre as diferentes
lutas.
Para este autor, o que constituiu a globalização contra-hegemónica são o
cosmopolitismo e o património da humanidade, porque lutam pela
transformação de trocas desiguais em trocas de autoridade partilhada.
Isso deve ocorrer em todas as constelações de práticas, mas adotará perfis
distintos em cada uma delas.
Globalização hegemónica e contra-
hegemónica
Propõe cinco tipos de práticas na transformação contra-hegemónica:
Práticas interestatais;
Práticas ao nível dos estados;
Práticas ao nível do sistema interestatal;
Práticas capitalistas globais;
Práticas sociais e culturais transnacionais.
Globalização hegemónica e contra-
hegemónica
■ Práticas interestatais:
As transformações ocorrem simultaneamente ao nível dos estados e do
sistema interestatal.
Intensos Difusos
Isto levou a que existisse uma grande promiscuidade entre o poder politico
e o poder económico, traduzindo-se em ilegalidades, corrupção e
criminalidade de colarinho branco.
As interestatais;
As capitalistas globais;
As sociais e culturais transnacionais.
Para onde Vamos?
São duas as leituras alternativas acerca das mudanças atuais do sistema mundial
em transição:
1 – A leitura paradigmática
2 – A leitura subparadigmática
Para onde vamos?
A primeira pressupõe um período de crise final (final dos anos 60 início dos anos
70) do qual emergirá um novo paradigma social.